Julio Cesar

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Caio Júlio César (101 a.C. – 44 a.C.) foi militar e político romano. Fez parte do Primeiro Triunvirato, junto com os generais Pompeu e Crasso e, em seguida, tornou-se ditador vitalício no governo romano.

César declarou... que amava as traições, mas odiava os traidores.

Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos impérios, mas à base de que firmamos as criações do nosso gênio? À base da força. Só Jesus Cristo fundou seu reino à base do amor, e até hoje milhões de homens morreriam por ele.

César, grande em tudo, / não acreditava em nada efetivamente enquanto existisse algo por fazer.

Um amor bem verdadeiro, uma vida bem íntima com uma mulher, a quem se queira como amante, que se estime como irmã, que se venere com mãe, que se proteja como filha, é evidentemente o destino mais natural ao homem, o complemento da sua missão na terra.

Entre um homem moço e uma mulher bonita, a amizade pura, a amizade intelectual é impossível. O homem e a mulher são, fundamentalmente, irredutivelmente, inimigos. Só se aproximam para se amar - ou para se devorar.

A mulher só ama quando admira; para amar um homem precisa de se sentir inferior a ele.

Quem encontrar na vida o verdadeiro amor, deve escondê-lo, longe do mundo, como um tesouro.

O que é mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo, escrevendo pouco.

A vida é uma viagem a três estações: ação, experiência e recordação.

O amor, para ser belo, não precisa de ser eterno.

A mulher que se beijou e não se teve, que se adivinhou e não se possuiu, transforma-se para nós numa obsessão, numa preocupação doentia.

O maior defeito da mulher é o homem.

Há aparências de dureza que ocultam tesouros de sensibilidade e de afeto.

Tudo que um homem pode imaginar outros homens poderão realizar.

Antes de se amar profundamente, não se viveu ainda; e, depois, começa-se a morrer.

Ser valente é muito mais fácil do que ser homem.

Não há nada que valha a dignidade do silêncio.

O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.

Até agora, nunca tinha amado as suas amantes; havia algo nele que o levava a tomá-las demasiado depressa para ter tempo de criar a aura, a zona necessária de mistério e desejo que lhe permitisse organizar mentalmente aquilo que poderia um dia chamar-se amor.

Ninguém sabe porque ama ou porque não ama. É uma coisa que se sente, mas que não se explica.