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Ela destruiu todas as pontes, afundou os seus navios, e agora não poderá mais voltar. Sorriu pela ultima vez, e atirou-se na lama de ouro escaldante, me desculpe, eu tentei evitar... Apanhe as suas memórias, abra as janelas do seu segundo rosto, ouça a canção do vento traiçoeiro lhe prometendo um jardim de virtudes e delicias, mas logo abaixo há o braço que sustenta e dobra a sua historia, observe a sua exausta liberdade para depois sonhar que um dia existiu...