Pensamento Budista

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Para o exercício da paciência você requer que uma pessoa deliberadamente lhe faça mal.

Meu apelo por uma revolução espiritual não é um apelo por uma revolução religiosa.

Temos a capacidade e a responsabilidade de escolher se nossas ações seguem um caminho virtuoso ou não.

Minha ignorância, meus apegos, meu desejo, meus ódios! Eis aí, na verdade, meus inimigos.

Sem amor não poderíamos sobreviver. Os seres humanos são criaturas sociais, e sentir-se valorizado pelos outros é a própria base da vida em comunidade.

Visto que nossa vida começa e termina com a necessidade de afeto e cuidados, não seria sensato praticarmos a compaixão e o amor ao próximo enquanto podemos?

Quando a inteligência e a bondade ou afeto são usados em conjunto, todos os atos humanos passam a ser construtivos.

Se nos examinamos a cada dia com atenção e vigilância, interrogando nossos pensamentos, nossas motivações e suas manifestações sobre nosso comportamento exterior, poderá emergir em nós uma real oportunidade de mudança e de aperfeiçoamento pessoal.

Os problemas que enfrentamos nunca se devem ao fato de começarmos um projeto ou trabalho em um dia ou ocasião inoportunos. Buda sempre falava que as esperiências negativas são o resultado de ações negativas. Portanto, para um bom praticante do budismo, não há dias bons ou maus.

A vida é tão preciosa para uma criatura muda quanto é para o homem. Assim como ele busca felicidade e teme a dor, assim como ele quer viver e não morrer, todas as outras criaturas anseiam o mesmo.

Cuidar dos interesses dos nossos vizinhos é essencialmente cuidar do nosso próprio futuro.

Todas as emoções negativas se baseiam na ignorância, e na ignorância não há bases sólidas.

É capaz quem pensa que é capaz.

É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos.

Não é justo aquele que julga às pressas, ou usa da violência; o sábio serenamente considera o que é certo e o que é errado.

Buda
Dhammapada, verso 256.

Não há, nunca houve, nem nunca haverá um homem que seja sempre censurado, ou um homem que seja sempre louvado.

Buda
Dhammapada, verso 228.

Sem um sentido de equanimidade, amor e compaixão imparcial não pode sequer começar.

Pratiquem a bondade, não criem sofrimento, dirijam a própria mente. Esta é a essência do Budismo.

Feliz aqueles cujo conhecimento é livre de ilusões e superstições.

É melhor conquistar a si mesmo do que vencer mil batalhas.

Buda
BYROM, Thomas. Dhammapada: The Sayings of the Buddha (1993).