Fim
Não te darei nem mais um Dia.
Não te darei nem mais um minuto de Mim.
Não vou mais sangrar toda vez que q me tolir.
toda vez q vc me machucar
eu realmente cansei
hj foi tao desnecrssario as coisas q vc falou antes de sair.
acho que é pq vc sabe q eu odeio baixarias e gritos.
Acho que já foi o tempo do chega ou do chegar.
Eu quero tb ser amada.
Eu quero tb ser desejada.
Eu quero ser querida é admirada
Quero receber o q dou
E eu dou.
Eu me doou
Tenho certeza disso
Não quero mais o muro como referência
Não nasci pra ficar em cima dele
O muro sempre foi um divisor de águas.
Pq qdo eu quero
Quero e amo.
Amo luto.
Travo batalhas.
derrubo muros. nao vivo em cima deles.
não vou viver do que cai da mesa.
E nem da insegurança de estar ou não estar comigo.
Vc diz que não sabe mais se me ama.
Mas enlouquece qdo pensa na possibilidade de eu estar com alguem.
amor?
possessividade?
as duas coisas.?
eu amo voce.
mas ou vc esta 100% comigo.
ou nao vai estar 50%
nao sou mulher de metades.
me queira por completo
ou nao me queira mais.
sabe de uma coisa q eu sei.
é que vc vai descobrir q sempre me quis, que vc sempre me amou e ama..
mas vai ser tao tarde.
mais uma vez de digo.
eu te amo.
mas vc esta me perdendo.
Não me perca...
Pois vc vai se perder tb. Vc vai voltar e eu não estarei mais aqui.
Como um ladrão o dia chegou e ouve escuridão
Como um eixo fora da rota o sol se tornou um blackout
Se protegem e se consagrem se tranquem e não saiam
Hecatombes e intempéries acontecerão, montanhas despencaram
Terremotos e estrelas abalaram a terra, a sombra da lua se tornara rubra
Água não passará de impura o veneno correrá por onde esteja
A terra se tornará um verdadeiro lago de fogo, tortura e dor
O holocausto celestial nas alturas rodara
Edifícios tão alto como as nuvens ruíram
O desespero tomará de conta nós pobres desvalidos
Nenhuma outra guerra ou carnificina será comparado a esse dia
Os gritos de socorro, jamais serão ouvidos
Se apego ao santo e tenha seu interior hábil
O inverno aconteceu, o fim chegou humanidade
As armas mais poderosas e sofisticadas serão inúteis
Poucos restarão dos justos, verdadeiros no meio do rebanho
Enterrarão o que sobrar nas ruas dos cadáveres
Que um dia habitam esse mundo
Choraram pelos que partiram, no meio de tantos outros, será comum esse ato
Estejam alertas, o heroísmo não pregara nesse tempo.
As circunstâncias da vida podem colocar quantas vírgulas que quiserem na nossa história, MAS é sempre Deus que determina o ponto final.
Tantas coisas passam por minha cabeça,
mais ainda passam por minha vida,
mas poucas as que ficam em meu coração,
e desse "poucas" você é tudo...
Queria ter dito antes,
assim as coisas poderiam ser diferentes
mas não tive coragem,
tive medo de te perder,
e assim medo do tempo não passar,
mas de uma coisa eu sempre soube, iriamos nos encontrar
e quando chegasse a hora,
minha vida iria mudar,
pois o que falta nela , encontro em ti...
Tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais,
Você completa meu coração,
trás pra minha vida, emoção,
você é exatamente o que pedi em oração,
meu motivo para sorrir,
para prosseguir,
para olhar o mundo de uma maneira diferente,
o motivo que me faz levantar todos os dias...
Mas o tempo passou,
e você me ensinou a amar de verdade,
a viver a vida sem piedade,
a ser feliz por mim,
e a ter essa vontade de escrever que não tem fim...
Relatos do fundo do poço
O fundo do buraco,
não é o fim de tudo.
Visto por outro ângulo,
percebido de outra forma.
Há paredes escorregadias,
Transmitem toda tristeza,
da perca dos dias.
É tão profundo o fundo.
Há olhares apagados.
Vidas sem (re) ação.
Braços que se movem sem motivos.
E do fundo, de onde se pode ouvir,
Os risos de quem longe está dali.
Difícil subir...
Áspera e dura escalada
Limos de indecência.
Lodos de demência.
Escombros caem sobre meus ombros
Cicatrizes nas paredes lamacentas.
Ai então, se percebe,
quanto “se” tem aqui.
A lonjura do fim é ficar no fim
ou batalhar para ir até o fim
de chegar ao começo.
Enide Santos 05/05/14
O inevitável simplismente aconteceu, não vou lamentar por um fim pelo contrário vou agradecer por ter tido um começo.
O tempo passa, os fortes ficam.
Enquanto outros caem.
Até que finalmente são convocados com respeito para seu próprio fim, sem auxilio de nada e de ninguém.
Início, Meio e Fim
Cola tua boca na minha
E siga o cheiro do amor
Pinta de esperança
Meu mundo espelhado
Espalhado no prado
Do sonho, o esplendor
Minha dança
Começa na festa
Quando teu olhar orquestra
Meus sentidos e o sabor
Do teu riso deságua
No meu oceano de cor
Decoro teu rosto de tanto
Redesenhá-lo na minha memória afetiva
E a vida cobiça essa história
Pra repeti-la por vários milhares
De vezes
E eu, submissa, respondo
Por uma eternidade sem fim
Fui tua no início, no meio e no fim
Eu fui, e sempre deixo de ser, sou essa metamorfose, sou incessante, sou como a água, sem gosto, sem cor, e sem forma própria, sou o começo o meio e o fim, sou o que quero ser, livre de dogmas e de outras coisas que só quem vive entre feras venera.
Hoje, muita coisa não me convém por isso eu sou assim o começo o meio e o fim.
Minha fala afônica
Deleita-se num sentimento
Que venha quiçá afadigar;
Num coração estreito
Estou encontrando sentimentos
[desconhecidos.]
O coração subiu à cabeça,
Minha mente acossa-se de tanto pensar.
Estou numa porta estreita, que
Se sentar numa balança, não conseguirei
[pesar.]
Ora se pudera me sair,
Proceder do mundo, enfim!
Depois de um certo tempo
Depois de um certo tempo não se diz mais, "meu amigo!", porque tudo quanto era novo tornou-se tão comum que chega a ser trivial qualquer que seja o gesto. Depois de um certo tempo as alegrias não se dispõem mais tão fáceis, porque tudo quanto era riso já foi tão rido que agora a graça das coisas já se tem perdido por aí, ensossa, no meio do que é real. Depois de um certo tempo, é verdade, tudo murcha exacerbadamente. Como que os sentimentos tivessem células e que elas envelhecessem junto com nossa pele. É como se caducassem os sentimentos. E então tudo se dissipa, no que era verbo se vê silêncio, no que se admirava se negligencia, no que era afeto se vê pedra. Pedra, daquelas que não se junta por inutilidade, nem se senta, nem se chuta, nem se vê. Pedra. Como aquelas à beira da estrada, que só são colhidas por quem as quer atirar, tão somente pelo peso que elas têm. Venhamos a convir, depois de um certo tempo, quando se conhece, quando é possível enxergar além da ponta do iceberg, quando o outro se desfia em sua própria verdade, quanto se torna transparente as limitações, fragilidades, as mazelas interiores, quando o que há é um outro eu todo perfurado, é então que se sabe o que é um amigo ou que se percebe se ele existe ou não. Depois de um certo tempo, tudo o que há são queixas aos buracos do outro, mas, já não se os propõe tapar. Depois de um certo tempo, o não-eu [o amigo?], aquele a quem às expectativas se frustraram, torna-se plutão. É, assim, depois de um certo tempo, que se sai da superfície a qual todos parecem viver. É reconhecendo o que há além da ponta do iceberg, e somente sob esta vista, que se pode julgar "amigo", porque esta não é palavra santa, nem pesa-lhe o sagrado, mas não se deveria pronunciar antes de um mergulho, um profundo mergulho. Porque é só depois de um certo tempo que percebemos que somos Narciso, que o que buscamos para as vezes é a nós mesmos, projetados no outro, dispostos, e quando damos conta que o outro é outro, saímos a procura de novos eus, expostos nas vitrines da vida. E contemplamos o raso espaço do pote, o nada de nós mesmos. É bem aí então que se desce um grande embrulho, um problema humano, uma incógnita existencial, é depois de um certo tempo, quando perdemos pelo fluir do mundo ou o pesar da morte, um grande amigo, que nos damos conta que gastamos tanto tempo condenando que não vivemos nada quanto fosse considerado verdadeiramente real. Depois de um bom tempo é que percebemos que podemos até ter um milhão de amigos, mas se não houver mergulho, se não houver profundidade, tudo quanto conhecemos é a superfície, que reflete, por ser água, um pouco da nossa própria imagem, mas não dispõe, ao mínimo que seja, de todo o grande mundo que é a Felicidade, ou ainda, a Verdade.
Depois de um certo tempo, até deus, de si pra si, morreria de solidão.
Onde estão os amigos?
Amor enjaulado...
(Nilo Ribeiro)
Como fera na jaula,
assim está meu amor,
ele preenche toda minha aura,
causando completo vigor
o corpo fica excitado,
a mente em ebulição,
o espírito enlevado,
tudo vem do coração
é tudo inquietude,
não encontro lugar,
tento manter a virtude,
minha libido controlar
quero gritar teu nome,
uma atitude insana,
possuí-la como homem,
dominando a bela dama
um amor enjaulado,
é difícil conter,
ele quer ser arrebatado,
ele quer ter prazer
o amor não é fera,
a condição que o deixa assim,
mas ele te espera,
porque é amor sem fim...
"Quando se fala em amor sem fim,
muita gente logo duvida,
mas ele está dentro de mim,
me acompanhará além da vida"...
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