Ops! O pensamento foi removido e não pode ser encontrado no Pensador.
Veja outros pensamentos do mesmo autor: Friedrich Wilhelm Nietzsche.

Outros pensamentos que podem interessar:

A espiritualização da sensualidade chama-se amor: ela é um grande triunfo sobre o cristianismo.

Contra o Arrependimento

O pensador vê seus atos como tentativas e questões para obter explicações acerca de algo: sucesso e fracasso, para ele, são antes de tudo ‘respostas’. Irritar-se ou mesmo sentir arrependimento, porque alguma coisa deu errado — isso ele deixa para aqueles que agem por terem recebido ordens, e que podem esperar uma surra, caso o seu senhor não se satisfaça com o resultado.

Perde-se força quando se compadece. Através da compaixão agravam-se e multiplicam-se ainda mais as perdas de força que, em si, o sofrimento já traz à vida. O próprio sofrimento torna-se contagioso através da compaixão.

Acaso sereis suficientemente filósofos para me fazer esta objeção? (...)

Escolhei a BOA solidão, a solidão livre, frívola e ligeira, aquela que vos dá o direito de permanecerdes bons, num sentido qualquer(...)
O cinismo é a única forma sob a qual as almas torpes tocam ao de leve no que se chama sinceridade. O homem superior deve apurar o ouvido perante qualquer variante do cinismo, felicitar-se de cada vez que ouve IDIOTICES do FARSANTE despudorado ou do sátiro científico (...)

Para um homem dotado de profundo pudor, os destinos e as decisões delicadas escolhem caminhos por onde poucos transitaram e de cuja existência nem os seus mais íntimos confidentes devem ter conhecimento(...)

Devemos livrar-nos do mal gosto de querermos estar de acordo com muitos(...)

Aquilo que pode ser comum tem sempre pouco valor. Em última instância tudo deve ser como é e sempre foi. As coisas grandes estão reservadas para os grandes, os abismos para os profundos, as delicadezas e os arrepios para as almas delicadas e, de um modo geral, tudo o que seja raro, para os raros.

Inserida por FabioSilvaDN

165. Da felicidade da renúncia -

Aquele que renuncia absolutamente a uma coisa e por muito tempo, se porventura volta a encontrar, quase acredita que a descobriu; e qual não é a felicidade do homem que descobre! Sejamos mais sábios do que a serpente, que fica tempo demais exposta ao sol - ( Friedrich Nietzsche - in Gaia ciência)

Inserida por FabioSilvaDN