Fim
A solitude não é um fim em si mesma, mas um exercício necessário para que a comunhão com os irmãos seja sadia, humilde e centrada em Cristo.
Eu desisti de desistir.
Meu fim? Só o tempo e Deus conhecerão.
Hoje, decidi que parar não é mais uma opção.
O que sinto não será calado pela culpa de não ter feito diferente.
Minhas dores existem. Minhas angústias também.
Mas nenhuma delas é maior do que a força que vive em mim.
Nenhuma é mais forte que a minha vontade de vencer.
Um passo por vez.
Um dia de cada vez.
Mesmo com dor, eu sigo. Mesmo cansado, eu continuo.
Agora eu entendo: talvez nunca tenha sido por mim…
Mas, já que estou aqui, eu vou lutar — e vou vencer.
A alegria pode não vir com o amanhecer, mas o choro também não vai me dominar.
A decisão é minha.
E eu escolho continuar.
Eu escolho viver.
Eu escolho vencer.
Apenas um desabafo
No fim das contas, tudo o que o ser humano realmente possui é o nome que deixa e a honra que constrói.
O tempo, implacável, sempre revela a verdade.
É triste perceber como é mais fácil ser lembrado pelas palavras dos maldosos do que pela verdade em si.
Isso apenas reflete uma sociedade hipócrita e covarde, que prefere julgar a buscar a verdade.
Jamais pregaria a verdade e a bondade se não as vivesse em minha própria conduta.
E, curiosamente, são justamente aqueles que tornam o mundo um lugar pior que mais têm me ensinado.
Não tema a morte como o fim de tudo o que você foi e representou.
Preocupe-se apenas em deixar boas lembranças e você ficará imortalizado naqueles que aqui ficarem...
Valsa sem fim.
Imagino nós dois, dançando acordados,
Ao som de Djavan, com taças de vinho em nossas mãos.
Você vem até mim e me beija —
Seus lábios cor-de-rosa tocam os meus,
Nossas línguas bailam em uma valsa sem fim.
Eu não me canso de olhar-te.
Olhar no fundo dos teus olhos castanhos como cobre
É como olhar o paraíso — se é que isso existe.
Nos seus cabelos, a noite se manifesta:
Uma cortina de escuridão
Que abraça minha alma e me conduz
Por um universo de emoções.
E enquanto dançamos,
Me pergunto:
Será amor, ou só o desejo de não estar só?
Talvez seja ambos.
Talvez nem um, nem outro.
Mas ali, nos seus braços,
Eu existo.
O líder que calcula pouco antes de agir já escolheu fracassar. Planejar até o fim não é opção — é sobrevivência.
O que pode parecer o fim para você, para Deus é só o começo de uma nova história. O poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza. Quando chega o nosso limite, Deus entra em ação. E, quando Deus entra em ação, o inferno estremece e os demônios têm que recuar. O que você está passando não é para morte. Deus vai ser glorificado nesse vale. Prepara o culto em ação de graças... Grande será o livramento.
Tantos olhares por aí...
janelas da alma, sem fim.
Alguns curiosos, a espreitar,
outros cansados, a sonhar.
Há o brilho breve do que passa,
e o pesar mudo que se disfarça.
Olhares que julgam sem conhecer,
e os que acolhem, sem querer.
Em cada um, um mundo se encerra,
histórias contadas sem guerra.
Tantas vidas em um piscar,
tantas verdades a nos guiar.
E no meio de tanto ver,
o meu olhar, tentando entender.
"Foi assim...assim será...um recomeço...um quase fim...uma chance...de renascer...recomeçar...viver."💕
A Alma do Pampa
O pampa, com suas coxilhas que dançam sob o céu sem fim, é mais que uma paisagem: é o coração pulsante do Rio Grande do Sul, onde a alma gaúcha se entrelaça com a terra, o gado e a solitude. Este romance mergulha na essência dessa vastidão, onde tu, tchê, vais encontrar o homem e a mulher gaúcha, muitos descendentes de imigrantes italianos e alemães, moldando suas vidas entre o galope do cavalo, o mugir do gado e o cultivo da uva que dá vida ao vinho. Aqui, o trigo e a soja florescem nos campos, testemunhas de um povo que carrega a força do trabalho e a riqueza de suas raízes.
A Vida no Pampa é a história de um gaúcho e uma prenda, cujas origens italiana e alemã trazem à pampa o eco de terras distantes: o canto das nonas, o rigor dos colonos, a paixão pelo vinho artesanal e o pão feito com o trigo da própria lavoura. O cavalo, fiel companheiro, carrega não só o peso do laço, mas a própria identidade de um povo que vive em harmonia com a natureza bruta. O gado, soberano das coxilhas, é o sustento e o símbolo de uma luta diária, enquanto a soja, com sua modernidade, desafia as tradições de outrora.
Entrelaçado a essa estória, o folclore gaúcho sussurra em cada sombra do pampa: o Negrinho do Pastoreio guia os perdidos, e a Salamanca do Jarau guarda segredos sob a terra. Este livro capta a dualidade do campo: a beleza crua da imensidão e os conflitos silenciosos de quem carrega no peito o orgulho de suas origens e a solidão de horizontes infinitos. Inspirado nas vozes de Simões Lopes Neto e no ritmo das canções nativistas, A Vida no Pampa é uma roda de chimarrão, onde o homem e a mulher gaúcha, imigrantes e nativos, compartilham histórias de trabalho, amor e resistência. Vem, tchê, senta-te, mateia e escuta o que a pampa, com sua uva, seu vinho e seus mitos, tem a te revelar.
Ah Paz, como Eu te amo, Paz…
não como se ama o fim de uma guerra,
porque Paz não é ausência de guerra,
mas como se ama um início de algo puro, raro,
como o nascer de um silêncio
que abraça por dentro.
Eu Te amo sem exigir presença,
porque tua presença é leve
Não cabe exigência, pois é natural
Tu chegas quando solto,
permaneces quando me rendo,
e me deixas melhor toda vez que você parte bem devagar.
Parece que partiu, mas é só uma sensação
pois sempre estás comigo
Tu não gritas, não só Sussurras pelo contrato, tu Assovia
Tu não corres
Você Espera
Tu não te impõe
Você se revela
A quem ousa calar o mundo
pra ouvir o céu.
Eu Te amo, Paz,
como se fosse mulher de olhos profundos,
alma rara e antiga.
Separada, guardada pelas mãos do toque de Deus
Uma visita que somente os que sabem amar podem sentir
Sem se prender
Pois liberta
Contigo sou inteiro
Não pelo impulso
Mas pelo sentimento
Não pelo que conquisto
Mas recebo e descanso
Tuas mãos, tuas mãos, são como bençãos que não se explica
Teu toque, como uma oração
Respondida bem antes de eu pedir
Te amo porque contigo sou morada única
Não apenas um abrigo ou uma passagem,
mas definitivamente um lar
Se algum dia me perguntarem quem me ensinou a ter paz
Eu vou dizer que foi o Amor,
com muita calma, entrega e verdade
Eu responderei sorrindo
Foi a Paz,
foi ela,
foi Deus que transformou todo caos do mundo em silêncio
E essa transformação começou dentro de mim
Obrigado Deus pela Paz
que foi conquistada através do sacrifício de Jesus Cristo
Pois a Paz não está com Deus,
a Paz é Deus
Antes éramos inimigos de Deus,
inconciliáveis
e existia tumulto e caos, controle, perdição e manipulação
Mas hoje através de Cristo eu conheci a Paz
Oh Paz como eu Te amo
Seja bem vinda aqui
Eu faço questão que você cresça cada dia mais
Se tem algo que eu posso fazer por ti,
é tornar você inegociável com as coisas do mundo
Pois eu não sou mais do mundo,
eu sou de Deus
Deus não está com a Paz,
A Paz é Deus
Eu Te Amo Paz
Se o fim chegar
Se o fim chegar antes do que devia, que isso aqui fique como despedida.
Não sei se fui alguém bom. Talvez um pouco. Também errei — bastante, talvez. Algumas pessoas me conheceram bem, outras só de passagem. Mas todos viram uma parte de mim, nem que fosse uma frase, uma piada ruim, ou um silêncio desconfortável. O que ninguém viu, talvez, foi o que veio antes de tudo isso.
Antes de ser quem sou agora — essa mistura de dúvidas, sarcasmo e cansaço — eu já era eu. Simples assim. Gustavo. E isso, por mais bobo que pareça, carrega um peso enorme.
Desde que meu pai morreu, nada mais pareceu fazer muito sentido. A vida passou a ser um lugar meio sem cor, como se todas as coisas boas tivessem parado de falar comigo. Fiquei com a culpa, que nunca mais saiu do quarto. Me calei em vários momentos, mesmo quando queria gritar. E ainda assim continuei — como dava.
Sempre tive medo do escuro. E, mais ainda, de ficar sozinho. Ironia, né? Vivia afastando as pessoas. Me fazia de forte, mas no fundo sempre estive rachado. Só que não mostrei isso pra quase ninguém. Porque a prioridade, quase sempre, eram os outros. Eu era a sombra que acompanhava, não a luz que aparecia. E mesmo sendo piada, ou sendo invisível, eu gostava de estar lá — ajudando sem chamar atenção. Meio herói, meio ninguém.
Mas se eu me for — de verdade — não quero que ninguém carregue peso. A culpa, deixem ela ir embora comigo. Se quiserem falar comigo depois disso, falem. Pode ser sozinho, pode ser em grupo, pode ser rindo ou chorando. Eu escuto — de algum jeito.
E se quiserem me manter por perto, repitam minhas frases, minhas zoeiras, minhas histórias. Me deixem existir nos detalhes, porque é aí que eu sempre vivi mesmo.
Lembro de como conheci cada um que fez parte da minha história. Cada primeira vez. Cada encontro desajeitado. Cada gesto que parecia pequeno, mas virou memória. Eu carrego isso tudo comigo.
E se o fim vier mesmo — que leve só o corpo. Porque todo o resto vai continuar por aí. Espalhado. Em quem me sentiu, me ouviu, ou simplesmente me viu passar.
É isso.
Peça-me um abraço, junte-se ao meu espaço
Faça de mim seu refúgio, o seu relógio sem fim
Deixa eu te viver, saber te convencer que perto de ti não quero me mover
Quando meu peito encontra o teu, meu sangue ferve teu cheiro
Meu coração de apogeu, esquece que vais ser apenas passageiro
Ser ponte é missão de quem ama.
Quando estendemos a mão,
o abismo da dor deixa de ser fim e se transforma em caminho de recomeço.
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