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neste instante, em que eu escrevi e você lê; quarenta e cinco minutos depois das cinco e quinze, da manhã do dia 22 de agosto de 1959, meu pai da entrada no hospital municipal do Tatuapé, Sampa, vítima de um tombo. ficou emocionado ao saber que eu acabara de chegar.
minha mãe no quarto, chora... está feliz!

meu pai em uma maca, chora... fraturara a perna.

eu no berçário, choro... olho os seios da enfermeira! faminto, não sei quais os perigos por não reconhecer a verdadeira fonte de alimentação!

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gosto e penico são coisas que nem todos têm. mas, todos, sabem para o que serve.

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criança minha, que saudade!
penso em você a cada instante do tempo que me permite parar e pensar.
até mesmo quando não posso, eu paro e penso. você apareceu sem intenção e, intencionalmente, ficou... [?]

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“Pra todo canto que eu olho. Vejo um verso se bulindo.”
vamos para a vida, que ela não espera. quem fica enseja o fim que [re]mata.

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Ai Deus, cuida de mim…
Pobre sei que sou!
Pois amar é só o que sei!
E amar, só posso e só quero uma única mulher
essa que está aqui, prestes a acordar!

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