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A flor nossa de cada dia
Pintada a óleo
Sobre a tela da vida, eis a flor
Com suas pétalas apontando para o céu
Trazê nos o frescor de cada manhã
A tulipa, flor majestosa, com seu esplendoroso corpo
Trazendo os cheiros mais íntimos do seu interior.
Queria eu ser a abelha que pousa graciosa sobre esta flor, para que eu também pudesse me embeber de seu mais doce mel.
Delicadas pétalas
Aparentemente simples,
Naturalmente belas
Singela, a raridade de uma jóia
Intensas e vibrantes
Incomparável beleza, a flor.
Tulipa, mon petite fleur.
Roubaste
De maneira nefanda roubaste meus singelos sorrisos
Foi algoz de meus sentimentos
Como uma ave, levou minha semente, e a lançou em solo árido...
Na esperança de que o que você via como melhor em mim, nascesse em outro solo...
Aahh se soubesses, ou mesmo tivesse provado do fruto doce de meu amor, jamais teria lançado fora a semente que em ti, poderia ter nascido.
Dos grandes sonhos é a menina
moça de olhos castanhos, que atrai ao mais desavisado
, que leva à caminhos floridos quem tem a sensibilidade de ver o prisma de cores,
que é exalado pelo rosto de menina mulher
do cabelo dourado
esperança interminável,
do coração enorme que, a sua beleza mais íntima vem dele.
Aquela que não se conquista fácil, mas ao que persiste.
A sua voz me guia, a sua pele encanta, e seu sorriso é a máxima obra divina.
De olhar puro e encantador, és a menina.
A arte da perda
E passou parte da vida ante seus olhos
Ao sabor dos ventos, levou as folhas secas que estava amontoada em seu quintal
E com isso, viu os muitos buracos abertos, que ele próprio achava que estava fechado!!!
E agora, no espaço vazio, onde tinha flores, acabou.
Pois as flores que estavam lá, eram memórias não vividas
Viveu contemplando o nada
Esperando primaveras para que flores viessem a colorir, acabou vivendo de ilusões
Lhe resta tons de cinza, buracos abertos a serem fechados e a esperança de novos tempos.
Tantos sorrisos vazios
Tantos abraços distante
Quantos olhos que ja não veem mais
Ouvidos que há muito não ouve os sussurros mais altos.
Bocas e línguas que não trazem mais palavras de cura, obstante disso, são agudas lâminas, que fatiam a carne da alma.
Se servem dos gritos silenciosos
E numa praça, exaltam se como benfeitores do amor.