Nada na Vida é do Jeito que Queremos

A vida é um jogo de escolhas não linear com infinitas ramificações e finais.
O seu tempo de jogo é você quem faz.

Existem enigmas que são solucionáveis, mas que você não precisa entender

"As implicâncias de uma pessoa com a outra sem motivo algum,pode significar que querem chamar a atenção uma da outra. Quando não há dialogo entre ambas as partes para resolverem seus problemas,então procuram se esquivar dos verdadeiros sentimentos.Ao fugir da realidade procuram conviver com as implicâncias que tem um sentido especial nessa futura relação.

"Pessoas vem e pessoas vão, mas você mesmo e Deus sempre ficam"

Você sempre foi a luz da minha escuridão. Você é a razão pela qual estou vivo. Você é a razão pela qual estou aqui e você é a razão pela qual respiro todos os dias.

A vida não é um conto de fadas. Se você perder um sapato à meia-noite, é provável que você esteja bêbada.

Que sejamos pontos de luzes nas vidas dos outros, para que eles reflitam em nossas próprias vidas.

--Convite--

Estou perto de você
Mas me sinto distante
Hoje te chamei para sair
Mas para você não parece importante

Você aceitou o convite
Mas já querendo negar
Só por ter medo
De que eu fosse me magoar

Errado fui eu
De insistir nisso
E tolo em pensar
Que seria um Compromisso

Não enxergar o óbvio
É estar cego de amor
E se não tiver sua bengala
Sua vida será cheia de dor.

Se não é capaz de vencer os ventos da vida, proteja-se e aprenda a encara-los.

Para Deus não importa
o tamanho da sua fé
e sim que você tenha fé

Somos um pouco egoístas na arte do amor.

A vida não dá presentes, ela retribui merecimentos...

ontem eu fui feliz
sonhei demais
brinquei até mais tarde
hoje virei cicatriz
de um tempo
que não volta mais.

Já sonhei e idealizei tantos projetos, mas somente os que eu realmente acreditei e foquei em executa-los , foram realizados.

A magia da Vida!

⏳01/031956 - É o COMEÇO do meu tempo,
Pequenino e breve intervalo,
entre 🎛️ da Vida e O
início do fim.....🎚️
Ao cair, último Grão do Sopro do Vento.

Geilda Souza de Carvalho
02/07/2019
# D A.Reservados.

A religião/religiosidade tem um fim em si mesmo, é estático/parado/morto e vive em função de sua melhoria particular! O Evangelho é O Caminho, é dinâmico, é indo, é Vida, a finalidade é para o Próprio Deus, converge para o Criador! Pr Erivaldo Lucena

É inacreditável como a vida nos surpreende em seus pequenos detalhes.

A essência da expansão em todas as dimensões da vida, se sintetiza em não vender, nem dá e muito menos trocar os seus princípios, advindos de muito estudo e prática dos mesmos

O Caos do (Meu) Mundo

Vejo, pela varanda da vida, o mundo transitar confusamente por mim. Eu sigo acumulando novos hábitos e com o pensamento obsessivo de um dia ser imutável. Porém, espero que as experiências me mostrem o valor da flexibilidade, que as fotos tiradas com o olhar não se desbotem e que a paz deixe de ser horizonte, porque não quero mais vê-la se afastar quando penso estar mais próximo. E assim, conseguir – por uma noite inteira – dormir tranquilamente aqui, nesta varanda, frente ao caos do mundo em minha volta, simplesmente por ter aprendido a controlar este caos do qual eu mesmo acabei criando.

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima