Oculta Paixão
O mundo pede mais amor, e eu que tenho amor de mais, tenho que me conter, tenho que esconder. De que adianta amor de mais, se quem tem amor de menos preenche esse vazio com medo ?! Enquanto isso vou dosando meu amor com conta-gotas pra não parecer a "louca do amor". Loucura, pra mim, é amar pela metade, é dar pouco amor com o mundo pedindo casa vez mais.
Saudade bate no peito,
Aflora o sentimento,
Escondido,
Vivido,
Apreciado
Por um ser humano com sentimentos assim,
Decifráveis
-Amor sem igual-
Te falei que erá sério, ta difícil esconder
toda noite me perturba, sentimento não tem cura
sinto a falta de você
te falei que era serio, nosso amor é sem igual
quando digo que não quero, bate o medo eu desespero
vou correndo te encontrar
Nossos lábios se procuram
seus carinhos me faz bem
nos seus braços, busco abraços
nos seus beijos, me desfaço
nao consigo controlar
Toda vez é a mesma coisa, nosso amor é sem igual
quando finjo que não quero, bate o medo eu desespero
vou correndo te encontrar
Te falei que erá sério, ta difícil esconder
toda noite me perturba, sentimento não tem cura
sinto a falta de você
Nossos lábios se procuram
seus carinhos me faz bem
nos seus braços, busco abraços
nos seus beijos, me desfaço
vou correndo te encontrar.
Me divirto em noites superficiais, invento amores patéticos, para esconder o grito que existe no meu peito.
Porque a beleza de um sentimento está oculta naquele que a sente,Amar poderá ser uma das melhores experiências da vida,mas também quando não correspondido trará consigo grandes tristezas,mas não será o fim.
Só é preciso chorar
e esconder em minhas lagrimas que ninguém vê
A tristeza de alguém que precisa tanto de um outro alguém
Que é você
MEIA LUZ
Um carro escuro
À meia luz da rua
Parece um quarto
À sete chaves
Escondendo segredos
- Reveladores
Ofertando riscos
- Tentadores...
Um quarto
À meia luz
Parece um carro
À luz da Lua,
Abandonado naquela rua
Guardando segredos
- Audaciosos
Chamando a atenção
- CURIOSOS!
Romances quentes,
Envolventes
Pontualmente eternos
E sinceros...
Um carro
Em minha rua,
Um quarto
À luz da Lua...
TERRA SECA
A chuva passou...
Não quis assim,
O tempo desviou...
Escondeu de mim.
Eras tormento;
Ódio e paixão;
Perdeu o alento;
Desfez a emoção.
A terra secou...
O vazio ostenta sua raiz,
Ninguém notou...
Sangrar de novo a cicatriz.
O desprezo natural;
A terra absorveu;
Nada será igual;
Tudo se perdeu.
Baile de máscaras...
Faces veladas,
Muitas caras...
Todas ocultadas.
Poeira no semblante;
Noite esgotada;
Uma lágrima extravagante;
Na parede pintada.
Oh Caçador solitário...
Que se esconde através do vento...
Sublime alma...
Entoa o canto...
Calmo como o mar,
Feroz como o vento,
Suas lágrimas se misturam com a fina chuva...
És imortal perante o tempo?
És invencível perante a vida?
Ou és só mais um com o coração ferido?
Caçando o próprio caminho para fora da escuridão...
SORRIA, SORRIA (POEMA)
Ei amigo, sorria, sorria.
Sorria sem se esconder
por trás da sua rizada.
Escancare-a de modo
que as pessoas achem
que você não é normal
porque o mais legal...
É sorrir sem segredos
que tal botar nos lábios
um pouco de felicidade?
Sorrir espanta maldade!
Mostre-se sem medos
aventure-se com sua rizada
conquiste adeptos
forme uma grande corrente
Sabe o que é bom mesmo?
Sorrir faz com que a gente
seja feliz! Sorria. Viva feliz!
E torne-se amável, diferente!
E QUANDO O TEMPO
E quando o tempo
soberbo zombar de mim
sei que não será preciso
encobrir o rosto para disfarçar
marcas e cicatrizes adquiridas
ao longo dos dias, dos anos
imutáveis a essa evidência
porque na verdade minh'alma
já protagonizou as (in)perfeições
desta minha existência!
Os românticos se escondem, com medo de mais decepções, aparecem pras pessoas erradas, pelas quais se apaixonam, se declaram, as amam, em troca recebem um não, se escondem, não aparecem, quando são achados pela mesma pessoa que disse não arrependida, é tarde demais, estão em estado de inconquistável.
A gentileza às vezes se esconde docemente sob uma couraça mais dura, e só a ternura a torna permeável.
Borboleta iludida
Os teus olhos escondem diamantes
Nas retinas com olhares mortais
Que arremessam flechas ofuscantes
Como se fossem notas musicais!
A lua cheia, num mar de euforia
E eufórica rotação constante
Faz uma escura noite ser dia
E o amoriscado, coisa ofegante.
O coração, de cego, então insiste
No timbre perfeito, que não existe,
Como se o amor lhe desse a mão.
Mas tal como a borboleta iludida,
Que tão curto é seu ciclo de vida
Como o fado duma breve paixão!
Não poder falar desse amor, é como tentar esconder o próprio sol sob o céu que vivemos
Não poder falar desse amor, é como tentar conter uma erupção com um simples copo d´gua
Não poder falar desse amor, é como tentar navegar o oceano todo em um barco de papel
Não poder falar desse amor, é como tentar conter um tsunami com um simples muro de concreto
Afinal não poder falar desse amor, é impossível pois agora viver sem você não é mais uma opção.
O mundo está tão tóxico que as pessoas precisam esconder seus novos relacionamentos por meses para que ninguém de seu convívio: estrague, inveje, mal agoure, critique.
Enfim, para que não destrua o que está apenas começando. Não devemos achar isso normal.
Ai que mataram a esperança
Prematuramente
Ai que mataram,
Permanentemente
Que se escondam os sorrisos
E os olhos brilhantes
Que não se encontrem mais paraísos
Nem se encontrem amantes
A esperança morreu
Morreu do descrido dos homens
E do teu e do meu
Morreu dos sonhos não sonhados
E de todos os que foram abandonados
Morreu porque beijos não foram trocados
Abraços não foram dados
E dos apaixonados
Ninguém mais ouviu falar
Morreu porque não quiseste amar
Morreu de tédio
Ou solidão
Morreu de amor
Morreu em contra mão
Ai que mataram a esperança
Que mais ninguém dance esta dança
E que mais ninguém saiba
Como é viver ... sem esperança.
Neste mundo meu
Agora que a esperança morreu
Morri Também eu!
Os meus sentimentos eu não escondo, são tão evidentes no meu olhar. O amor é perfeito, habita o peito ( é como uma canção de ninar).
Quando se está apaixonado, é difícil esconder a verdade
Eu te conheço melhor do que você pensa
Olhando para trás, vejo que deveria ter segurado a língua
Mas eu era imatura e jovem