Eu sou Praia eu sou Montanha
GERAÇÃO NERD VELHINHA
Minha vida era um link iluminado
Eu vivia como um nerd desalmado
Palhaço das perdidas conexões
Cheio dos bugs falsos da alegria
Andei cantando a tecnologia
Entre as fibras óticas das paixões
Meu laptop no alto da Paulista
Era do mundo a minha melhor vista
Festa de algoritmos que acabou
E hoje, quando na nuvem olho um ovni
Do meu computador 365 sinto saudade
HD - Cérebro Eletrônico que voou
(Se você escrever a segunda parte, faremos uma bela parceria!)
Eu trabalho com neurociência dos problemas complexos do cérebro fora do padrão. Não me venha com churumelas. Todo conceito é político.
Agora não preciso mais mostrar o pau e matar a cobra.
Eu só levanto o nível da vara, quando me sinto ameaçado. É um risco iminente de derrota, mas a diversão da competição estará garantida. E, competir é o que importa para a diversão. Ou, não?
Quanto mais orgulho eu tenho do que eu e o meu grupo somos, menos orgulho eu tenho do que os outros e os seus grupos são. E passo a ser atacado por isso. Esse é um dos maiores dilemas paradoxais do ser humano. Confrontações são naturais. Uma solução paliativa: Educar pessoas para o AMOR INCONDICIONAL ÀS DIFERENÇAS. Pelo menos, os mais frágeis se beneficiarão, por um tempo, da maior aceitação. Até o capacitismo estrutural competitivo voltar a devorá-los.
Escolha alguém para ser bom e honesto pelo resto da vida.
Eu só consegui fazer isso, depois de 42 anos de vida alucinada.
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