Homenagem aos Colegas

Cerca de 1206 frases e pensamentos: Homenagem aos Colegas

Ser humilde com os superiores é obrigação, com os colegas é cortesia, com os inferiores é nobreza.

Combater e morrer é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil.

Homenagem às mães

Mãe, amor sincero sem exagero.
Maior que o teu amor, só o amor de Deus...
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser.
Teus filhos, mais que frutos, são parte de você...

És capaz de doar a própria vida para salvá-los.
E muitos não te valorizam...
Quando crescem, te esquecem.
São poucos os que reconhecem...

Mas Deus nunca lhe esquecerá.
E abençoará tudo que fizerdes aos seus...
Peço ao Pai Criador que abençoe você.
Um filho precisa ver o risco que é ser mãe...
Tudo é cirurgia, mas ela aceita com alegria.
O filho que vai nascer...

Obrigado é muito pouco, presente não é tudo.
Mas o reconhecimento, isso, sim, é pra valer...
Meus sinceros agradecimentos por este momento.
Maio, mês referente às mães, embora seja bom lembrar...
Dia das mães, que alegria, é todo dia.

DIA DAS MÃES - HOMENAGEM ESPECIAL

Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.

Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar...
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido, mãe é um ser infinito.

Anderson Cavalcante
Minha mãe, meu mundo

Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.

Os ciúmes de um namorado são uma homenagem; os de um marido são um insulto.

A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude.

Vaidade: homenagem de um palerma ao primeiro imbecil que aparece.

Assisti a algumas imagens do velório do Bussunda, quando os colegas do Casseta & Planeta deram seus depoimentos.

Parecia que a qualquer instante iria estourar uma piada. Estava tudo sério demais, faltava a esculhambação, a zombaria, a desestruturação da cena.

Mas nada acontecia ali de risível, era só dor e perplexidade, que é mesmo o que a morte causa em todos os que ficam.

A verdade é que não havia nada a acrescentar no roteiro: a morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo.

Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?

Não sei de onde tiraram esta ideia: morrer.
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu.
Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente.

De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinquente que gostou do seu tênis.

Qual é? Morrer é um clichê.

Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.

Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.

Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e
morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito.
Isso é para ser levado a sério?

Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo.
Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo, antes de viver até a rapa? Não se faz.

Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas.

Só que esta não tem graça.

Se a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude, o cinismo é a afirmação ostensiva do vício como virtude.

O elogio é um meio muito usa­do, mas sempre novo, de render homenagem à vaidade alheia.

Ser mãe é se deixar ser tocada pela mão de Deus.

Um escritor não lê os seus colegas: vigia-os.

A dúvida é uma homenagem prestada à esperança.

A experiência é como uma mulher a quem todos rendem homenagem sem tratar de averiguar se o seu passado é irrepreensível.

A hipocrisia, além de ser a homenagem que o vício presta à virtude, é também um dos artifícios com que o vício se torna mais interessante.

Quero fazer uma homenagem aos excluídos emocionais, os que vivem sem alguém para telefonar no final do dia, os que vivem sem alguém com quem enroscar os pés embaixo do cobertor. São igualmente famintos, carentes de um toque no cabelo, de um olhar admirado, de um beijo longo, sem pressa pra acabar. A maioria deles são solteiros, os sem-namorado. Os que não têm com quem dividir a conta, não têm com quem dividir os problemas, com quem viajar no final de semana. É impossível ser feliz sozinho? Não, é muito possível, se isso é um desejo genuíno, uma vontade real, uma escolha. Mas se é uma fatalidade ao avesso – o amor esqueceu de acontecer – aí não tem jeito: faz falta um ombro, faz falta um corpo.

É engraçado como as pessoas passam rápido por nossas vidas e nos deixam marcas tão profundas... Foi assim com você...
Nosso amigo, companheiro, confidente... Sempre com um sorriso no rosto, sempre disposto á ouvir e ajudar a quem precisava.
Sabemos que há tempo para todo o propósito debaixo do céu... que há tempo de nascer e que há tempo de morrer ..."
Sentiremos saudades pra sempre. Talvez lembrando do que podíamos ter feito e não fizemos, das palavras que deveriam ser ditas e não dissemos, atitudes que deveríamos ter tido e não tivemos. E se tivéssemos feito tudo, o tudo não seria suficiente. Somos assim despreparados pra perda e impacientes com o tempo, o qual deixamos responsável por apagar o nosso sofrimento. Estamos tristes pela falta que nos faz, mas gratos á Deus por termos conhecido vc um dia.
Saudades eternas ...

Nunca confunda sinceridade com grosseria, falsidade com educação e amigos com colegas.

A solidão
A solidão é você não ter amigos
e sim colegas.
A solidão não é você estar sozinho,
é estar entre milhares de pessoas e sentir
falta apenas de uma.
A solidão não é você chorar sozinho e
sim você não ter com quem sorri.
A solidão não é você estar com quem não te ama
e sim estar com quem você não ama e que te ama.
A solidão não é falta de alguém que te faça feliz
e sim ter alguém e não ser feliz.
A solidão é você gritar o nome de alguém
que não quer te ouvir.
A solidão é você sentir frio,
mesmo em dias quentes.
A solidão não é você não amar,
mas sim amar e não ser amado.
A solidão, a verdadeira solidão você sente
naqueles momentos mas díficieis da sua vida
quando você olha para o lado e ver todos menos quem você quer,
menos quem você ama.
A solidão é você escutar o silêncio da pessoa amada,
escutar o frio das palavras não ditas, a solidão é absolutamente
o nada da sua vida e você sentir o vazio do viver.
A solidão é definitivamente o meu nome, Eterno solitário, um vazio em meu viver...