Cometemos erros vários, milhares,... Nilton Mendonça

Cometemos erros vários, milhares, milhões.
Erros que vão desde um embrutecimento e rudeza de um simples não notar alguém até o pior dos males cometidos ao outrem e consigo mesmo.
Nos dizem pra ser bonzinhos, amar o outro como a si mesmo, nunca fazer pros outros oque não queremos que façam pra nós mesmos, e vai por ai.
A lista é extensa, longa.
Porém na primeira oportunidade dizemos ``quero é que se lasque´´...
Parece que só crescemos se for fazendo do outro, escada pisando nos seus calos degrau a degrau.
Quanto mais ouvimos NÃO; entendemos SIM!
Apontamos o dedão como se fora do outro todas as coisas escabrosas enquanto eu mais sujo que ``Pau de galinheiro´´ como se diz por ai, saio fofoco, mau digo, entrego e delato, digo é mentira uma verdade que vi no outro mas que insisto transformar o mesmo num rio de lama, podre e asqueroso.
Não sabemos viver consigo mesmo.
Parece que a vida só tem sentido se o outro fizer parte de mim ainda que pra criticar e contrariar oque insisto em afirmar ser correto só pra eu saborear e discordar.
Chamo pra mim tudo oque há de pior, ainda que inconsciente, só pra poder incomodar a Deus com meus pedidos escabrosos achando que ele sofre da falta de onisciência.
E vamos orar pedir perdão por uma culpa incorrigível que nos é inerente.
Calculamos sempre o pior ao outrem, e só nos contentamos ou somos completamente felizes quando temos que dá alento ao outro, por nos classificarmos superior, já que a felicidade dele nos incomoda, por sermos egoísta inconsciente desejoso sem dá oportunidade do contrario.
Felicitamos todo mundo com bons dias, e boas noites, só para concordar com nossa vaidade de imaginar `` hoje fui bom, sou filho de Deus!´´.
Não damos um passo que seja num sentido que seja pra elevação ou subida.
Parece que evoluir é contrario ao amor, como se o fator sofrimento ligado a um masoquismo bruto nos deixasse mais perto do céu...
E pra finalizar a textualização deste ideograma, afirmo que palavra por palavra aqui escrita ainda reitero a velha norma do só sei, que nada sei,