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Concluo com um pequeno detalhe que nos falta: compreender que nada nos falta. Entender que felicidade não é algo que chega, que vem, que aparece. Não é uma recompensa, não é uma meta de vida. Felicidade está sempre aqui, nasceu no mesmo dia e hora que você, habita teu corpo desde o teu primeiro momento neste mundo, bem como o amor. Mas não espere que ela grite, cause cena e faça constante barulho de euforia, porque a felicidade, bem como o amor, é faísca. E faísca não faz barulho.
Numa parceria respeitosa,
dois corações em harmonia,
passo a passo, beijos e abraços,
envolvidos por uma dança amorosa,
uma sincronia de atitudes e afetos,
uma euforia genuína da simplicidade
e veemência de cada momento.
A preciosidade de duas vidas
revestidas de fortes sentimentos.
Certamente, seria muito proveitoso
se eu pudesse estar ao teu lado
pelo menos por um dia
e, de preferência, ensolarado,
todavia, é evidente que
o mais importante seria a tua companhia,
nenhum segundo sequer seria desperdiçado,
teríamos momentos afáveis,
usufruídos com nossas trocas
de palavras, olhares, sorrisos e afetos
com veemência e muita simplicidade
tanto que, no fim da tarde,
poderíamos ficar à sós até mesmo numa simples piscina,
relaxando, banhando nossos corpos
e lavando nossas almas,
numa ocasião bastante prazerosa
satisfazendo nossas vontades recíprocas,
desta forma, adentraríamos a noite
e aproveitaríamos muito
as nossas últimas horas juntos.
Quem dera, minha querida,
que esta fantasia ou algo parecido viesse a se tornar um fato
pra encher-nos de euforia
e deixar nossos espíritos gratos.