Fim do papel moeda O papel moeda está... Max Diniz Cruzeiro

Fim do papel moeda

O papel moeda está tornando-se obsoleto à medida que novas fontes de pagamento se consolidam no mercado. Ele é frágil, necessita de constantes demandas de reposição, deteriora-se com rapidez, é fonte de transmissão de patógenos e também de difícil localização, facilitando o tráfico, o contrabando e o descaminho em relação às fontes de recolhimento de impostos.

E por que não adaptar as tecnologias existentes para reduzir ainda mais a emissão de papel moeda? Que tal o disque 888 + “SEU CPF/CNPJ” do seu celular em seguida a quantia a ser transferida para outra Pessoa Física ou Jurídica + “CPF/CNPJ do receptor do pagamento”?

Para a utilização do serviço bastaria que o usuário cadastrasse a permissão diretamente num agente bancário, bem como o número do seu celular e você estaria apto a comprar e vender produtos e fazer transferências de forma fácil. A comprovação, a título de impostos, seria mais transparente, uma vez que as remessas e transferências de dinheiro estariam registradas automaticamente.

Os serviços públicos, como o transporte público, quando o usuário de transporte ligasse para o código do serviço, receberia um código numérico, que servirá para destravar a catraca e liberar o passageiro. Por sua vez o código poderia servir para 1 ou mais passagens dependendo do ticket comprado pelo usuário.

Ninguém iria mais precisar sair do banco com remessas em dinheiro ou ter o problema de ter seu acesso ao banco clonado num caixa eletrônico. O uso do cartão de crédito seria apenas para pagamentos futuros diminuindo o risco de roubo/furto do cartão/clonagem. O pagamento de contas, via celular, seria através de um código simples de no máximo 6 dígitos, uma vez que está atrelado ao CPF/CNPJ do usuário.

O Estado, por sua vez, ganharia com diminuição de custos com a baixa impressão de papel moeda. Pois aqui não se fala em restringir a liberdade de escolha para aqueles que querem ainda “ter o gosto” de poder manusear o papel dinheiro. Com a elevação da segurança da rede bancária e consequente diminuição dos custos do sistema bancário. Pois a substituição pelo novo modelo seria um processo gradativo.