Fim
"Quando o homem faz da religião o fim para tentar ser uma pessoa melhor, é sinal de que seu coração ainda não foi feito altar de Deus... onde o Espírito Santo habita. Não é a religião que transforma, é a presença de Deus."
A hora de começar é agora. Quando será o fim, não sabemos, mas esse dia chegará. Por isso, aproveitemos cada oportunidade, fazendo o que precisa ser feito
Cronica “Seu pai não sei ler”
Era fim de tarde quando, na pressa dos dias que a gente já não vive, apenas atravessa, mandei uma mensagem de texto para meu pai pelo WhatsApp. Algo simples, corriqueiro, como quem diz “tô indo”, “compra pão”, “te amo”.
Passaram-se uns minutos. Chegou um áudio. Apertei o play, distraído — e fui parando, devagar, como quem freia diante de algo que nunca deveria ter passado batido. Do outro lado, a voz dele. Firme, mas doce. E, entre pausas que diziam muito, ele soltou a frase que carrego até hoje como cicatriz:
“Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
A frase veio seca, sem rodeios, sem drama. Mas bastou para me desmontar por dentro. Naquele momento, percebi que a ausência das letras tinha um nome, um rosto, e mãos calejadas: meu pai.
Ele, que desde novo trocou cadernos por tijolos. Que largou a infância para vestir o avental do trabalho e o peso de uma casa inteira nas costas. Nunca teve tempo de ser aluno. A escola da vida o esperava com lições duras e sem recreio.
Mesmo sem saber ler, meu pai sempre foi sábio. Sabia interpretar silêncios, somar esperanças, dividir pão e multiplicar amor. Ele escrevia com gestos. E ainda que seus dedos nunca tenham deslizado sobre uma página, eles desenhavam o mundo com dignidade — cada parede erguida, cada telha assentada, era uma frase inteira dizendo: “eu estou aqui”.
Nunca vi meu pai se envergonhar por não saber ler. Mas percebi, nas entrelinhas dos dias, a solidão de quem vive num país onde tudo grita por letras. Placas, receitas, contratos, celulares... O mundo exige leitura. E quem não a tem, acaba empurrado para a margem — como se fosse menos, quando, na verdade, é mais: mais forte, mais lutador, mais humano.
Meu pai é daqueles heróis que não cabem nos livros, porque ele é o livro. Sua vida, cada capítulo, é aula de resistência. Nunca frequentou uma sala de aula, mas me ensinou tudo que importa: respeito, esforço, afeto e verdade.
Hoje, quando falo sobre alfabetização de jovens, adultos e idosos, penso nele. E em tantos outros “seu João”, “dona Maria”, “seu Antônio”, que a sociedade esqueceu. Alfabetizar não é apenas ensinar letras; é devolver a voz a quem só foi ouvido por áudio.
Se um dia eu tiver filhos, e eles me perguntarem quem me ensinou a ler a vida, responderei com orgulho: foi meu pai — mesmo sem saber ler.
O melhor meio de resistir ao diabo é destruir o que resta do mundo em nós, a fim de erguer para Deus, sobre suas ruínas, um edifício todo de amor. Então devemos começar, nesta vida passageira, a amar a Deus como amaremos na eternidade.
Já foi preciso rolar sem fim para alcançar o “boa noite! Durma bem!”
Agora, do bom dia ao boa noite, tudo cabe numa só tela.
O fim de semana está chegando.
E com ele vem você.
E eu não sei se estou pronta pra te ver de novo.
Não sei se vou conseguir te olhar nos olhos, na verdade, vou até tentar não te olhar nos olhos,
mas sei que meu corpo vai saber que você tá ali.
Ele nunca conseguiu disfarçar.
Tenho medo de congelar quando te vir.
De não saber o que fazer com as mãos.
De não saber o que dizer, ou pior ainda, dizer a coisa errada.
De não saber como fingir que tá tudo bem ter você ali tão perto de mim por horas.
Toda vez que nos encontrávamos nesse tipo de ocasião, o final era sempre o mesmo: indo embora com você.
Finais de noite que nunca eram exatamente “finais”.
Era estranho, né?
A gente nem se pertencia de verdade.
Mas, no fim da noite, quando todo mundo já estava indo pra qualquer canto,
nós dois já sabíamos onde queríamos estar.
Sim, como eu disse no final daquela primeira carta pra você: naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
Você dirigia com uma mão e a outra sempre achava um jeito de me acariciar.
A gente falava sobre tudo (e sobre todos) e, entre uma risada e outra,
os segundos de silêncio após a conversa davam início a algo que durava até o sol raiar. As madrugadas e manhãs eram nossas, e o banco do carro virava cama, refúgio, bagunça.
A temperatura elevada no interior daquele carro destoava do frio que provavelmente fazia do lado de fora.
E agora eu vou te ver…
Mas não vai ter mais você me esperando no fim da noite.
Não vai ter aquela troca de olhares que dizia: "vamos?"
Não vai ter a despedida lenta antes de abrir a porta,
nem o silêncio confortável no abraço um do outro que dizia tudo que a gente nunca teve coragem de dizer.
Meus brincos não vão mais ficar no chão do seu carro.
O sol neste dia vai nascer sem nós dois pra admirar.
As lanchonetes não nos verão procurando por elas, famintos, de madrugada.
E nem o seu perfume vai ficar na minha roupa.
Enfim, te ver agora, com talvez os mesmos olhares, mas sem o nosso depois, me dá algo que nem sei explicar.
Então, quando a festa acabar, uma que estaremos no mesmo lugar, pela primeira vez vou embora sozinha.
Ou com alguém que definitivamente não vai ser você.
Quem sabe eu consiga até ir embora de você.
No fim das contas o mais importante é deixar as pessoas melhores de como as encontrou. E na real mesmo é o que ainda faz sentido nessa vida.
...SERVIR!!
Felicidade clandestina
É expressar os meus sentimentos,
O pôr do sol que observo todo fim de tarde,
É o choro de felicidade por superar algo que poucos sabem.
Libertar meus medos,
Ser feliz com o processo .
As coinscidências que aconteceram, foram resultados do meu esforço a fim de te ver ao menos um instante.
O incompreendivel mar
Que será que vai se acabar
Será que o fim eu vou achar
Será que eu posso me gabar
Ou me ódiar
De um dia encontrar e se perder em alto mar
Errar é parte do caminho, não o fim da jornada. Persista, mesmo na trilha árdua e cansada. Supere os obstáculos, creia no seu valor.
A vitória aguarda quem persiste com ardor.
Livro: O Respiro da Inspiração
O Ataúde da Humanidade: Elegia aos Tempos do Fim
Vivemos a era da devastação.
O tempo sombrio da decomposição moral,
Do apodrecimento do caráter,
Da aniquilação do humanismo.
Matam-se inocentes com frieza,
Exterminam-se animais com crueldade,
Incendeiam-se florestas com ganância.
O planeta clama, e a humanidade não escuta.
Num cenário de sombras e cinismo,
Só restam a sensibilidade e a coragem
Daqueles que ousam insurgir
Contra os desmandos do poder vil,
Contra o fuzilamento do povo
Pelas mãos podres da corrupção,
Orquestrada por políticos desonrados
Que sangram a nação com sorrisos cínicos.
Somente Deus — o Eterno Juiz —
Pode resgatar o povo brasileiro
Desta destruição em massa,
Deste meteoro moral que colidiu
Com a alma da humanidade.
Já não há pudor:
Tudo se tornou permissível, torpe,
Rastejando nos escombros da maldade.
Agora, só nos resta esperar
O dia do infinito da existência,
Onde os homens serão julgados
Pelo tribunal da eternidade,
Sepultados no ataúde da escuridão,
Perseguidos pelos fantasmas
Que eles mesmos criaram.
A sociedade morreu há tempos.
O que vemos hoje são apenas as cinzas da podridão,
Espalhadas pelo vento da indiferença,
Retornando das profundezas do descaso
Para assombrar os vivos,
Difundindo o terror,
Erguendo altares à selvageria.
Mas ainda há uma esperança:
Na resistência de poucos,
Na chama que não se apaga
Nos corações que não se rendem.
E nessa fagulha, talvez,
O renascer da luz.
No fim das contas, a nossa presença neste mundo é só de passagem. A única coisa que eu sei que vai ficar quando a gente for embora será aquilo que fizemos por amor, os corações atingidos por nós e as vidas que tocamos.
As palavras vêm a me secar,
O fruto da mente a se encerar.
Vazio é a noite sem fim,
Dias distantes, flor do jardim.
Lições que temos nesse viver,
Ladrilhos na jornada têm que ter.
Em meio aos cacos de um amor desfeito,
Meu peito sangra, dor que não tem fim.
O eco do seu nome no meu leito,
Lembra o vazio que restou em mim.
"Eu usei este artifício para ocultar a dor,"
Disse o tolo que um dia te perdeu.
No riso forçado, um falso esplendor,
Enquanto a alma em prantos se dissolveu.
As noites longas, sem o seu calor,
São tela escura onde a saudade pinta.
E em cada lágrima, um grito de pavor,
Pois sem você, a vida não é mais tinta.
No fim, a vida é feita de conexão – com a família, com a equipe, com o cliente. E essa conexão é o que dá sabor, não só ao prato, mas a tudo que a gente faz.
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