Eu sou uma Mulher Super Perigosa
Não sou mais quem eu era;
quem eu gostaria de ser,
Esse, te me , se esqueceu;
quem hoje sou, não o conheço;
Quem eu estou me tornando,
Me dará orgulho a quem eu era?
Pois quem eu era, não tem
Nenhuma semelhança com
O meu eu, que me tornei,
E agora em meus pensamentos
Me pergunto: Quem sou eu?
Eu sonhei com você. É tão estranho sonhar com você, nós não somos amigos, eu sou apaixonada por você, mas você nem deve de saber que eu sinto isso, quero que tudo desse sonho se torne realidade um dia. Quando eu acordei e vi que era tudo apenas um sonho, fiquei triste, preciso de você, não para complementar mas sim para sermos uma dupla incrível cheio de amor e amizade. I need you baby.
Sou dona de sentimentos complexos e intensos.
E não me pergunte como e nem espere que eu vá lhe explicar o meu jeito de ser, pois pretendo te mostrar um pouco de mim com gestos e atitudes.
Eu sou rimas de amor
Que canta e encanta
Que escreve versos e cartas de amor
Que ler poemas e poesias com delicadeza
Para quem ama em cima da cama
Debaixo do cobertor.
E ao colocar meus pés na água do mar,
já não sou mais eu, adulto anestesiado,
mentalmente cansado, não sou mais.
Sou uma criança,
Uma típica criança feliz à brincar,
chuto as ondas, corro, mergulho,
boio, pulo, caio e até me arranho,
Planto bananeira para sentir
o vento nos pés.
Visto-me de algas/almas marinhas
e prossigo a dançar.
Transformo-me em peixe, sereia, tritão,
Tento abraçar infinitamente,
toda vastidão desse belo mar.
Peço a Deus
Peço a Deus que te faça olhar pra mim
E ver que eu sou a pessoa certa pra você
Peço a Deus que te proteja e te guarde
Para que eu possa ao menos te ver
De longe, te admirar
E pra sempre te eternizar
No meu pensamento, no meu coração
Um amor pra recordar
Talvez você nunca me queira
Talvez até nem saiba que existo
Quem sabe a gente se esbarra por aí
E você fingirá nem ter me visto...
Acostumarei meu coração
A viver pra sempre assim
Sem o calor dos teus braços
Que um dia sonhei pra mim
Eu sou o que eu faço
Às vezes sou espinho
Às vezes sou abraço
Às vezes sou caminho
Às vezes nem um mísero passo.
Eu sou o que tenho
Às vezes sou sorriso
Às vezes sou lágrima
Às vezes sem juízo
Às vezes uma página
Gosta de ler?
Eu sou aquela tua respiração arfante
Sou teu pôr do sol
Sou teu semblante
Eu sou essa poça rasa
Também, um oceano profundo
Eu sou teu último gole de café
O chão que tu pisa, teu mundo.
Às vezes teu mundo desaba
Às vezes tem uma pausa
E, sempre, a história se acaba
Ainda naquela poça rasa.
"Como descrever quem sou ?
Eu sou o real significado da palavra ''mutável''. Sendo assim, não posso descrever-me.
Seres humanos vivem de alomorfias.
Somos indescritíveis. Somos indecifráveis."
Sinto o que sou que nada deveria ser, e se sei que nada tenho, o que poderei eu levar comigo quando eu tiver partido para onde tenho que ir.
Finjo estar bem
Quando, na verdade, não estou
Só não mudo
E não fujo do que sou
Eu tento esquecer
Tudo que me rodeia
Mas não esqueço, e pior
Fica tudo questionado na cabeça
O que posso fazer
É aceitar e enfrentar
Mas tenho medo de me perder
Na escuridão do amanhecer
Com minha vontade de vencer
Consigo lutar, parar e refletir
Que na vida, tem hora, que precisamos melhorar
E que buscar o melhor exige esforço
Só de lembrar que cada dia
Cada hora
Cada minuto
Cada segundo
É desperdício pra quem perde tempo se sentindo fraco
Não me sinto bem.
Sou chata mas sou eu. aquela amiga que pega no pé, que ama incondicionalmente, que lhe aconselha a seguir em frente e te quer bem mais feliz, alegre e contente... Está sou eu, sua amiga pra sempre serei.
Se o assunto és TU e EU,
não há lugar a meio-termo.
Não quero doações pela metade de NÓS.
Não sou tua "meio-amiga", "meio-namorada", tampouco, "meio-amor".
Ou bem que sou o teu tudo;
ou então, não sou nada.
Sou ato apaixonado
Se você fosse um
ato administrativo,
eu queria ser
sua competência,
sua finalidade,
sua forma,
seu motivo
e seu objeto.
Eu seria todo seus
requisitos de validade
pra te manter presente
na minha realidade.
E também
seria sua
presunção de legitimidade,
seria sua
imperatividade,
seria sua
autoexecutoriedade,
seria sua
tipicidade.
Eu seria seus atributos,
suas lindas qualidades
para não me tornar nulo
em nenhuma das nulidades.
Você administra eu,
eu requisito/atributo você.
Se o seu ato se perdeu,
meu ato vai te reconhecer.
Fica assim combinado:
você não me cassa,
não me revoga,
não me anula
que eu faço de graça
a minha outorga
ser só sua.
Ser pra sempre seu…
eu te darei este fato.
Você pegou o que era meu,
Eu te peguei no ato.
Por isso,
quero você para ser
o meu ato administrativo,
ato que pode ser conceituado
como a declaração do Estado…
do estado
em que eu me encontro:
sou ato apaixonado.
