Poesia Curta
Arita Damasceno Pettená (28 de junho de 1932) é uma poetisa, professora e política brasileira natural de Florianópolis e radicada na cidade de Campinas (São Paulo).
A vida de quem vive pode ser tão mais interessante do que as histórias. Nós é que esquecemos de amparar o olhar nas frestas da realidade.
O tempo não apagou as pegadas que ainda no solo existe, nem mesmo com o dilúvio que varreu a terra, não afogou o olhar triste.
O amor não tem fronteira, dessa maneira o coração diz, do jeito que for é melhor ter amor pra ser feliz.
(...) Nos caminhos que cruzam seu destino eu sempre volto porque eu prometi amor. Agora deixa a gente ser... Então de repente podemos ser tudo... Sol, lua, noites, manhãs. Como a expedição da sua alegria e a viagem dos seus sorrisos. Seremos simplesmente perto um do outro...
Sua forma de ser tão autossuficiente, de se bastar tanto, me deixa tão livre, que minha liberdade sempre volta para a sua.
... Minha dificuldade em ser permanente sempre volta pra você, devido aos os dias que vão me atravessando e minha fome de mundo.(...)
O segredo é parecer fácil, porque há verdades que não são reveladas, mas há revelações que não são a verdade!
... e pra viagem da vida, coloque na mochila coisas leves, o necessário, o que faz bem e o que alimenta, não esquecendo a bússola...Deus!
Liguei o som no máximo e deixei a música tocando, me joguei na cama de sapato e tudo. Eu estava exausta do mundo. Meus pensamentos estavam mais altos que a música que invadia meus ouvidos, mas eu gostava de estar ali. Ali eu estava bem comigo mesma.
Coloquei minha voz para fora, gritei o que consegui até ficar rouca. Gritei até o último timbre da minha voz desaparecer da imensidão que me cercava. Eu precisava sentir que não estava sozinha, eu precisava ouvir o eco do meu próprio abismo.
Eu vi a lua refletir no mar. Ela chorava e no seu reflexo eu via as lágrimas sendo misturadas com a água salgada e densa, ela cantava quase num sussurro uma canção de amor, ela estava só, ela era só, era ela e só. Até que ponto eu sou como a lua?
A porta está aberta, na janela a brisa entra e zumbe no meu ouvido. O espelho permanece sem reflexo, na torneira uma gota, depois outra, e mais outra. Tudo tão quieto, tudo tão vazio, não havia diferença entre minha casa e minha alma.
Acredito que Arte é a fascinante forma de capturar um sentimento puro e materializar em uma obra. Seja ela um livro, um filme, uma peça, uma pintura ou uma poesia. É por isso que há tantas pessoas que não sabem reconhecer e nem valorizar a arte. Porque na verdade, são vazias por dentro.
Escrevi poesias nas tuas cartas de amor, construí um livro, onde você é a personagem principal... Exclamada de paixão pela autora poetiza!
"Ah, Maria, mal sabe tu que coração manso também range, coração manso também agride, esperneia, bate o pé. Coração manso, Maria, ora cansa de ser domado", disse-me Zé.
Inventa o horizonte um sol morrente, que esconde na penumbra o sono que voa. E eu a espreitar sobre o lençol seu corpo a descansar.
De tudo o que me chateia, destaco o seguinte: Quando acerto ninguém elogia, mas quando erro todo mundo critica.
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