Poesias que Falam de Alimentos

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⁠Noites vem e dias se vão, como o entoar de uma linda canção, ou daquelas que muito incomodam a audição. A vida é ligeira, não para, salvo quando encerra seu mister.

⁠Na valsa de minha vida,no compaço da minha tristeza sigo dançando com a morte bailando como o meu desespero com o choro como professor e a depressão como participação especial.

⁠Ser feliz é muito simples, basta olhar nos olhos de quem amamos e enxergar neles o mesmo amor que pulsa em nosso coração...

⁠Esconder-se" é deixar de ser. Eu sou como sou. Me mostro como sou e permito ser interpretado. Quanto mais me interpretam, mais poesia eu sou. À parte das das interpretações...sendo como sou e sendo o que você quer, posso ter paz. Mas sei que é nisso que você se esconde.

⁠Se os ciúmes são sinais de amor, é como ter febre em um homem doente, que, ao tê-la, mostra ter vida, mas vida doente e sem disposição.

⁠A inclusão não se faz apenas com a informação, mas sim, com as ações verdadeiras advindas do coração!

⁠Se não consegue compreender que o outro merece respeito. Parabéns pois éreis um grande miserável em ascensão.

Quando a felicidade começa antes, é melhor pra vida. Se precisar esperar sexta às 18h para a vida ser feliz, desculpa, a tua vida é muito ruim.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho da palestra Felicidade é aqui e agora.

O indivíduo é o melhor e único juiz de seu interesse particular e (...) a sociedade só tem o direito de dirigir seus atos quando se sente lesada por um feito dele ou quando precisa reclamar seu concurso.

Alexis de Tocqueville
A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

Às vezes sofremos só ao imaginar que lugar adorável o mundo seria se nossos sonhos se realizassem.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

A adversidade é como uma ventania duradoura. Não quero apenas dizer que ela nos afasta de lugares aonde escolheríamos ir, mas também arranca de nós tudo, menos o que não se pode arrancar, de modo que depois dela nos vemos como somos de verdade, não apenas como gostaríamos de ser.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

⁠Não permita que a maldade externa perturbe sua paz interior. Lembre-se que para saborear uma fruta terá que remover a casca.

⁠"MUDAR DE PARADIGMA, é tão difícil quanto deixar os vícios, ele faz parte de nossa vida, se tornou hábito. Mas vale a pena insistir, sem mudança somos prisioneiros de nós mesmo"

O alegre ele é o bobo alegre. Por quê? Porque você é adestrado para a inconformidade, e a expressão que deixa isso mais claro é a expressão: "sair da zona de conforto", absolutamente aplaudida por todos. "Eu não vou sair da zona de conforto, eu estou na zona de conforto! Eu gosto da zona de conforto! E daqui ninguém me tira!" Aí é uma esculhambação, porque o cara que é f**a é o cara desconfortável, é o cara que tá com um alfinete ali sendo pinicado o tempo inteiro; que quer mais, mais, mais e mais, porque só isso, é claro trará, o enriquecimento de quem o paga.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho de entrevista com Rafinha Bastos no programa Mais que 8 minutos.

Antes de seguir qualquer religião, você deve amar o próximo, procurar evoluir, melhorar como pessoa e fazer o bem. De nada adianta você ser cristão protestante, católico, testemunha de Jeová, kardecista, umbandista, candomblecista e ser uma pessoa de má índole e mau caráter.

Foi a revolução quem fez a mulher brasileira o indivíduo que ela é hoje; foi a revolução quem deu à mulher o direito de ter cérebro, de deixar de ser sombra da criatura e ser a própria criatura.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 13 out. 1934.

Luta-se e morre-se por um ideal. (...) mas não se deixam morrer, matar, assim, animalmente, pelos ideais alheios.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 12 mar. 1933.

Os irracionais trabalham, lutam para a conquista do seu alimento. E a mulher? Inferior aos próprios irracionais, doméstica e domesticada, se contentará, eternamente, em constituir a mais sacrificada metade do gênero humano?

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 15 abr. 1934.

Dos grandes silêncios, daqueles que obrigam as criaturas a uma integralização perfeita consigo mesma, é que surge todo o maravilhoso da existência.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 24 abr. 1932.