Direito e Justiça

A justiça é o direito do mais fraco.

Preceito fundamental do direito romano:

Honeste vivere, neminem laedere, suum cuique tribuere.

(Viver honestamente, não prejudicar ninguém atribuir a cada um o que lhe pertence)

Teu dever é lutar pelo Direito, mas se um dia encontrares o Direito em conflito com a Justiça, luta pela Justiça

Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela supertição, a realidade pelo ídolo.

Mais vale pouco com justiça do que muitos ganhos sem o direito.

Onde quer que haja um direito individual violado, há de haver um recurso judicial para a debelação da injustiça; este, o princípio fundamental de todas as Constituições livres.

Mas, assim como o homem civilizado é o melhor de todos os animais, aquele que não conhece a
justiça e as leis é o pior de todos.

⁠Um direito é uma segurança que o Estado reconhece ao particular, e seu exercício não pode ser confundido com a necessidade de humilhação. Um direito, assim, não é favor, e o seu reconhecimento, por parte do Estado, não se pode traduzir em bondade, mas sim em dever.

Ai dos que decretam leis injustas, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos! (Isaías 10:1)

"Entre o Direito e a Justiça, prefiro fazer Justiça."

Direito é o equilíbrio entre a justiça e a lei.

Quem usa o nome da justiça para defender seus erros é capaz de muito mais para desvirtuar um direito.

O estudo do direito é o primeiro passo para à aplicação da justiça.

As mais célebres injustiças são aquelas travestidas de justiça.

A lentidão da justiça abranda a pena e no faz pensar que o crime compensa.

A Justiça baseia-se no conjunto de valores de uma sociedade num determinada época.
Se não temos uma sociedade suficientemente evoluída, então a Justiça é falha, simples assim.

"Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor que oferecer-lhe sacrifício."

A questão não é defender o "bandido", mas sim o seu direito à defesa, afinal, o acusado pode ser inocente e o inocente pode ser o seu parente.

"Não é bom ser parcial com o perverso para torcer o Direito contra os justos."

Alegar ignorância não é via de anistia