Frases Bonitas de Meninas

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A amizade dos livros é uma imitação atenuada da amizade dos homens; não há amigo tão complacente como um livro.

A amizade é um navio suficientemente grande para levar duas pessoas com tempo bom, mas apenas uma com tempo mau.

A amizade? Desaparece quando o que é amado cai na desgraça ou quando o que ama se torna poderoso.

A amizade de um grande homem é um benefício dos deuses.

Querer e não querer as mesmas coisas, eis, afinal, a verdadeira amizade.

Há pouca amizade no mundo, sobretudo entre pessoas da mesma classe.

Francis Bacon
BACON, F., Essays, 1625

A amizade é simplesmente a amável concordância em todas as questões da vida.

A amizade é o casamento da alma e este está exposto ao divórcio.

O ciumento passa a vida a procurar um segredo cuja descoberta lhe destruiria a felicidade.

A suprema felicidade da vida é ter a convicção de que somos amados.

Victor Hugo
Os Miseráveis

A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou melhor, apesar daquilo que você é.

Victor Hugo
Os Miseráveis

A felicidade do homem casado depende das mulheres com quem não se casou.

Tu não compras nem a alegria, nem a saúde, nem o amor verdadeiro.

O amor é um magnífico, frágil e complicado tesouro
Porque ora nos enche o coração de alegria,
Ora nos aflige, causa grande agonia
O amor é capaz de nos encher de ânimo, de paixão e de vida
Mas quão fracos nos torna
Com a simples sombra de uma despedida...

O amor torna tudo brilhante, agradável e vantajoso. O amor é o vaso que contém alegria!

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Albert Einstein

Nota: Trecho de texto atribuído a Albert Einstein.

A M O R = (A) Amizade (M) Maturidade (O) Organização (R) Respeito.

A Amizade, quando bem cuidada, desde que não podam seus galhos, se expande como uma Supernova, em uma explosão repleta de cores e sentimentos sublimes, característicos do Amor.

A persistência é o caminho do êxito.

Charles Chaplin
Vida e Pensamentos. Editora Martin Claret. 1997. p. 118

O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.