Podem Torturar meu Corpo
O meu corpo é a minha casa. Ninguém vai chegar como visita e exigir que eu mude. A inquilina sou eu e moro em mim desde que nasci, não você.
MEU AMOR
As tuas caricias são amor
Caricias que se envolvem
No meu corpo como eu gosto
Lentamente em paixão
Desatando todos os nós que já demos
Na profundidade sentida
E nos perdemos no nosso amor
Dentro desta louca paixão
E quando os raios de sol que entram pela janela
Ilumina o quarto cobrindo os nossos corpos
Ficamos despojados da nossa timidez
É quando a minha alma abraça ferozmente a tua
No corpo que habita o desejo que sentimos
AS TUAS, MINHAS MEMÓRIAS
Nas memórias que o meu corpo sente de ti
Madrugadas fugazes nestes lençóis
Que deixo nas palavras arrastadas em mim
Deste sussurrado grito de frágeis asas
Bebo as tuas letras no cansaço da noite
E faço das fragas de musgo a minha cama
Descanso o corpo já tão devorado por ti
Neste luar de mil beijos
Deixando-me navegar no calor do teu rosto
Nas ondas de tantos beijos dados de ti
Palavras nos ecos feitos em silêncio em cores
De abraços dados no calor que o nossos corpos deixam
No silêncio que sufoca os ruídos da mente neste céu estrelado
Do silêncio que ouço
Da paz que transmite ao meu corpo
Mas nenhum alimento para a alma
Minha mente inquieta
Procurando algo que acalma
Das lembranças de um dia cruel
Inocência sem razão perdida
Dos céus lágrimas caíam
O dia mais triste se mostrava
Marcado pelas cinzas
Ao ver meu corpo tomado por chamas
Meu ser inundado pelo medo
Lutando para ter novamente sossego
A morte me acolhe de bom grado
E minha alma aflita vagando
Aos poucos se apagando
Procurando a esperança
Que um dia se perdeu
Num sopro da escuridão
por vista, enfim, se acendeu.
EM MEUS BRAÇOS
Durma em meus braços
Soe em meu corpo
Deixe-me lhe roubar por uma noite
Atrasarei o relógio
Serei o ponteiro
Que se avança sem pressa
Contornar seus traços
Sendo o calor em seus lábios
Sendo o arrepio em sua pele
Sentir o vento sussurrar
Sentir as estrelas ao meu lado
A lua em meu quarto acesa
Um nó em dois corações
Que tem o mesmo pulsar
E o mesmo desejo
Amar.
MANHÃ
Bela manhã
Ter acordado ao seu lado
O calor da ternura
Em meu corpo suado
Seu toque em mim como a brisa
Um arrepio na pele, toque até a alma
As cordas de seu coração em nó com o meu
Sua serena respiração sobre o mar que me acalma.
A minha alma rejuvenesce a cada escrita, mesmo que meu corpo envelheça com o tempo. Ao deslizar os meus dedos pelas teclas, viajo sem sair do lugar.
—Lua Kalt (deliberar).
Desfruto das tuas lágrimas que me são oferecidas,que me lavam o meu corpo,que me purificam o sabor que me refrescam de sentimentos puros.
Aqui no meu canto sinto o meu tronco,agasalho-me
Ver não vejo
Escutar não escuto
Sofrimento que absorvo e o sinto na pele,porque todos choramos,todos sofremos em silencio naqueles momentos só nossos,íntimos,esperando sempre o nosso outro eu,a nossa outra alma,o nosso próprio abraço.
Já tive dias de sol,outros de tempestade,outros ainda de felicidade da qual ainda mantenho sempre as raízes bem junto a mim,das quais espero rebentos para que um dia se possam erguer a meu lado,e estas lágrimas que sejam passageiras,que sejam únicas,que o sinta bem na pele para poder isso sim crescer e me tornar em alguém único.
Sinto em mim um amor,que me e dado por quem passa,que me admira,que me fotografa,deixei-me fotografar hoje assim não se nota o meu choro por mim ate ao meu pé,assim se disfarça totalmente o meu diário de uma flor,da qual um dia me irão colher para fazer a alegria e a felicidade de alguém.talvez acabe num arranjo de mesa,ou então para ser oferta a uma mulher,ou mais ainda para um sentir saudade de alguém que partiu mas de certeza irei encher o olhar de quem me usou para transmitir o pequeno gesto de amor que está faltando hoje em dia nos humanos.
Assim me chamo Flor
Assim te Fotografei hoje para recordar para sempre
Assim estarei sempre no teu coração Paleka
(Adonis Silva)2020)
Sonhei esta noite que do meu corpo brotavam flores. Que aos pouco, lentamente, um a um muitos laços verdes eram alçados obre mim envolvendo-me e imobilizando-me.
Sentia-me como se estivesse dentro de um casulo.
O solo úmido e frio encontrou-se com as minhas costas e por entre esta terra comecei a ser absorvida muito rapidamente até chegar as minhas raízes
"Mas eu vagueio sozinha,
pela sombra do quintal,
e penso em meu triste corpo,
que não posso levantar"
Solidão que arrasta minha alma no infinito do silêncio no universo, onde meu corpo clama por socorro. não sinto o ar em meus pulmões,meu coração já não sinto pulsar;não há mais luz em meus olhos;nem consigo ouvir minha mente.o vazio,a solidão,a escuridão. são os três cavaleiros da morte; não há salvação!não há esperança de encontrar novamente a luz. Ficou apenas na memória que a cada dia está a se apagar,a lembrança daquela que meu coração um dia prometi entregar,na esperança de duas vidas,uma só tornar; assim como nossas almas que uma única foram,nesta vida já não mais irão se encontrar. Assim como o amor morreu,não mais há em meu corpo!vida!
Está frio lá fora..mas aqui dentro queima...
Meu corpo está pedindo vc...
E vc meio bobo..meio desentendido..
Parece que brinca nesse jogo..só que eu sou como um lobo faminto... observando a minha presa... Vc pensa que eu não entendo as coisas..meu bem eu pareço um vendaval desmanchando tudo... revirando tudo..inclusive seus pensamentos...
Na minha terra vc não é o rei...
Na minha terra vc não dá as cartas..não meu bem..aqui quem manda sou eu...
Na minha terra vc apenas obedece ..Vc apenas observa a minha dança... silêncio até que eu diga venha cá... na minha terra vc apenas se deixa levar..enquanto meu bem..eu dou as cartas....
“A preguiça e a malimolência invadem meu corpo quando tenho de explicar diuturnamente o óbvio, que justamente por sê-lo, não caberia qualquer explanação.”
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