Encerramento Colegial
A posteridade é um colegial condenado a decorar cem versos. Chega a aprender dez de cor, balbucia algumas sílabas do resto: os dez, são a glória; o resto, a história literária.
Uma lição de amor
1º ano de colegial
Estava sentado na aula de inglês, admirando a garota ao meu lado. Ela era a minha tão chamada de “melhor amiga”. Eu admirava seu lindo cabelo sedoso, e desejava que ela fosse minha. Mas ela não me via com esses olhos, e eu sabia disso. Depois da aula ela veio em minha direção e me pediu as minhas anotações, pois tinha perdido a aula passada, e eu as entreguei a ela. Ela disse “obrigada” e deu-me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela... eu quero que ela saiba que eu não quero que sejamos apenas bons amigos, eu a amo mais sou muito tímido.
2º ano de colegial
O telefone tocou do outro lado da linha, era ela. Ela estava em prantos, murmurando sobre o seu coração que fora partido por seu amor. Ela disse que fosse vê-la por que ela não queria ficar só, então fui. Assim que me sentei ao seu lado no sofá, eu me fixei em seu suave olhar, desejando que ela fosse minha. Após duas horas um filme de Drew Borrymore e três sacos de salgadinho, ela decidiu ir dormir. Ela olhou pra mim e disse “obrigado” e deu-me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela.
3º ano de colegial
Na véspera do baile ela foi até o meu armário, “meu par esta doente – ela disse – e não vai melhorar”. Ela não tinha companhia, fizemos um pacto se nenhum de nós tivéssemos companhia para o baile, iríamos junto como “melhores amigos” então fomos.
Noite do Baile
Após tudo ter terminado, eu estava em pé, parado, na porta da casa dela! Eu a fitei enquanto ela sorria pra mim e me fitava com seus olhos de cristal. Eu quero que ela seja minha, mas ela não pensava em mim dessa forma, eu sabia disso. Então ela disse “Foi o melhor momento da minha vida” e deu-me um beijo na bochecha eu quero dizer a ela, não quero que sejamos apenas bons amigos.
Dia da Formatura
Um dia se passou, depois uma semana, depois um mês. Antes que eu pudesse piscar, era o dia da formatura. Eu olhei enquanto seu corpo perfeito flutuava como um anjo ate a plataforma para pegar o seu diploma. Eu queria que ela fosse minha, mas ela não me via dessa forma e eu sabia disso. Antes que todos dirigissem aos seus lares ela veio até mim com seu traje de formatura e chorou enquanto eu a abraçava.
Então ela levantou sua cabeça do meu ombro e disse: “você é o meu melhor amigo, obrigado” e deu - me um beijo na bochecha. Eu queria dizer a ela.
Alguns Anos Depois
Agora estou sentado no banco da igreja àquela garota está se casando, eu a vejo dizer “sim” e seguir em frente rumo a sua nova vida, casada com outro homem, eu queria que ela fosse minha, mas ela não me via desta forma e eu sabia disso. Mas antes que ela partisse ela veio até mim e disse: “ você veio!!!!” Ela disse “obrigado” e beijo-me a bochecha. Eu quero dizer a ela, eu quero que ela saiba que não quero que sejamos apenas amigos, eu a amo, mas sou muito tímido, e não sei porque.
Funeral
Anos se passaram, eu olho para o caixão de uma garota que costumava ser minha “melhor amiga”. Na cerimônia leram a entrada do diário dela, escrito na época do colegial. Isto foi o que leram:
“Eu o admiro desejando que ele seja meu, mas ele não me vê desta forma, eu quero dizer a ele, eu quero que ele saiba que não quero que sejamos apenas amigos eu o amo, mas sou muito tímida, e não sei porque. Queria que ele dissesse que me ama!!!”
Eu queria também... Eu pensei muito e chorei...
Depois de ler isso reflita:
Não demore a dizer isso a pessoa que você o ama e quanto ela é importante e especial na sua vida... um dia pode ser tarde...
MUITO TARDE!!!
Terceiro ano do ensino médio. Desde o princípio temia o fim. Colegial acabando. Conclusões, despedidas, momentos felizes camuflando uma saudade já existente!
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Não me faça perder a fé em você...
Me faça acreditar que tudo é possível.
As mentiras que me contou me causaram dor, mas também me deixaram mais forte...
Toda providência se torna única quando jogamos nossa fé pelo ralo.
Não vou insistir mais em nós...
As vezes me sentir afogando com tudo isso,
Escutava seus risos insanos,
Me perdia na linha dos acontecimentos,
Me perdia nas minhas próprias lembranças.
Tive medo de continuar,
Tive medo de ir em frente,
Medo de olhar para trás.
Me mate se quiser,
Pois você não vê que estou morrendo aos poucos,
Me mate de uma vez...
Não me deixe sofrendo por aqui.
Minta mais um pouco...
Minta para sobreviver,
Pois essa será sua única arma.
Sua única chance,
Sua única oportunidade.
Adeus,
E eu continuo afogando,
Longe da praia
No mar de remorsos,
No frio do desespero...
Eu fico
Eu sofro
Eu vou...
Eu digo
Adeus.
Ela estava no colegial, na época das duvidas, das confusões. Ele não, ele já tinha sua vida formada, ou pelo menos tinha idéia de como formá-la. Mas eram perfeitos juntos. À vista deles, claro. Pois julgavam tanto, como se os julgamentos e as brincadeiras os afetassem de alguma forma. Ela tirava a seriedade dele, e ele punha um pouco de seriedade nela. Completavam-se. Pegava-a de carro na escola, e ouviam Cazuza no caminho. Ela já perdera a inocência, e ele talvez procurasse alguma inocência nela, preocupava-se. Ela até gostava, ele ficava bonitinho com aquela carinha de preocupação e moço sério, mais velho, da barba mal feita. Eram feitos um pro outro. Faziam planos para quando ela formasse, queriam até morar juntos, ter uma casinha simples, e quem sabe até um cachorro. E ainda estão lá, esperando o momento deles, esperando pela vida a dois, sozinhos, sem ligarem pra sociedade ou para qualquer um que discordasse e não botasse fé nos dois.
Ando suspirando feito moleque de colegial
suspiro tanto que nem sei guiar as pernas
perco o ritmo, perco o jeito, perco a hora,
e até a piada, riu atoa, gargalho por nada,
vivo bem, vivo a pensar em ti,e a sonhar
animo-me, já não sou o de antes, pego-me
revendo as óticas que aponto para a vida,
revendo conceitos, imaginando planos e
sonhando futuros contigo, mesmo que de tão longe...
...mas deixa esse detalhe pra depois, bom mesmo é viver a vida assim, apaixonado!
AMOR COLEGIAL
Não sei história,
Só a do nosso amor.
Não sei geografia,
Só a do seu corpo.
Não sei matemática,
Só a soma dos nossos corpos na hora de amar.
Não sei ciências,
Só a do seu carinho que me completa.
Não sei química,
Só a nossa que juntas é perfeita.
Não sei desenho,
Só das nossas formas que juntas se encaixam.
Tudo o que sei na vida é somar e multiplicar
Meu amor por você´.
Reencontro apaixonado
Quase 40 anos passados
e reencontro um garoto
que no colegial fora meu namorado.
Não me engano ao falar com precisão
que reencontro o garoto e não um rapagão.
Eu reencontro o seu olhar
de moço livre,
reencontro suas mãos frias
que em vão tentaram esquentar as minhas...
Eu reencontro seus lábios
carnudos e avermelhados
e me reencontro à lembrança
dos nossos beijos molhados.
Fico ali estacionada
num bonito minuto de reencontro,
mas de repente me acordo assustada
com o ronco de um homem
por quem não estou apaixonada.
Quem dera um dia
eu realmente não reencontre
o amor da minha vida
e lhe beije toda a fronte.
Mas por enquanto eu me contento
em com ele sonhar,
alegrando as minhas noites
de monotonia nesse lar.
Amor de colegial é um ardor que parece queimar o peito, que faz as semanas serem curtas e os finais de semana intermináveis...
Amor de colegial é aquele que tira o sono e nos enche de ansiedade e saudade...
Amor de colegial é aquele que nos transporta para um planeta só nosso, que só compartilhamos com nossos sonhos.
Amor de colegial é sofrido, cruel e até muitas vezes platônico, mas quem de nós não sofreu desta dor de verdade?
Você ainda não?
Pois prepare-se, pois amor de colegial não escolhe idade!
Minha história
Em 1994, quando iniciava o terceiro ano colegial, tivemos substituição de professores.
Recebemos o professor Marcelo, na matéria de Física.
Esse ano foi muito importante pra mim, pois queria prestar vestibular pra faculdade.
O professor não se adaptou a turma, e em poucos dias de aula, desistiu.
Conversei com o professor Luiz (Biologia), para pedir que o professor retornasse às aulas, precisava estudar. O Luiz passou o telefone dele e eu entrei em contato, pedindo que retornasse. Depois conversamos muito, muito mesmo....
Um dia, o Luiz e o Marcelo apareceram na oficina onde eu trabalhava. Paquerei o Marcelo, tentei beijá-lo algumas vezes, mas quando eu desisti, ele me beijou, isso aconteceu no dia 23/05/1994, uma segunda-feira.
Eu matava aula pra sair com ele, aos sábados dizia que ia à Igreja para sair com ele, namoramos, nos beijamos, fizemos amor. Ele foi o primeiro a dizer “I love you”, ele não disse eu te amo, e aguardou minha resposta, abaixei a cabeça, porque não queria me magoar, e ele me disse, você pode dizer, ele já sabia que o amava, e que eu só estava com medo.
Ele foi meu padrinho na formatura do 3º ano, teve uma festa antes da formatura, e ele disse que eu estava linda, me deu um bombom sonho de valsa. Nesse dia, ele me beijou em público, e todos ficaram sabendo que estávamos saindo. Na formatura, o Luiz, disse : “Se você não fosse do meu amigo, pegaria você pra mim”. O Marcelo disse que eu estava mais linda que no coquetel, na verdade, estava igualzinha. Tenho apenas duas fotos da formatura, pra me lembrar dele.
Um dia ele me presenteou com um coração em gesso, pintado a mão, escrito Érika cheio, guardei essa lembrança por muitos anos, e então o quebrei. Ele me deu ainda um livro de bolso com citações, e na dedicatória colocou, você sabe muito mais do que isso, mas sempre é bom lembrar, seu M. Me deu um livro, chamado O profeta, de Gibran Khalil, com a dedicatória “ Viver buscando a sabedoria...”
Nos dias que realizei o vestibular, ele me esperou terminar a prova pra ficarmos juntos, no dia da matrícula, ele conseguiu ficar com a minha letra. (disse que teve muitas dificuldades pra isso).
Comecei na faculdade, tive desavenças com meu pai, e eu ligava para o Marcelo, pedindo que me levasse pra casa. Houve uma vez, que eu estava de vestido, e ele ficou com muito ciúmes, e acabamos comprando uma calça e uma blusinha. Uma vez, estava experimentando calçados (estava com um vestido acima do joelho) e o vendedor, se apoiou no meu joelho pra levantar, ele ficou até vermelho de ciúme, queria ir pra cima do vendedor, não vi maldade nisso, mas …. Nesse mesmo dia, fui comprar roupas também, e quando entrei no provador para experimentar uma calça Jeans, ele invadiu o provador e me beijou. Nos encontrávamos nos shoppings, ele tinha o hábito de trombar comigo. Em uma dessas trombadas, fiquei muito brava, (nem imaginava que era ele) e em seguida ele se aproximou do meu ouvido e disse oi gatinha. Nesse dia, ele me surpreendeu, pois o havia avisado que iria no shopping com a Elisangela, e ele simplesmente apareceu, pegou um ônibus e foi me encontrar, disse que ia dormir na casa do Luiz. Ele me levava, pra tomar sorvete na sonho de verão, e na beijo gelado. Adoro cereja por causa dele. Nosso halls era de cereja, e ele cantava muito legião urbana. Passávamos madrugadas conversando.... Ele me levou num barzinho uma vez, e ele tomou uma cerveja e eu tomei uma dose de Sant Remy, nesse dia, ele deitou a cabeça em meu colo, e eu fiquei ali, parada. Queria ter acariciado aquele rosto e os cabelos dele. Uma vez fomos no shopping, e ali, foi a primeira vez que demos as mãos. Eu disse que queria pedir uma coisa, e ele me olhou, abaixei a cabeça e coloquei as mãos nos bolsos, acho que ele percebeu. Depois que terminamos o relacionamento, em 13/06/1996, nos encontramos por mais duas vezes (que eu sei). Em um desses encontros, foi na faculdade, num show de rock, estava em frente ao palco e ele simplesmente apareceu. Disse que ia pegar uma cerveja e retornou.
Conversamos novamente, ele disse que estava tocando a vida, que saiu com outras garotas, que estava tentando ser locutor (a voz dele é linda).
Na segunda vez que o vi, eu estava saindo com o Marcio, e foi no casamento do Luiz, novamente a trombada. Queria ter ido falar com ele.
Depois disso ficamos por mais de duas horas conversando ao telefone.
Quando nós íamos ao motel, ele sempre me levava no colo para a cama. Ele foi o único homem pra quem fiz um streap tease (You can leave your hat on – Joe Cocker – 9 ½ semanas e meia de amor).
Ele ficou lindo amarrado na cadeira, tentando se soltar, pra me tocar.
Já se passaram quase 20 anos. Será que você ainda pensa em mim? Em um dos telefonemas, ele cantou mulheres do martinho da Vila. Uma vez, apareci na casa dos pais dele, e liguei pra ele, ele me levou pra um quarto, la tinha uma cama, ele pegou o colchão colocou no chão e nos beijamos, fizemos amor. Eu tenho muitas lembranças, tenho saudades do que eu vivi, do frio que eu sentia na barriga, quando ele falava comigo, quando me abraçava, ou quando só tocava meu rosto. O beijo dele é inesquecível e o gosto então.
Deus, coloca ele no meu caminho.... me deixa falar com ele, eu sei que agora não vai acontecer nada daquilo que eu vivi, mas por favor, me deixa vê-lo novamente.
Se soubesse o quanto desejo falar com ele, o quanto quero, preciso demais falar com ele.
Eu queria falar três coisas:
Me perdoe por todo mal que te fiz,
Você foi o primeiro (e único) homem que eu amei verdadeiramente,
E desejo toda felicidade do mundo pra você.
Mas também tenho três perguntas:
Você realmente me amou algum dia?
Você tinha vergonha de ser visto comigo?
Se eu tivesse ficado sozinha, você teria me procurado?
No bom ou no mau sentido, enxergar a si mesma como a garota do colegial não vai fazer você mais feliz ou bem sucedida.
Saudades das poucas conversas que tivemos,saudade do colegial,das brincadeiras,risadas,bobeiras,briguinhas bestas de tudo que faltava ar de tanto rir .aos amigos amo vcs de sua amiga roberta dourado.
Onze verdades sobre a vida.
Você sempre irá se apaixonar por alguém no colegial, ou ensino fundamental.
Algum amigo sempre te magoará, sendo melhor amigo ou não.
Sua mãe sempre vai te ameaçar tirar algo de você, se fizer besteira.
Terá sempre a mesma vontade de mudar de cidade, quando algo de ruim acontecer.
Seu primeiro beijo, você nunca esquece, seja ele horrível ou muito bom.
Sempre terá inimigos, seja pouco ou seja muitos.
A vida nunca vai ser como nos filmes, não mesmo.
Sempre fará uma loucura na adolescência, que vai te condenar por muito tempo.
Chegando na adolescência, você sentirá saudade da sua infância.
Chegando na fase adulta, você sentirá saudade da sua adolescência.
Chegando em sua velhice, sentirá saudade de toda sua vida…
Minha escola.
Meu tempo de colegial
o ensino era de valor
o recreio era especial
e a merenda tinha sabor
cuscuz, sopa e mingau
cantava o hino nacional
e respeitava o professor.
"Nasce uma Estrela".
Eu ainda cursava o colegial...(Antigo, né?)
Lembro do que senti, assistindo ao filme. Queria entender o porquê dele ser tão insatisfeito com a vida e com tudo o que conquistou, afinal, o que mais um adolescente pode invejar em um adulto senão o dinheiro, uma mulher que o ame e o sucesso?
Não passou muito tempo e a vida começou a me ensinar que o valor que damos às coisas que conquistamos é apenas uma extensão do valor que damos a nós mesmos. Sem amor próprio, todo e qualquer bem é apenas fardo a mais para carregar.
Aprendi que a maior batalha que um homem trava, na vida, é contra seu próprio eu. Ou ele conquista a si mesmo ou ele simplesmente nunca vai existir.
Foi difícil, mas: Eu existo !!!!!!!! rs
Eu só sou uma garota do colegial que tenta fazer tudo certo. Eu só sou uma garota do colegial que espera que alguém me abraça e diga que fiz as minhas escolhas do modo que poderia ser. Eu só sou uma garota do colegial que está crescendo.
E eu até pensei em namorar aquele carinha popular do colegial, mas logo desisti. E também teve aquele garoto por quem me apaixonei durante alguns meses e evitei encontrar por algum tempo. Como também procurei estar com um alguém que me acompanhasse á lugares badalados. Como estive perto de garotos que costumavam me agradar. E também teve aquele outro garoto das tatuagens cobrindo todas as partes de seu corpo, que me falava meio grosso sobre o quanto ele era diferente do seu amigo com quem eu havia ficado antes de encontra-lo. E até mesmo depois de estar no carnaval com diferentes tipos de garotos, volto a pensar nela. É que de alguma maneira nenhum beijo foi igual ao dela.
ETERNO AMOR
Encontrei o amor
Num encontro casual
Ainda ela era colegial
E eu, não importa!
Não demorou muito
As datas fui anotando
Era oito de março
Em uma rua no meio do quarteirão.
Por um amigo atencioso
Ela me apresentou
Seu sorriso tímido e desconfiada
Seu nome a mim confirmava.
Alguns anos se passaram
No mesmo dia e mês de anos atrás
Uma aliança em seu dedo coloquei
Nos tornamos noivos feliz eu fiquei.
Pouco mais de um ano
O enlace aconteceu
Casei- me com Roseli
Esse amor que eternizei.
Eu queria tanto ser como eles. Se eram tão incríveis assim no colegial, imagine como o resto de suas vidas seria perfeito.
