Eu Desejei mais do que Voce
Por mais que o dia tenha sido cansativo tenho o brilho das estrelas que me ilumina e a Fé que me guia.
É difícil perceber ou reconhecer em si mesmo a mudança na
personalidade; é mais fácil vê-la em outras pessoas, sobretudo quando não
gostamos delas.
Nada é absoluto. Hoje penso que algo é concreto, real; amanhã, já não é mais, daí as crenças se perpetuam e se diferem, deixando minha cabeça confusa. Dizem que a ignorância é uma dádiva, mas não me arrisco a viver nela
DEUS é contigo, anima- te cada dia mais, pois a autoestima faz parte do processo e da convicção de dias melhores.
Força guerreira, tujá és uma vencedora!👏🏽👏🏽👏🏽🌷🌷
A velocidade e a pressa ira' te conduzir mais rapidamente a um lugar qualquer, mas provavelmente não sera' a onde deseja chegar.
Poderia lhe dizer as palavras mais lindas e singelas...
Não vais ouvir; são palavras, não sons!
Mas são sonoras, como as cores da manhã!...
E poéticas como uma noite clara de luar...
Ritmadas como as ondas de um mar calmo...
Como um "bim bom" a pedir a letra romântica de uma bossa-nova!
Só entendes, percebes e sentes os sons! Todas as suas nuances!
Até vês as cores e matizes sonoras! Ali se faz prisioneiro!
E viajas nessa vibração em hz! Das notas..., tomes nota!
As palavras são meu sentir!
Meu pulsar! O meu vibrar!
Minha poesia e meu jeito de amar! E de também chorar!
As palavras são fotografias de minh´alma
Os sons, instrumento de minha mensagem mais íntima
Que ora canto, escrevo, ou desenho com luz!
Como o "tum tum" em meu peito
Que acelera quando o ouço tocar!
O Corredor
As tardes caíam cada vez mais longas, sem expectativa e numa falta de prosa desconcertante.
Já ia longe a guerra do silêncio entre o casal em sua primeira disputa. Era difícil aplacar a angústia do que ia acontecer, disfarçar a ansiedade da volta e representar que tudo vai bem ou ia bem.
A janela foi objeto do desejo de disputa.
Abre a janela, Ana, está um calor danado desse jeito não consigo dormir, o quarto está abafado isto só dá pesadelo. Ela retrucou:
Pesadelo são os morcegos que entram no quarto e ficam assombrando o meu sono. Passo a noite vigiando a janela, de sentinela, enquanto você se refresca e dorme. No outro dia fico exausta.
— Assim não dá, Ana você acende velas no oratório, fecha a janela e o quarto fica mais abafado do que igreja em dia de Semana Santa. Isto já virou tormenta na hora de dormir, perde até o gosto de se deitar. Suar na escuridão é triste.
— Gosto da janela cerrada, dá mais segurança...
Vou abrir, Ana. amanhã é dia de serviço, a esta hora ainda não peguei no sono... deixe a luz da lua molhar o seu corpo, soprar o cheiro da flor do pequizeiro a perfumar o quarto.
Empertigada, Ana levantou-se:
— Então fique aí com a lua, os morcegos e as formigas dos pequizeiros. Vou para o outro quarto.
— Você é quem decide, Ana.
No corredor, quando as tábuas estrilaram, já bateu arrependimento.
Ana mastigou o conselho da avó: “Nunca saia de sua cama a volta é mais difícil''.
E foi assim. Tião ficou no quarto do oratório, de cortinado, as melhores cobertas, com a luz da lua, de janela aberta. Ana penava no final do corredor em colchão de capim, suando de calor e medo, disputando espaço com as muriçocas. Toda noite planejava e ameaçava: vou lá no outro quarto; “Amanhã tiro o cortinado...” Mas clareava o dia e pensava: “Quem vai subir e pregar este peso nas alturas?"!
Não se conversou mais sobre o assunto. Os pequizeiros floresceram, cheiraram, derramaram seus frutos, caíram suas folhas e não conversou mais.
O inverno chegou, a janela cerrou e Ana emperrou no quarto do corredor. Tião apostava até quando?! Aqui neste sertão sozinhos era só esperar...
Agora quem deixava Ana de sentinela eram seus pensamentos, haja tijolo quente debaixo da cama para aquecer a solidão, além da trabalheira, dos dedos queimados, dos pés gelados a indecisão deixava o corredor da volta mais comprido.
Tião matutava: tinha que tomar atitude, Ana ia botar fogo na casa. Coitada! Moça da cidade não tinha costume da roça. Levantou-se, encheu-se de coragem, pegou a vela para atravessar o corredor. A cálida luz iluminou todo esplendor de Ana que de vela na mão também voltava ardendo de saudade.
Entreolharam-se e gungunaram:
— Oiiiii.
Cruzaram o corredor cada um em sentido contrário. Ana adentrou no quarto do oratório com cortinado e Tião no quarto do corredor com o colchão de capim. Sentou-se na cama desolado, contrariado, acanhado e deitou-se.
Palpitando de ansiedade Ana mal conseguiu sentar-se na cama: no instante sentiu o cheiro das roupas de Tião que exalavam da cama ainda quente o que disparou suas lembranças e encurtou o caminho da volta. Com as mãos e os pés frios da noite, com o coração ardendo de coragem, a chama da paixão iluminou o corredor e caminhou para junto de Tião.
No espaço exíguo da cama deitou-se com o coração apertado acomodando seu corpo ao de Tião. Ele entrelaçou sua cintura em sinal de reconhecimento. Ana com os pés gelados encostou seus pés ao dele para roubar seu calor. Ele a aqueceu e perguntou:
— Não estamos brigados, Ana?
Rindo afirmou:
— “Pés não brigam”.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Amar-te muito mais que for preciso
Amar-te repetidamente como o sol nascete...
Beijar-te para sentir o calor do sol misturado com frio não religioso
Amar-te na minha mente
Beijo.. beijo... esse beijo é das manhãs felizes
Que tocam nos teus lábios carnudos com prazeres.
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