O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Pensar que esquecer é fazer de conta que nunca aconteceu
é se enganar redondamente.
É se iludir... é a si próprio mentir.
É se tapear... é se ludibriar...
é o sol com a peneira tentar tapar.
Se você quer acreditar
que tudo não passou de ilusão,
vá em frente... disfarce... dissimule...
não... não houve nada entre a gente..
apoie-se em uma matriz de equívocos... equivocadamente
e
se arrebente.... eternamente.
Depois não vai dizer que eu não alertei.
Talvez
Às vezes esqueço.
Me esqueço de nós.
Num momento do tempo parece que nunca houve nós.
Daí me lembro.
E nesse me lembrar a sensação é de que parece ter acabado de acontecer...
E olha que faz tempo que não há mais nós.
Parece que tudo foi ontem.
Que não mudaram estações sem nós.
Que não passaram Natais sem nós.
Quem não iniciaram Novos anos sem nós.
Daí me lembro.
Houve sim...
Houve tanto no mundo você sem mim.
Estranha sensação de andar pela metade nesta vida.
Procurando uma saída.
Uma saída pra nós dois... sermos nós outra vez.
Talvez... essa é a palavra que me tem dado força de andar pela metade.
Talvez haja nós... aí na frente... mais uma vez.
Do tempo
O tempo nunca desaparece.
O tempo não envelhece.
O tempo não é o que parece.
O tempo…
anoitece… amanhece.
O tempo…
é irreal.
As coisas é que têm começo, meio e ponto final.
O tempo não aparece.
Nem nunca desaparece.
O que é o tempo, afinal?
Você nunca está no lugar errado. Precisa apenas ajustar o seu modo de ver o entorno maravilhoso, que é a sua VIDA!
Não sei bem o que é o amor, talvez porque ele nunca tenha se revelado a mim em sua forma plena, ou talvez porque sua essência escape à razão, como tudo o que verdadeiramente importa. O que conheci foram fragmentos, alguns gestos partidos, promessas sem permanência, afetos que vinham com prazo e medo. O amor, para mim, foi sempre uma hipótese, nunca uma certeza. Uma palavra grande demais para caber nas experiências que vivi. E talvez, no fundo, o que me dói não seja a ausência dele, mas a dúvida eterna se um dia o reconheceria, mesmo que estivesse diante de mim.
"Nunca force alguém a gostar de alguém ou de algo , nada funciona de maneira artificial , oque não é de bom grado é abominável e desprezível "
"Nunca mais irei me censurar para que eu seja aceito em algum grupo, se de fato queres a minha presença, terá que aceitar e respeitar a minha liberdade de pensamento, isso não significa que falarei indiscriminadamente como se não houvesse limites mas que eu tenha o direito de apresentar o outro lado da história para que contraponha o pensamento hegemônico presente aos montes na sociedade contemporânea"
CAPÍTULO II – O COLÓQUIO DOS QUE NUNCA PARTILHARAM A LUZ.
“Foi apenas um sorriso... mas a eternidade se abriu por um instante e teve medo.”
I. O Sorriso que não Sabia Ficar.
Era uma noite sem lua — mas com vento. Camille desceu ao porão mais uma vez, como se a noite lhe pertencesse, como se a escada soubesse o peso da alma dela. Joseph já a esperava, não como quem aguarda alguém, mas como quem reconhece o inevitável.
Ele estava com as mãos sujas de tinta seca. Rascunhava em uma parede uma frase:
“Deus não nos condena — nos observa em silêncio.”
Quando ela chegou, ele se virou com a lentidão dos que não se acostumam à presença.
— “Trouxe as flores?” — perguntou ela, com a voz baixa, quase como um lamento que queria parecer alegria.
— “Roubei-as do cemitério da rua de cima. Ninguém sentirá falta. Estão todas mortas lá... inclusive os vivos.”
Camille sorriu. E o sorriso dela doeu.
II. Colóquio no Escuro.
Sentaram-se frente ao outro. Ele a fitava como quem se vinga da luz, por amá-la demais e ao mesmo tempo temê-la. Ela recostou o queixo sobre os joelhos.
— “Sabe o que me assusta, Joseph?”
— “A vida?”
— “Não. O que há dentro de mim quando você sorri.”
— “E o que há?”
— “A vontade de viver. Isso me assusta mais do que morrer.”
Ele engoliu em seco.
Camille segurou uma de suas mãos, não para apertar, mas para impedir que fugisse de si mesmo.
— “Prometa que se eu morrer antes, você não escreverá sobre mim.”
— “E se eu prometer, você viverá mais?”
— “Não. Mas saberei que ao menos você me amou em silêncio, e não em frases soltas por aí.”
III. Instante Suspenso na Poeira.
Joseph sorriu. Não muito. Apenas o suficiente para que o mundo inteiro parasse por um milésimo de eternidade.
Camille, deitada agora sobre um lençol rasgado, observava os traços dele à meia-luz de um lampião antigo.
— “Por que você sorriu?” — perguntou.
— “Porque me senti feliz.”
— “E por que o medo veio logo depois?”
— “Porque a felicidade não é para nós, Camille. É como o fogo para quem vive em papel.”
Eles não falaram mais por um longo tempo.
Só o ruído do lampião, e o rangido suave da escada apodrecendo com os anos.
IV. Promessas no Fim do Tempo.
Antes de subir de volta à noite, Camille parou no degrau mais alto, olhou para ele como quem olha do fundo de um abismo invertido — do alto para o que está enterrado.
— “Joseph...”
— “Sim?”
— “Prometa que você não sobreviverá muito tempo depois de mim.”
— “Você quer que eu morra?”
— “Quero que não me esqueça. Nem mesmo para viver.”
Ele assentiu. Não era promessa. Era sentença.
V. Felicidade Medrosa: O Amor que Pressente a Perda.
Eles foram felizes naquele instante.
Mas era uma felicidade assustadora, como a criança que descobre por um momento que os pais podem morrer.
Ou como o prisioneiro que vê uma fresta de luz — e teme que ela revele que o mundo lá fora nunca o esperou.
Camille e Joseph sabiam:
Quanto mais se amassem, mais doloroso seria o silêncio que viria depois.
E ainda assim... sorriram.
Com medo.
Mas sorriram.
“Diziam que era apenas um romance soturno... mas era um universo inteiro tentando amar sem voz.”
Fragmento atribuído a Camille, encontrado sob um retrato queimado.
O cravo brigou com a rosa, levou tapa e fez careta,
Disse: “Nunca mais te falo!”, saiu com muita treta.
Mas no baile da alegria, veja só que confusão:
Tavam juntos, lado a lado, dançando de mão na mão.
Paráfrase em cordel da canção popular “O cravo brigou com a rosa” publicada em "Cordel de primeira viagem: estudantes em sua estreia literária pelo sertão encantado da cultura nordestina"
"Quem faz de si mesmo uma boa companhia nunca mais se desespera com a solidão, pois sabe que, mesmo sozinho, está bem acompanhado".
É mais fácil mudar de opinião e confiar em quem nunca foi confiável do que restaurar uma confiança perdida.
Se você não quer ser a felicidade de alguém,não impeça que outa pessoa entre e faça o que você nunca foi e nunca será capaz de fazer..
"Um Profissional, nunca põe a culpa em outro quando erra, sempre pergunta, só faz aquilo que tem certeza e se erra, assume seus erros."
Depois de muito tempo novamente estamos distantes, mas na minha mente nunca ficas distante, até chegar ao próximo instante, saiba que estarei sempre aqui para você (constante), desejo uma boa vida nova que atinjas todos os teus objetivos e não se esqueças (daqui 2 anos), farei de tudo para te ver de novo.
Com fé, os nossos caminhos se cruzarão de novo e de novo e de novo até o distante e o instante serem o presente e o futuro.
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