Frases para mãe com reflexões emocionantes

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Vivo por aí sem saber o que realmente devo fazer , sai sem rumo, sem vida ,sem nada ,mais obstáculos sempre a frente irei subir cada degrau dessa escada

Inserida por rony_bandeira

Hoje vivo mesmo não querendo e meu dever fazer isso , honra meus pais que sempre me fizeram de grande homem

Inserida por rony_bandeira

Falar e pra todos fazer e pra poucos estou nessa classe aí de fazer admiro muito a quem tem qualidade

Inserida por rony_bandeira

Aquela rua que morei não está como antes era cheia de buracos, hoje sua qualidade está igual a minha solitária

Inserida por rony_bandeira

Mamãe!

Primeira palavra balbuciada,
repetida zilhões de vezes.
Clamamos seu nome no medo, alegria, socorro, sucesso, tristeza,
amor, desespero, euforia, gratidão...
Mãe sabe tudo, cura tudo
e cuida corrigindo nossos desvios.

Mãe é presente de Deus, agradeça!

Feliz Dia das Mães !

Inserida por abgail_mendes

Quando nada existia, mamãe-do-Céu me deu uma alma.
Quando precisei de abrigo, mamãe-Terra me acolheu.
Quando estive pronto, mamãe-mamãe me deu a vida.
Quando tive curiosidade, mamãe-professora me ensinou.
Quando tive medo, mamãe-sentinela me protegeu.
Quando tudo era regra, mamãe-vovó me deu liberdade.
Quando me feri, mamãe-doutora me curou.
Quando me entediei, mamãe-amiga brincou comigo.
Quando chorei, mamãe-colo me abraçou.
Quando quis amadurecer, mamãe-esposa me tornou pai.

Eu percebi que maternidade é Amor disfarçado de presente.
Todas as nossas mães, em todos os seus disfarces, entregaram-nos tudo o que há de mais importante.
Cabe-nos agora aprender que nada de relevante nos falta. Talvez o único que falte seja compartilhar esse infindável oceano de Amor que nos foi presenteado por todas elas.

Inserida por drleonardolourenco

A Revolução dorme na Periferia

Revolução nasceu na periferia, magrela e desdentada mal podia chorar. Não teve forças pra mamar pela primeira vez no peito murcho e já quase seco de sua (ama de leite), vizinha de parede, que havia parido alguns meses antes uma dupla de desajustados (como fez saber alguns anos depois a escola). Ela, Revolução, cresceu em uma rua de terra agitada no bairro mais violento da Zona Norte, onde até o medo tinha medo de estar. Lá não tinha nada (parques, praças, quadras, ruas asfaltadas, essas coisas), mas também não tinha nada de mais, era um lugar comum, feito qualquer um, feito outro lugar qualquer. Era lugar onde se podia encontrar a mais variada gente, onde a alegria vivia cercando as pessoas e a vida pulsava em uma intensidade diferente.
De fato, lá tudo era mais intenso! Os sorrisos, o choro, o cheiro de frango frito, a catinga da cachaça no hálito seco e duro dos bêbados quase mortos caídos na calçada de qualquer jeito e o cheiro da erva, da pedra e da dor que ecoava da tristeza dos olhos da mãe resoluta, sem saber o que fazer diante do excesso que a intensidade do lugar propiciava. Lá democracia era na (b) fala de quem pudesse se impor e, o silêncio, a primeira lição aprendida já ao nascer. Lá buraco era buraco mesmo, fundo, bem fundo! E cavava-se até não ter mais como continuar e quando o buraco já estava mudo, criando impossibilidade de se continuar, cavava-se ainda um pouco mais até o fundo escondido abaixo do fundo que existia no buraco, antes desse se tornar cova. O que não era incomum!
De Revolução só se sabe os sonhos que contava baixinho ao pé dos ouvidos da professora, única pessoa que ela confiou até hoje. Uma senhorinha bem velha, com hábitos estranhos e vestes (alternativas), que contava com orgulho ter pegado em arma nos tempos de escola, durante o período da ditadura militar, onde se reunia com suas colegas durante a noite dentro de uma manilha abandonada na Rua Um (primeira rua a ser pavimentada no bairro), e lá tramavam subversivamente contra os desmandos do governo golpista. Revolução lembra-se dos limões que chupava pra matar a fome e do nó nas tripas que sentia sem poder gritar, lembrava-se dos amigos e amigas que morreram mudos e também dos que conseguiram a liberdade, ainda com pouca idade, na mão de algum salafrário abusador. Revolução reconhecia naquela senhorinha a sua única saída, se espelhava nela e em sua filosofia de vida; a Educação tanto falada pela professora tornou-se seu hino da mudança, sua única esperança de evoluir, já que tudo ali parecia fadado a murchar. As manchas brancas e a pele áspera de Revolução eram dos vermes e das lombrigas adquiridas no contato com a água podre que corria sob sua casa. Revolução cresceu faminta, lambendo os beiços enquanto assistia o frango rodar na ilha de assar exposta no passeio da padaria de seu bairro, onde aprendeu desde muito cedo a se virar. Aos treze anos, Revolução se perguntava por quem todos ali morriam? E perguntava-se também, porque morriam tantos ali todos os dias? Revolução era feliz, apesar de tudo! Talvez procurasse algo, talvez não soubesse ainda o quê, tateando sempre no escuro era mesmo difícil de saber.
Revolução já dava sinais de cansaço e andava meio sonolenta nas aulas, já não se importava com as revoltas nas ruas, nem se revoltava com as incursões da polícia na favela, nem com a iminência da morte de seus amigos subindo e descendo vidrado(s) feito soldados, nos becos e nas vielas, nem com o cheiro de pó e pólvora que impregnavam as suas narinas e oprimiam seus olhos. Revolução incrédula olhava pela janela e sem poder acreditar via a vida diferente. Mas não sabia explicar o que estava vendo ou sentindo! De repente, tudo que foi sempre torto parecia ter se endireitado, parecendo fazer algum sentido. Revolução sentia as juntas doerem e parecia ter os sentidos alterados, as pernas reclamavam o peso de seu corpo e os enjoos e náuseas acentuavam. Já sem paciência, Revolução curvou seu corpo franzino e em meio ao sangue que jorrava angustiante por entre as suas pernas juvenis, pariu gêmeos. Caída no chão da cozinha e sozinha no barraco, nem lamentar podia. E se lhe perguntassem quem era o pai... O que ela diria!
Os dois filhos de Revolução foram criados pela professora e cresceram e viveram até a vida adulta e, apesar da culpa, todos entenderam a importância da luta daquela mulher. Filhos (bem sucedidos) da Revolução nasceram do ventre estreito de sua genitora, mirrados, sem esperança e famintos, foram acolhidos pela professora; e apesar do karma em seus (DNA’s) cresceram argutos, espertos, astutos e hoje lutam pra que outros também possam revolucionar. Lutam para que outros vivam, para que outros não se calem, nem sejam silenciados. E se hoje vivem, é para servir de exemplo, ser espelho da Revolução que na periferia ocorreu... Preta, catadora de lixo e guerreira que nos pariu e morreu. Revolucionária do dia a dia que viveu e morreu um dia de cada vez, que cresceu ouvindo a professorinha dizendo que quem luta e não se cala, cala a fala de muitos e muda a forma que o mundo conforma quando distribui a sorte e desenforma a forma que o deus dos brancos escolheu. Cresceu ouvindo a professorinha dizendo que: - “Quando a periferia tomar consciência de sua importância para a sociedade verá, nesse dia, o desencadeamento da maior revolução da história do Brasil”. E de tanto ouvir a professora falar moveu seu mundo e mudou o rumo de tudo, revolucionando o rumo que a vida preestabeleceu, seguiu em frente orgulhosa enquanto o futuro moldava o presente de toda aquela gente que o passado estranhamente esqueceu. Hoje dorme na memória revolucionária da periferia que na história dos livros ninguém leu.

Inserida por JWPapa

Nesse dia, seja a lembrança, a saudade ou o carinho da presença, o que importa são elas, mulheres que hospedam a vida e transformam o mundo, filho por filho.

Inserida por Ceifas

Hoje é aquele dia que podemos chamar de o "dia dos dias". É o dia mais especial que pode existir. Hoje é aquele dia que podemos celebrar todas as virtudes, pois, se Deus juntou todas as boas qualidades e as colocou em algum ser, foi na mãe. Ser mãe é possuir todas as virtudes, e dentre essas, a maior é o amor. "Amor, só o de mãe", dizem até os mais brutos seres humanos, reconhecendo esse lindo atributo dessas lindas guerreiras. Amor esse que Deus o apresenta como o maior amor que o ser humano pode expressar, apresentando esse amor como quase impossível de ser negado: "Ainda que uma mãe se esqueça do filho que amamenta, Eu não me esquecerei de ti". Mãe é tão sagrada, que quando desejamos ofender alguém, tecemos ofensas não contra a pessoa, mas sim, contra a mãe dessa, dizendo: "Filho daquela ou daquela outra"; "Seu filho de uma...". Isso é um golpe tão profundo que atinge a alma do ofendido, pois é lá, na alma, que existe a ligação entre mães e filhos. Por fim, ser e ter uma mãe é tão especial que até Deus, na pessoa de Jesus, escolheu ter uma para chamar de sua. Diante de tudo isso, celebremos o dia dos dias. Feliz dia das mães, dessas que nos amam acima de si mesmas.

Inserida por Jerclay

Não importa quantos anos você tenha, o colo da mamãe, sempre vai ser o sentimento mais sincero que irá conhecer.

Inserida por eliasjrb

FOGO AMIGO

Da escuridão à quase luz
ao flagelo que não se encerra
da amarga palavra que reluz
tornando os teus corpos à terra.

Dos ataques kamicazes nas madrugadas
à velha guerra psicoemocional em voga
ao arsenal de agressões já retrógradas
às decepções desnecessárias que sempre evoca.

No ventre no vão mais profundo do útero
o último laço que os une e os reemenda
das mágoas trazidas à tona de modo abrupto
ao silêncio profundo que agora os desorienta.

Chega! Vai chegar mais dia menos dia
e o fim será logo ali na esquina dos lábios
se insistir por este caminho mãe e filho
o destino será cada um para o seu lado.

O perdão é um caminho extenso e sem volta
há que ser sincero e caloroso no abraço
pois a palavra que acolhe, ameniza e renova
também magoa, encerra e promove embaraço.

chega de autossabotagem e de agir como ilha
vida nova, casa nova e o passado sempre obscuro
não haverá no presente convívio em família
se daqui para frente não enxergarmos somente o futuro.

Vamos curtir o momento sem ataques ou fogo amigo
e colocar um sofá enorme no banheiro
vai ser deslumbrante dar a volta por cima e eu digo
independente se na cor rosa, branco, cinza ou vermelho.

Inserida por JWPapa

"Oração do perdão

Eu me perdoo e te perdoo verdadeiramente, sem mais nem menos, agora acalma o seu coração, fique em paz e seja feliz".

Inserida por JWPapa

Há um momento que transforma o simples ser em uma heroína, chama-se: NASCIMENTO.

Inserida por AdrielB

⁠“Não acredito em superstições, mas por via das dúvidas, evito passar embaixo de escadas e alinho os chinelos virados (mesmo após a morte de minha mãe). “

Inserida por Peralta71

⁠Ela tem cheiro de rosas
E às vezes bebe licor
Tem usado roupas bicolor,
Errei, é tricolor
Sempre tem um seguidor
No pé desse pintor
É autor de muito sabor
E é sim o meu amor

Inserida por kimberlylspencer

⁠Sempre é tempo de retomar a rota e mudar a direção.

Inserida por NayaneQueiroz

A você
Que me deu o seu mundo
Que me deu tudo
Que me conquistou
Que sempre me amou.


A você
Que sempre sentia minha dor
Que me tratava como uma flor.

A você
Que sempre esteve ao meu lado
Que sempre me teve em seus braços
Admiro você de coração.

A você
Querida senhora que agora descansa em paz
Não quero olhar para trás (com remorso)
Pelo que eu não fiz
Pois sei que em muitos momentos te fiz feliz

A você MÃE
Obrigada por tudo
Nos veremos na glória
E vamos nos abraçar
E na eternidade felizes com Deus vamos estar.

A você
MÃE
Meu muito obrigada.




Inserida por CarlaNasci

⁠Feliz dia dos pais e dos pães.
À aquele que dizia que não se podia passar cremes nas pernas, pois isso era coisa de “mulherzinha”,
À aquela que dizia que isso não mudaria nada na minha essência e que o creme serviria para que o corpo não se trincasse.
À aquele que dizia que estudar não levava a nada e que sempre tentou disturbar o meu caminho.
À aquela que pegou no meu braço até o último dia da faculdade e nunca deixou que desistisse dos meus sonhos.
À aquele que muitas vezes fez a maior preciosidade da minha vida chorar, por motivos soberbos, ou por ideologias enraizadas em uma sociedade preconceituosa e machista.
À aquela que mesmo diante as lágrimas, ensinou-me o valor que deveria dar as pessoas independente do sexo, religião, gênero e cor.
À aquele que em todos os dias diários e enquanto mais precisei não esteve presente, pois estava imergindo em um mundo dos vícios e que a família estava em segundo plano.
À aquela que quando mais precisei, perguntar coisas de meninos esforçou-se para que eu pudesse ter as melhores explicações.
À aquele que me ensinou a tratar as mulheres como objetos.
À aquela que ensinou a tratar as mulheres como ser humano.
Entre outras tantas coisas que se fosse destacar entre essas linhas, passaria um bom tempo, demonstrando as grandes relações dicotômicas da minha vida.
Mas uma coisa é certa, se não fossem essas diferenças, talvez não teria me tornado quem eu sou realmente.
Foram graças aos dois que pude ter o privilégio de poder escolher a identidade na qual construí em minha vida.
Se não tivesse sido o jeito dele para ser desconstruído pelo jeito dela, talvez tivesse tomado rumos distorcidos.
Talvez teria sido mais fácil pra ela, se ele tivesse estado junto. Porém, cada destino, cada escolha, foi essencial para crescermos enquanto pessoas. Amo ele, porém amo infinitamente ela. Gratidão!

Inserida por JorgeLimaLoiola

⁠Nós devemos muitas coisas às mulheres, como as nossas vidas, por exemplo, mas o mínimo que nós devemos a elas é RESPEITO.

Inserida por WandoGomesOficial

⁠Pra cada Peixe no bolso estoura uma champanhe, mas quando tiver no fundo poço, vai lembrar que tem mãe

Inserida por Arth1vis

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