Poesia Olhos de Prazer

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Carestia

Prazer sou o desgraçado
Pelo jeito que me falam as palavras
Como os olhos que quero, me fogem
Como acordo sem feromônios e azarado

Mas ao inferno todas as doces línguas que não me vem
De toda maneira que se tem
Sou só e assim mais feio que o disforme
E meu andado destoa, pois a rua parece que morde.

"Cultivo plantas por várias razões;
Para prazer de meus olhos ou prazer de minha alma; para estimular os elementos ou estimular minha paciência; Por coisas novas ou por nostalgia. Mas, principalmente, para alegria de vê-las crescer". David Hobson
Eu,além desses belos motivos, cultivo plantas por que elas fazem parte de minha vida, de minha família, de meu ser. Sou também um ser vegetal. Me alimento da terra, do ar, da água e minha alma desabrocha diariamente em contato com elas.

Inserida por EnockAraujo

⁠Na imensidão da tua beleza,
meus olhos sentem prazer em mergulhar, és linda dos pés a cabeça, radiante como o Sol e vívida à semelhança do mar, é nítido o ardor dos teus sentimentos e a impetuosidade do teu amor,
logo, és capaz de proporcionar calorosos momentos
por seres autêntica, atraente e excitante como um forte resplendor de um amanhecer estonteante.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Agraciado por este momento entusiasmante, observo o desejo intenso de uma rica austeridade, provida de uma impetuosidade sedenta nos olhos, sutilidade na pele, vestindo um vermelho glorioso, permitindo uma sensualidade elegante, sedução aprazível de muita expressividade, beleza exuberante, essencialidade preciosa, emocionante, portanto, uma mulher interessante de várias formas, que motiva pensamentos, inspirações, sentimentos, que beijam a sua boca, ouvem o que ela tem a dizer, sentem o seu corpo, prestam-lhe amor e prazer, descrevem o seu silêncio charmoso, quando não há nada a dizer, mas apenas sentir, enaltecer, apreciar, ainda que seja uma prazerosa ilusão na sua companhia em um paraíso particular num clima de verão, uma paixão singular, sincera exultação.

Inserida por jefferson_freitas_1

Eu via sorrir claramente em todos os olhos o prazer da destruição e da morte, e em mim mesmo floresciam rosas rubras e silvestres, que me sorriam frescas