Homenagem para quem Ja Morreu
Combater e morrer é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil.
Homenagem às mães
Mãe, amor sincero sem exagero.
Maior que o teu amor, só o amor de Deus...
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser.
Teus filhos, mais que frutos, são parte de você...
És capaz de doar a própria vida para salvá-los.
E muitos não te valorizam...
Quando crescem, te esquecem.
São poucos os que reconhecem...
Mas Deus nunca lhe esquecerá.
E abençoará tudo que fizerdes aos seus...
Peço ao Pai Criador que abençoe você.
Um filho precisa ver o risco que é ser mãe...
Tudo é cirurgia, mas ela aceita com alegria.
O filho que vai nascer...
Obrigado é muito pouco, presente não é tudo.
Mas o reconhecimento, isso, sim, é pra valer...
Meus sinceros agradecimentos por este momento.
Maio, mês referente às mães, embora seja bom lembrar...
Dia das mães, que alegria, é todo dia.
DIA DAS MÃES - HOMENAGEM ESPECIAL
Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.
Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar...
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido, mãe é um ser infinito.
Se a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude, o cinismo é a afirmação ostensiva do vício como virtude.
Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
Não quero mais amar a ninguém
Não fui feliz, o destino não quis
O meu primeiro amor
Morreu como a flor
Ainda em botão,
Deixando espinhos
Que dilaceram meu coração
Biografia
Era um grande nome - ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele.
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
Nosso sonho morreu. Devagarinho,
Rezemos uma prece doce e triste
Por alma desse sonho! Vá… baixinho…
Por esse sonho, amor, que não existe!
Vamos encher-lhe o seu caixão dolente
De roxas violetas; triste cor!
Triste como ele, nascido ao sol poente,
O nosso sonho… ai!… reza baixo… amor…
Foste tu que o mataste! E foi sorrindo,
Foi sorrindo e cantando alegremente,
Que tu mataste o nosso sonho lindo!
Nosso sonho morreu… Reza mansinho…
Ai, talvez que rezando, docemente,
O nosso sonho acorde… mais baixinho…