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DIAS...
Invade-me o silencio ensurdecedor e o pensamento atormenta-me quando não viaja no que eu espero
Pois à milhas eu ando a mirar no dia que eu desenhei pra mim, não é chegado ao fim, eu bem sei
Nem me traz penar as vezes que só eu amei, mas pareço enfadar-me na busca do que eu quero.

Sou do Tamanho que tu podes me enxergar
Sou o que enxergas na lente do coração
Sou o canto do colibri que impera no amanhecer
Sou a rima do cantador, o verso que vai nascer
Sou o teu canto e a veia da emoção

Sou o aviso da punição
Sou o uivo do lobo a meia noite
Sou a rajada de vento que antecede a chuva
Sou a safra do vinho e os pés que pisa a uva
Sou a mão que acaricia e o açoite

Sou a razão dizendo que não se afoite
Sou o cheiro na entranha da mata
Sou a composição química da estrela que explodiu
Sou a galáxia e o universo que expandiu
Sou a tinta que o teu olho não viu na pintura abstrata

Sou água torrente da cascata
Sou o viajante do espaço trazendo esplendor
Sou a massa que deu consistência a Criatura
Sou matéria no universo semeando a geração futura
Sou o senhor o do tempo... Sou O CRIADOR.

CONTRASTES...

A vida em contrastes ofuscando o brilho da arte
Separa e faz o desigual
Seria tão natural contrariar os meus pensamentos
Até porque em certos momentos
Somos quem não podemos ser
Choramos sem perceber
Que a hora caberia o sorriso
Ou quem sabe seria preciso
Entender o que é paralelo
O que cruza e que é duelo
Mas para entender os encantos da vida
Não basta ter percepção
Basta ver com o coração.

Eu ainda acredito em Luís de Camões, Álvares de Azevedo/SP – (Poeta por excelência), William Shakespeare e em mim é claro, que também sou poeta e ainda acredito no AMOR.

Vivo a vida, vivo o sonho, vivo a alegria dos meus amigos e o criador do universo.
Vivo os bichos, vivo a natureza, vivo a beleza e a certeza do meu verso.

Vivo o sol, vivo a lua, vivo a chuva e o sorriso sincero da criança.
Vivo o grito da liberdade, vivo a força da verdade e a saudade da infância.

Vivo a lagrima, vivo o riso, vivo o amor e a força do destino.
Vivo a musica, vivo o que me impulsiona, vivo o que me emociona, vivo eu... Antonio Sabino.