Guando Termina o Amor

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O amor começa quando uma pessoa se sente só e termina quando uma pessoa deseja estar só.

A DESPEDIDA DO AMOR

Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

Martha Medeiros
Crônica "A Despedida do Amor", 2001

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 6 de agosto de 2001.

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Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

Grey's Anatomy

Nota: Meredith Grey

É só acreditar que o amor é eterno que ele termina. É só acreditar que o amor terminou que ele recomeça.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."

O amor não começa e termina do modo que pensamos. O amor é uma batalha, o amor é uma guerra; o amor é crescimento contínuo.

Uma relação nem sempre termina porque não é feliz. Às vezes termina para preservar a felicidade da memória.

Ciclo da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?

Sean Morey

Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.

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Perder um amor é como perder um órgão. É como morrer. A única diferença é... A morte termina. Isso... Pode continuar para sempre.

Sabe o amor?
ele não começa com "era uma vez" e nem termina com "felizes para sempre".
ele começa com um sorriso; uma lágrima. ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. ele começa com um olhar, com uma conversa. ele começa como uma música, que faz todos entrarem dentro dela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. independente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor;
o amor não é feito de palavrinhas idiotas; o amor é feito de grandes gestos; como aviões levandos faixas sobre estádios; propóstas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. o amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra traz.
o amor é encontrar uma corajem dentro de si que nem se sabia que existia!

"Às vezes ficamos mais presas a um amor quando ele termina do que quando nos mantemos na relação".

Como toda carta de amor termina com promessas, aí vão as minhas.
Prometo te amar eternamente até quando eu existir. Mas cuidado porque isso pode mudar. Eu não quero te esquecer, não esqueço as coisas boas que a vida me proporciona.
E prometo, por último, que se um dia numa dessas voltas que a vida dá eu te encontrar, eu vou sorrir para você e se você me amou um dia fará o mesmo, e nesse instante o sentimento de saudade vai apertar e vamos nos lembrar como foi bom o tempo que passamos juntos.
Que as minhas meras palavras possam ser o céu que um dia vai amenizar o teu sentimento de saudade. E como eu já te disse, quando precisar de mim, procure-me em livros e eu serei as palavras mais belas a te acalmar. Com amor, de alguém que quer lhe ver feliz e que nunca vai lhe esquecer.

O amor nem sempre termina bem.

O Amor termina quando a ausência já não desperta saudade, já não doi.

Dizem que o amor acaba, termina. Mas não é verdade. Nada acaba, tudo muda, transforma… Depois da nossa fuga de casa, vem o nosso medo, vem a nossa coragem, vem o salto sem rede… Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando… O que tinha sido vivido, o que tinha ficado para trás, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida, de um mesmo sentimento… o amor. E foi então que eu vi nós dois juntos rompendo fronteiras. Do outro lado da fronteira, que sem perceber que nos já tínhamos cruzados.. do lado de cá, dois adultos maduros finalmente libertos daquele fardo pesado.. E agora podemos viver!

Começa-se por desaprender de amar os outros e termina-se por não encontrar nada mais digno de amor em si mesmo.

Amor, quando é amor, termina em barraco. Se termina em silêncio, já não era mais nada.

Se o ser humano viver pelo conceito da sociedade ele termina sem amor e sem amizades.

Dizem que o amor acaba, que o amor termina, mas não é verdade, tudo muda e se transforma…

A Amizade às vezes termina em amo, mas o amor nunca termina em amizade.