A noite já não o tranquiliza. Ele era... Kleber Plínio

A noite já não o tranquiliza. Ele era metido a durão, onde tudo era racional, havia explicação, problemas sempre teria que ter solução.
Acorda não mas pensando somente nele, será que a emoção, o sentimento tornaram-no frágil, percebe-se nele uma pureza, algo não habitado a tempo. Nele há um sentimento familiar, a necessidade de ser, ter e está em um lar.
O underground já não te pertence, o blues, o lirismo, convive com o axé, risos, música sertaneja, que ontem era melodia de bar, mas o sorriso caricato de quem não sabe o porquê, mas não quer entender, faz que essas mudanças o tornasse humano.
Dizer-lhe que talvez nao tenha tempo, local ou ate mesmo maneira de falar o quanto o amor deixou-lhe leve, não são palavras, são ações, aspirações, sonhos e preocupações.
Amo, e não sei se consigo dizer, não sei se consigo mostrar e demonstrar, mas existe.
Se vou partir é porque a ti não me prendi. Se fui, foi porque não me impediste de ir.
Não sei explicar, comparar, mas é grande, não mostro só sei ser. Digo e brado por diversas vezes e locais, amo e como é grande meu amor por você.