Frases de Federico Moccia
As luzes da cidade são débeis. Quando você não está de bom humor tudo parece diferente, assume outras atmosferas. Cores, luzes e sombras, um surriso que não aflora, que não adere.
E não foram o primeiro amor um do outro. Conheceram-se depois de terem amado outras pessoas. E talvez não dessa forma. Talvez seja necessário viajar antes de compreender qual é a meta certa para nós. Talvez a primeira vez seja cada vez que amamos.
Noite. Noite encantada. Noite dolorosa. Noite doida, mágica e louca. E ainda assim, noite. Noite que parece não terminar nunca. Noite que ás vezes passa depressa demais.
Às vezes, fazemos coisas estúpidas. E não exatamente quando estamos apaixonados, mas quando julgamos estar.
Sinto-me feliz, como nunca estive. Estou lá em cima, num lugar tão difícil de alcançar. Ali, onde tudo parece mais bonito. Estou a pelo menos três metros acima do céu.
Uma lágrima ingênua escorre pelo seu rosto. Para um momento no queixo, indecisa. Então, empurrada pela dor, dá um pulo no vazio.
Noite de janelas semiabertas para acolher um sinal de primavera. Noite de cobertores e lembranças que deixam dúvidas e um sabor um pouco amargo na boca... O passado ás vezes torna os travesseiros incômodos.
Mas, o que é o amor? Existe uma regra, uma forma, uma receita? Ou é tudo casual e você só deve esperar ter sorte?
Eu queria levantar da cama e encontrar uma rosa. Não vermelha. Branca. Pura. Toda para ser escrita como se fosse uma página em branco. Uma rosa deixada por alguém que pensa em mim e que eu não conheço ainda.
''Simples. Verbo conjugado em três tempos.''
''Como é? Não entendi.''
''Amava. Amo. Amarei.''
O amor, porém, é quando você não respira, quando é absurdo, quando sente falta, quando é bonito mesmo que esteja desafinado, quando é loucura... Quando só de pensar em vê-la com outro você atravessaria o oceano a nado.
Amor não é como fazer contas na loja. Amor é quando você faz uma loucura, como aquela inscrição na ponte. "Você e eu, a três metros acima do céu". Isso, isso é amor.
Com dezesseis anos umas brincam com bonecas, que porém não são mais as Barbies que eu tinha. Agora tem as Bratz. Outras leem Winx. Outras já estão na América. Umas têm blogs louquíssimos na Internet, baixam files, têm iPod. Algumas matam os pais. E outras se apaixonam e justamente fazem amor.
Desiludida, sozinha, da mesma forma como sozinha se iludiu. Fica com um copo vazio entre as mãos e com algo mais difícil de preencher por dentro. Ela, um mero adubo daquela planta que, aos poucos, floresce sobre um túmulo de um amor que murchou. Aquela planta rara à qual damos o nome de felicidade.