Cura do Sofrimento
Os dias de hostilidade e rejeição são apenas dias de preparação. Uma vontade de ferro precisa arder na fornalha, assim como um coração de ouro.
No Natal, Deus estabelece um símbolo de recomeço. Não somos determinados por nossa história de vida, pelas ofensas do passado, pelos padrões de autoagressão que adotamos, nem pela quebra de nossos sonhos de vida. Podemos sonhar de novo o sonho de uma vida plena. Podemos começar mais uma vez. O passado não pode mais impedir que Deus transforme e renove tudo em nós.
A vida interior é machucada por uma corrida contra as leis do Reino. Os machucados são complexos de culpa, uma sensação de inferioridade, de errar o alvo, de estar fora de harmonia com Deus e consigo mesmo, uma sensação de erro. O perdão divino elimina toda essa sensação de mágoa e condenação interior. Traz uma sensação de estar em casa - em casa com Deus, consigo mesmo e com a vida. O universo abre seus braços e nos acolhe. Você é aceito - por Deus, por si mesmo e pela vida. Todo auto-ódio, auto-rejeição, todas as inferioridades desaparecem. Você é um filho de Deus; nascido do alto, você anda pela terra, um conquistador, sem medo de nada. Curado no coração, você pode dizer à vida: "Vamos, estou pronto para qualquer coisa.
O passado pode ser remediado a cada vez em que você, assumindo uma sinceridade plena, passar da passividade lamuriosa “o que eu poderia ter feito, afinal?” para um ativo, um imperativo: “O que eu devo fazer agora, Senhor?”
A verdade tem por trás de si todo o Universo. A mentira só tem a si mesma, só tem o alicerce do nada, a força do ninguém. Confiar na facilidade da mentira é uma ilusão primária e catastrófica, que inevitavelmente trará consequências para o religioso, o agnóstico e o ateu. Não há escapatória; afinal, não se pode fugir do Universo.
Precisamos aprender que em algumas situações Deus vai reagir a nossa ação; como no caso da mulher do fluxo de sangue. Em outras situações seremos nós que teremos que reagir à ação de Deus; como no caso do enfermo do tanque de Betesda. Tem situações que Deus vem até nós (João 5.1-9), outras seremos nós que teremos que ir até Deus (Lucas 8.43-44), outras que seremos levados até Deus (Marcos 2.1-5), e ainda outras que vão interceder por nós a Deus (Marcos 7.24-30). No Abba, que age e reage.
Quem está acostumado a lamber suas próprias feridas ao fazer compressa no âmago do outro está a um passo da dádiva da cura
A psicose é algo muito interessante, quando se olha ao redor tem o súbito desejo de muitas vezes não ser curado
O desprezo tem efeito curativo impressionante. Quando você menos espera, já esqueceu sobre o que desprezava.
Normalmente as feridas de uma mulher machucada são chaves para o autoconhecimento, para um homem são pontes para o encontro de um novo caminho através da cura interior
Sair da zona de conforto e sair da zona de confronto são medidas essenciais na busca do verdadeiro equilíbrio e o caminho mais rápido para a cura física e emocional.
Uma das mágicas consequências do nosso despertar espiritual e da nossa expansão de consciência é uma vontade, uma necessidade, de buscar o perdão, a compreensão e a misericórdia para com tudo e todos. E são, exatamente nestes momentos de profunda conexão com o Universo, que entendemos que somos todos um, e que na cura e no bem de todos é que encontra-se o Verdadeiro Amor.
Não a toa a arma do cupido é um arco: seus dardos são maliciosamente lançados e cravados no peito de um desavisado.
Suas pontas são embebedadas na imagem de alguém aleatório a quem passamos a admirar, e por mais que se tente, não conseguimos arrancar aquele dardo, então vivemos a perambular, com a imagem cravada pelo anjo, que o escolheu para amar.
O amor dói! são flechas impiedosas de uma criança; lançadas, nos enganam com a aparência da ingenuidade, doçura, inocência e leveza... Cada flecha é lançada ao seu tempo, fazendo com que a solidão seja a primeira companhia do atingido.
O cupido sofre com o esquecimento de também atingir o outro da imagem, e assim, o solitário sofre até aquele arqueiro decidir alvejar a quem deveria também no peito cravar a imagem daquela vida sofrida por amar.
Não adianta fugir, chorar, se esconder, fazer calar, se isolar, dormir... essa dor não se cura só! o amor só possui um antídoto: o amar. Até que se tenha, vira obsessão, sonhos, planos, imagens... Sem o outro não há alívio para sua dor, não há remédio para sua febre.
Ai do escolhido!, o amor fere a pele e atravessa o peito, sua dor é profunda e constante, seu arqueiro não usa critérios ou padrões, apenas atinge quem de peito aberto fica da vida a esperar, por isso ganha forças, foco e objetivos ao ser escolhido para amar.
O estudo da vida e da medicina são ciências de conhecimento inexatas. A cada caso e movimento a natureza autônoma interfere a seu jeito. A logica não faz parte do entendimento.
Haverá um tempo que a Igreja Apostólica no Brasil encontrará uma grande mãe indígena de bondade, para ser beata. Não em algum processo de canonização pois a cultura indígena tem espiritualidade mas distante de qualquer santidade humana. Sendo assim será reconhecida pelo amor e a vida de bondade a todos os filhos da vida, indiscriminadamente, pois a separação e a diferença sempre partiu da religiosa cultura européia na cultura indígena brasileira, todos são iguais.
Permita-se chorar, permita-se sofrer, permita-se doer...
A culpa, o arrependimento, a dor...
Todos os pensamentos acontecerão, mas você consegue, você pode.
Quando a dor voltar, acolha-se...a cura não é instantânea, é um processo.
Tenho vivenciado tantas coisas neste mundo mortal que já não me surpreendo com nada, tenho apenas uma certeza, que o amor é o sentimento mais importante na vida dos seres humanos. Ele cura, rejuvenesce, revoluciona e faz sua alma e seu corpo se conectar com a luz que comanda tudo no universo, inclusive o tempo.
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