Filhas

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O CAVALINHO
Pr. Abílio Carlos dos Santos

Um pai passeava com suas duas filhas.
A mais nova cansada e chorando pediu colo.
O pai apanhou um pequeno galho e disse:
Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Vá em frente...

Toda feliz a menina pôs-se a cavalgar “o cavalinho”...
Estava encantada... Chegou antes dos outros.

O pai sorrindo disse para a outra filha:

É filha! Assim é a vida. Há momentos que é quase impossível
caminhar. São tantas lutas! Então surge um “cavalinho” que vem
nos animar a prosseguir na caminhada.
Esse “cavalinho” pode ser: um amigo, uma canção, um conselho, uma oração.

Não pare! Sempre haverá um “cavalinho” para cada momento.

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abíliocarlos

Somos todos filhos e filhas de Deus e, portanto, em um sentido muito literal, devemos tratar uns aos outros dessa maneira.

Se Deus descer à Terra neste momento ficará tão decepcionado. Seus filhos e filhas... Tanta destruição, bebedeira e tantas mais...

Não são os POLÍTICOS "OS FILHOS DAS PUTAS. SÃO PESSOAS "FILHAS DAS PUTAS" , que escolhem políticos.
SOMOS NÓIS.

dê às suas filhas nomes difíceis. dê às suas filhas nomes que exigem o uso total da língua. meu nome faz com que você queira me dizer a verdade. meu nome não me permite confiar em alguém que não saiba pronunciá-lo direito.

⁠Seu chi é forte, Mulan. Mas o chi é para guerreiros, não para filhas. Em breve, você será uma jovem mulher e está na hora de esconder o seu dom. De silenciar seu chamado. Digo isso para protegê-la. Esse é o meu trabalho. O seu é trazer honra para a família. Acha que consegue fazer isso?

Minhas filhas, minha vida. Presente de Deus! Obrigada, meus amores, por vocês tornarem minha vida melhor, mais colorida, mais feliz. Amo vocês!

mae, vc e meu coraçao .bebela.mae eu te amo ate o fim do mundo. luisa.

Inserida por helianegyn

Eu carrego o seu coração no meu coração. Eu nunca estou sem ele. Voce é o botão do botão,é o céu do céu de uma árvore chamada vida e que cresce mais alto do que a alma pode esperar e que a mente pode esconder.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa ignorância é prima da filha do preconceito.

A filosofia e a ignorância são irmãs. Ambas são filhas da preguiça. A filosofia aproveita a ociosidade para sonhar acordada e bater papo com os amigos. Sua irmã, escrava como é, aproveita sua ociosidade para dormir. Essa Ignorância é prima da filha do preconceito que também se chama Ignorância.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.
Quem é esta que sobe do deserto, e vem encostada ao seu amado? Debaixo da macieira te despertei, ali esteve tua mãe com dores; ali esteve com dores aquela que te deu à luz.
Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas.
As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.

Cânticos 8:4-7

‘Netos... Filhos das minhas filhas meus netos são.
Filhos dos meus filhos; podem ser, ou não...

Grande felicidade é ter um filho prudente e instruído; mas, quanto às filhas, é para todo o pai carga bem pesada.

EROS E PSIQUÉ

Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.

Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.

Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.

Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.

Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.

Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.

Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.

Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.

Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.

Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.

Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.

Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.

Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.

Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.

Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.

Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.

Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.

E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.

Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.

TODOS OS DIAS

Para as mães, tias, irmãs, filhas, amigas, namoradas, esposas...
Donas de casa, professoras, motoristas de ônibus, cozinheiras, prostitutas todas as profissionais que nesse mundo existe...
Mulheres que presenciam as alegrias e dissabores da vida..,
Que amam, choram, gritam, apanham, riem, trabalham, mulheres de todos os dias, de tantas histórias...
Tão perfeito ser, tão forte, tão amável, agressiva e indecifrável...
Vocês são merecedoras de todas as homenagens, todos os dias do ano...
Por que nesse mundo, a felicidade, a vida, a nossa existência não aconteceriam sem vocês.

Gratidão


Para as minhas mães, irmãs e filhas Dominicanas
e meus fraternos frades Maristas, Franciscanos e Beneditinos.
1979. Colégio Nossa Senhora das Dores. Uberaba-MG.


Deus me amou tanto que me fez poeta.
Quisera eu ser seu filho predileto:
poder multiplicar os pães de que o meu povo
tanto necessita, ter a sabedoria de Salomão
e as virtudes de Maria.

Quisera ser um Cristo e dar de graça a
salvação do mundo.

Mas não.

Pequenino como Marcelino,
guardo comigo a gratidão:
Deus me fez poeta:

Um homem comum
(pobre e feio),
como qualquer
um.

Algumas mulheres tem ciúmes da relação de amor e amizade de seus maridos com as filhas.
Tudo porque não conseguem compreender,
apreender com o coração,
A diferença entre
um abraço, com o calor do amor,
e a fria e distante presença de cumprir o "dever" de esposa.
Ao final, estas mulheres não são nem boas esposas, nem boas mães
A mesa de domingo, posta para todos.
Ela cozinha e serve, distante, sem sequer carinho no olhar, tão cega pelo "dever" de servir a todos.
Imenso é seu cansaço confesso.
O enfado da solidão.
A cerveja desce lhe rápido, direto, seca, na garganta que não sabe do amor.

"Seus filhos não são seus filhos. Eles são os filhos e as filhas da própria vida. Você pode obrigar seus corpos mas não suas almas. Suas almas habitam o mundo de amanhã. A vida não volta atrás, nem permanece no ontem."

Nós, mães, paramos no tempo para as filhas poderem olhar pra trás e verem o quanto elas avançaram.