O destino é a desculpa que inventamos para o sucesso fácil ou para as nossas impotências. O fracasso, a incompetência, as impossibilidades, a covardia ou o medo não são destino nem sina: são realidades que nós mesmo criamos ou circunstâncias naturais da vida. Destino não se traça na maternidade; destino se constrói com as próprias mãos quando se acredita que, sim, nós podemos; sim, haveremos de lutar por nossos sonhos.

Todos os dias, ao acordar, devemos sempre dizer: "Mais um dia para eu construir o meu destino!".

Na vida é fundamental que haja surpresas, momentos inesperados. Víver é permitir-se caminhar sem um roteiro fechado em que o amanhã se deixou domesticar.

Há os que se perdem pelo ódio, pelo amargor, pelo sofrimento ou frustração. Há os que preferem se perder na imensidão do olhar ou do sorriso de quem se ama.

Não quero a poesia da vida morna. Quero as rimas sem métricas do teu corpo de mulher, cujas expectativas deixam o sangue em profusa ebolição.

Quem faz da ameaça meio de obtenção de pautas políticas ou vê no gestor um covarde ou julga pateticamente que o mal prevalece sempre.