Conto Popular

Cerca de 100 frases e pensamentos: Conto Popular

Uma menina, nem a mais bonita, nem a mais inteligente, nem a mais interessante, nem a mais popular, nem a mais legal, nem a mais magra, nem a mais gorda, nem a mais simpática, nem a mais carismática, nem a mais estressada, nem a mais correta, nem a mais fiel, nem a mais querida, nem a mais desejada, uma garota diferente apenas.

Na profunda e sombria região de uma floresta havia uma tribo, escondida de todos. Eram dotados de enormes asas e imensa beleza, mas todos os chamavam de feras. Com eles, viviam sua princesa, com suas largas asas acinzentadas. De acordo com a lei da tribo, ao completar 16 anos, a princesa alçou voo para o mundo além da floresta. Cruzou montanhas íngremes, sobrevoou rios arredios e arredios e alcançou à terra dos humanos. A lua brilhava no céu noturno. Ela pousou no jardim de um castelo, onde encontrou um jovem fitando a lua. A princesa se escondeu nos arbustos, observando-o atentamente, e pela primeira vez em sua vida, o amor floresceu em seu coração. Mas ele era de outra raça; humanos e feras não podiam viver juntos. E assim, a princesa decidiu consultar uma bruxa da floresta, e lhe disse: “Quero ser humana. Quero viver ao lado dele.” E a bruxa respondeu: “Entregue-me suas asas e eu a ajudarei. Mas lembre-se sempre, por mais que você se disfarce, você é uma fera, e um dia há de consumir a vida do príncipe.” A princesa arrancou suas asas e foi tomada pela dor mais intensa que já sentira, e mesmo assim, sorria de felicidade, com lágrimas de alegria correndo por seu rosto. “Sou humana! Sou humana! Agora eu sou como ele.” A princesa seguiu rumo mais uma vez para terra dos humanos-desta vez, á pé. No deserto, ela encontrou um grupo de pessoas. “Oh não! Tem alguém aqui que pode salvá-lo?!” Um dos jovens do grupo foi mordido por uma cobra. A princesa correu para o socorrê-lo e chupou o veneno de sua ferida. “Obrigado, corajosa jovem. Eu sou o príncipe desta terra.” Era o mesmo jovem que ela conheceu no castelo. “Eu devo minha vida a ti. Case-se comigo.” A cerimônia de casamento foi realizada pouco depois. O padre perguntou á princesa, em seu vestido branco como neve: “Você promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe?” “Sim!” Os dois trocaram anéis, e com a benção do padre, selavam seus votos com um beijo. Vivas ecoaram por todo o país. “Viva a jovem que salvou nosso príncipe!” O reino inteiro celebrou seu casamento. “Humanos! Humanos! Eles não têm asas para voar, nem presas e garras pra caçar. São criaturas fracas e frágeis, mas são tão, tão acolhedores… humanos são incriveis
!” Após o casamento, ela viveu feliz como princesa de um reino humano. Ela auxiliava o príncipe em suas tarefas, viajando pelo mundo, e viu oceanos que reluziam como safiras verdejantes e auroras. A princesa segurou mão do príncipe e, sorrindo, lhe disse: “Não solte minha mãe nunca mais.” Mas a felicidade da princesa durou pouco. Certa noite ela acordou com uma dor que parecia querer raga-la ao meio, e percebeu que seu corpo estava se tornando o corpo de uma fera. “Por quê?
Eu te pedi para me fazer humana!” Em suas costas nasciam asas negras como piche, rasgando sua pele e carne ao se abrir. “Toda magia tem um preço, você teve uma vida muito feliz como humana, agora é hora de perder tudo isso e se transformar em um monstro hediondo.” Sussurrou a bruxa da floresta “contudo, se você matar a pessoa que você mais ama, você estará livre desda maldição e poderá voltar a ser a fera de antigamente.” A princesa fitava seu príncipe amado, enquanto suas garras se aproximavam de sua garganta. Ela o amava acima de tudo e de todos, mas o desejo de rasgar sua garganta era cada vez mais forte. Tentou a todo custo fechar o punho e impedir a si mesma, mas suas garras cravaram em sua pele, derramando seu próprio sangue. “Se eu matar o príncipe, estarei livre desta maldição….” Com lágrimas no rosto, ela beijou o rosto do príncipe. Quando o príncipe acordou, sua princesa não estava mais lá e sua cama estava coberta de penas negras como piche. Consumido por uma tristeza profunda, o príncipe a procurou por todo reino, mas ninguém havia visto a princesa.

AS IDADES DO HOMEM SUBTRAÍDAS DOS ANIMAIS
(Fábula popular antiga)
Deus criou o burro e disse-lhe: “Obedecerás ao homem, carregarás fardos nas costas e viverás 30 anos. Serás burro”. O Burro respondeu ao Criador: “Senhor! Ser burro, obedecer ao homem, carregar fardos nas costas e viver 30 anos?! É muito! Bastam-me apenas 10.
Deus criou o cachorro e disse-lhe: “Comerás o osso que te jogarem no chão, tomarás conta da casa do homem e viverás 20 anos. Serás cachorro”. Respondeu o cachorro ao Criador: “Senhor! Tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem no chão e viver 20 anos! É muito... Bastam-me 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe: “Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás 20 anos. Serás macaco”. O macaco virou-se para Deus e disse: “Senhor! Pular de galho em galho, fazer macaquices e viver 20 anos?! É muito. Bastam-me 10 anos.
E Deus fez o homem e disse-lhe: “Serás o rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás 30 anos”. O homem respondeu ao Criador dizendo: “Senhor! Ser rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver apenas 30 anos?! É muito pouco! Os 20 anos que o burro não quis, os 10 anos que o cachorro recusou e os 10 que o macaco não está querendo, dai-os a mim para que viva pelo menos 70 anos”.
E Deus atendeu ao homem, sob condições que o homem sem pensar aceitou.
Dessa forma, até os 30 anos, o homem vive a vida que Deus lhe deu originalmente. É homem. Dos 30 aos 50 anos, casa-se e carrega os fardos nas costas para sustentar a família. É sua fase de burro. Dos 50 aos 60 anos, já cansado, passa o tempo a tomar conta da casa. É a fase de cachorro. Dos 60 aos 70, mais cansado ainda, ele passa a vida aqui e ali, na casa de um filho ou de outro e faz gracinhas para as crianças rirem. É a fase de macaco...

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

Comparação boba.

Um ditado popular que todos já ouviram foi: "não se compare aos outros". É uma verdade, mas a pureza dessa verdade está no sentido das palavras e no sentimento que lhe desencadeia. Em alguns, pode despertar a inveja o que é muito ruim para si. Em outros, pode aflorar o sentimento de desânimo, frustração, incapacidade.
O primeiro, além de lhe fazer mal, nada lhe acrescentará. O segundo, tem um efeito paralisante. Talvez você já está tendo dificuldades para fazer algo novo que lhe permitirá sair da sua situação e ao se comparar (ver as outras pessoas progredindo e você estagnado - ou até mesmo regredindo) irá alimentar esse sentimento.
Sim, muitas vezes é involuntário. Contudo,
o que podemos fazer nessas circunstâncias?
O interessante é buscar um apoio de um profissional (médico ou psicólogo). Se não tiver condições, procure fazer algo que goste. Leia um bom livro, assista uma comédia, faça uma oração, escreva.
Pequenas atitudes positivas são sementes transformadoras.
Acredite: somos o que acreditamos ser. Tudo isso que eu e você estamos passando é passageiro. Faça por onde que a sua vida vai mudar. É questão de tempo.

Um dia vc reencontra a galera..
Galera dos tempos de fundamental: A garota q era a mais popular da escola e surpreendentemente se tornou sua amiga.Pois é, ela tinha mais de um neurônio, ao contrário do q vc suspeitava.E principalmente ela era legal.Encontra tbm os garotos,Aqueles bonitos e irresponsáveis. Eles faziam visitas constantes na secretaria e arrancavam suspiros das garotas por onde passavam...
E é reencontrando esse pessoal q vc percebe como o tempo passou,como seus valores e princípios mudaram,com msm as pessoas,mudaram. Mudanças boas,mudanças ruins,apenas mudanças.Vc percebe q o tempo passa rápido demais para ser desperdiçado com coisas vãs.Vc se arrepende de não ter dito o que pensava e feito o q desejava. Vc percebe q o pra sempre, sempre acaba,que as juras de amizade eterna ficaram no passado e q vc já não tem a idade de antes,nem a oportunidade de antes.
Vc percebe q é humano:errou,acertou e até se arrependeu . Percebe como dói a saudade,como são tristes as lembranças,mesmo estas sendo boas...percebe q demorou tempo demais para dar valor ao q realmente merecia....

Conspiração da Pólvora ( versos cultura popular britânica)

"Lembrai, lembrai do cinco de novembro
A pólvora, a traição, o ardil
Não sei de uma razão para que a traição da pólvora
Seja algum dia esquecida."

"Lembrai, lembrai do 5 de novembro"
"A pólvora, a traição e o ardil"
"Por isso não vejo porque esquecer"
"Uma traição de pólvora tão vil"
"Guy Fawkes,Guy Fawkes, esta era sua intenção"
"Explodir o rei e o Parlamento"
"Três montes de barris de pólvora abaixo"
"Para derrubar a pobre Inglaterra"
"Pela providencia divina foi capturado"
"Com uma lanterna escura e um fósforo"
"Halloa boys,Halloa boys, façam os sinos tocar"
"Halloa boys,Halloa boys, Deus salve o Rei"
"Hip hip Horray"

Uma migalha de pão para alimentar o Papa.
Uma fatia de queijo para sufocar ele.
Uma taça de cerveja para lavá-lo.
Um feixe de varas para queimá-lo.
Queime-o em um banho de alcatrão.
Queime-o como uma estrela brilhante.
Queimar o seu corpo a partir de sua cabeça.
Então, vamos dizer o Papa está morto.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!


Os versos em Inglês

"Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder treason and plot;
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot."

Remember, remember the fifth of November,
The gunpowder treason and plot.
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot.
Guy Fawkes, Guy Fawkes, 'twas his intent
To blow up the King and Parliament.
Three score barrels of powder below,
Poor old England to overthrow;
By God's providence he was catch'd
With a dark lantern and burning match.
Holloa boys, holloa boys, make the bells ring.
Holloa boys, holloa boys, God save the King!
Hip hip hoorah!

A penny loaf to feed the Pope.
A farthing o' cheese to choke him.
A pint of beer to rinse it down.
A faggot of sticks to burn him.
Burn him in a tub of tar.
Burn him like a blazing star.
Burn his body from his head.
Then we'll say ol' Pope is dead.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!

Não Entendo os Invejosos...
Pq ter tanta Inveja???

• Será pq eu sou linda d+?
• Popular d+?
• Inteligente d+?
• Kerida por todos?
• Ter o cabelo lindo?
• Ter as melhores idéias?
• Ou por eu me destacar?
• Chamar a atenção?
• Ou será esse meu jeito cativante de conseguir tudo q kero?...

Ai...
Pq será q existe tanta inveja nesses coraçõeszinhos?

Até q dá pra entender eles...
Me ODEIAM, mas me IMITAM. Porém, jamais me SUPERAM!!!

Afinal, ESSA É MINHA PRERROGATIVA!

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Por fora um conceito seu...
Por dentro uma personalidade, q É SÓ MINHA!

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HALLOWEEN
Halloween é conhecido como Dia das Bruxas - é uma celebração popular de culto aos mortos. Sua origem é anglo saxônica, comemorada no dia 31 de outubro, véspera o dia de todos os santos. Por que não ter um dia para soltar s minhas bruxas interior, simplesmente me libertar de todo mal, e poder reconstruir os próximos dias mais leve de espírito. É uma brincadeira, quando saudável não faz mal, carrego minha vassoura e distribuo doces e guloseimas para conquistar inocentes, e me conquistar também porque não. Amo a doçura, as travessuras das crianças ao bater na minha porta e mencionar “Trick or treat”. Não acredito em maldições, isso não existe, o que há são pessoas ruins, que conheço suas más pregações e os seus maus dizeres, mas esses é melhor deletar, quero neste dia apenas brincar. Doce será meu anoitecer e as minhas bruxinhas vou encontrar.

Existe um dito popular que acentua, com propriedade: “mente sã, corpo são”. Verdadeiramente, apoiamos essa assertiva, por se fundamentar, com todos os rigores, na lei da justiça e do amor. O homem de amanhã, juntamente com o progresso, apresentar-nos-á os novos horizontes da mente, reconhecendo nela o energismo divino, de onde programa todo o comando para o corpo físico e todo equilíbrio para os centros de força, encravados no corpo espiritual. A autoeducação da mente é como portas que se abrem, ensejando à alma esperanças indescritíveis.

O complexo humano é cópia perfeita do universo, obedecendo às mesmas leis, de acordo com a sua estrutura, função e tarefa perante a vida. O espírito nunca sentirá paz na consciência, enquanto desconhecer a si mesmo, o que, de certa forma, é Deus frente a frente, convidando-o para as belezas da vida. A argamassa fisiológica se apoia em uma rede de glândulas, principalmente as de secreção interna que, por vias diretas, enriquecem o sangue de vitalidade, para que o espírito encarnado encontre a harpa afinada no sentido de dedilhá-la com desembaraço e, como maestro, harmonize todos os órgãos em uma só dimensão de ideal, com variados tons, para que a sinfonia orgânica alcance a plenitude do equilíbrio e da paz.

Contudo, os astros endócrinos, nos céus da forma física, têm profundas ligações com os chacras desenvolvidos no corpo espiritual, de alta função divina e terrena, pois eles são como duplicatas das sete glândulas de maior responsabilidade no corpo. E a mente se representa o comandante, o chefe no topo da cruz humana, pousada como pássaro celestial no maior computador do mundo, o cérebro, distribuindo ordens, analisando conceitos, ampliando e estimulando a química orgânica, encorajando altos interesses pelo progresso e por meios ainda desconhecidos da Terra, eternizando as leis de Deus nos escaninhos do próprio ser.

Eis que os horizontes da mente são inconcebíveis, por enquanto, perdendo-se na noite dos séculos e milênios, apoiando-se no grande ser que denominamos Deus.

A disfunção do mundo glandular provocará em vós inúmeras enfermidades, que a medicina, até hoje, procura debelar com poucos resultados; e estes, quase sempre nas pautas da transitoriedade. A ciência do futuro, no que diz respeito à saúde do corpo físico, está marcada para uma radical transformação de conceitos, de ética profissional e de diretrizes, no tocante aos métodos para os tratamentos.

Surge um novo sol na psiquiatria, com uma profusão de remodelações, tendo na mente a responsável direta por todas as enfermidades, o germe de todos os desequilíbrios do vaso físico. O problema fundamental, em primeiro plano, vai ser educar e, depois, instruir os indivíduos sobre como usar a faculdade de pensar, a maior força de todos os planos da existência.

O medo em demasia abaixa a vibração do energismo espiritual, retarda os centros de força e desequilibra a função glandular, que projeta veneno de todas as espécies no sistema nervoso e alcança todo o mundo celular. A ordem para a química do metabolismo é, igualmente, deturpada. A coragem com excesso, que sai das linhas da fraternidade, também é responsável por distúrbios maléficos ao organismos e, nesta seqüência, poderemos enumerar a maledicência, a vingança, o orgulho, a dúvida, a infidelidade, a maldade, o ciúme, etc.

Por isso, colocamos o Cristo como o sol das nossas vidas. Encontraremos no Evangelho os métodos mais simples e os meios mais fáceis, preceitos que nos levarão à verdadeira saúde do corpo e da alma. Já presenciamos pessoas melhorarem muito de saúde, pela concessão de um simples perdão. Vamos condicionar a nossa mente a bons pensamentos, para que estes tomem formas e levem a vitalidade a todo o organismo, sem queima do divino que nos liberta, revigorando todas as nossas atitudes no bem. Pensar e falar sempre na saúde. Pensar e comentar assuntos de alegria pura. O humorismo sadio é portador de esperanças e de paz. As boas maneiras, a decência, a cordialidade, o equilíbrio das emoções, tudo isto são toques de compensação funcional do corpo, que nascem na mente, passam pelos centros de força, ganhando amplitude nas glândulas que fornecem vitalidade hormonal a todos os departamentos somáticos.

A felicidade se inicia no pensamento. O trabalho é vosso. Começai e sereis ajudado por Deus

⁠"Você é meu e o Boi não Lambe"
🐃
Está expressão vem do tempo da escravidão onde após eles sofrerem castigos severos e ficarem com as costas chicoteadas e sangrando era colocado os bois para lamber suas feridas, algumas vezes os feitores colocavam mel para instigarem ainda mais os bois e as vespas, por terem línguas ásperas e assim uma forma de punir mais ainda os escravos,
Está forma de castigo causava doencas e gangrenas nas feridas e matavam os escravos com dores e sangramentos sem cura na época.

⁠REZA DAS ANTIGAS BENZEDEIRAS!
Deus te viu, Deus te criou, Deus te livre de quem para ti com mal olhou. Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo a Virgem do pranto, quebrai este quebranto!
Eu te benzo pelo nome dos que te puseram na pia, em nome de Deus e da Virgem Maria, e das três pessoas da Santíssima Trindade, eu te benzo!
Deus nosso Senhor que te cura!
Deus que te acuda nas tuas necessidades.
Se teu mal é quebranto, mal invejado, olhos atravessados ou qualquer outra enfermidade!
Se te deram no comer, no beber, no sorrir, no zombar, na tua formosura, na tua gordura, na tua postura, na tua barriga, nos teus ossos, na tua cabeça, na tua garganta, nas tuas lombrigas, nas tuas pernas! Que Deus Nosso Senhor que há de tirar, vem um anjo do céu, deita no fundo do mar onde não ouça galinha e nem galo a cantar!
Com dois puseram, com três eu tiro.
Com as três pessoas da Santíssima Trindade,
que tira quebranto e mau-olhado, pras ondas do mar, pra nunca mais voltar!
Com dois puseram, com três eu tiro.
Com as três pessoas da Santíssima Trindade,
que tira quebranto e mau-olhado, pras ondas do mar, pra nunca mais voltar!
Virgem Mãe da Conceição!
Mãe do poderoso Deus!
Tirai este mal, este quebranto do corpo de…
Deus te fez, Deus te criou. Deus perdoa, a quem mal te olhou. Em louvor à Virgem Maria, Padre Nosso e Ave Maria!
Mal do ar, mal do mar, mal do fogo, mal da Lua, mal das estrelas, mal do ponto do meio dia, mal do ponto da meia noite. Se estiveres com quebranto, mau olhado, feitiçaria e bruxaria, que em nome de Deus e da Virgem Maria, seja levado para as ondas do mar sagrado e lá desapareça!

Inserida por 011083gildo

Existe um conto sobre “Dois Lobos” narrado pelos índios Cherokee (tribos de Carolina do Norte e Tennessee)”, também conhecida como “O Interior dos Lobos”.
Um velho avô Cherokee disse a seu neto, quando este veio até ele, com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:
- “Deixe-me contar uma história. Eu mesmo, algumas vezes, já senti grande ódio por aqueles que não têm qualquer arrependimento do que fazem. Mas o ódio te corrói, e não fere seu inimigo. É como tomar veneno, e desejar que seu inimigo morra. Lutei com esses sentimentos muitas vezes”.
Ele continuou:
“É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal. Ele vive em harmonia com todos ao seu redor, e não se ofende quando não teve intenção de ofender. Ele só luta quando tiver que lutar, e do jeito certo.
Mas o outro lobo, ah! Ele está cheio de raiva. O insignificante vai colocá-lo em estado de raiva. Ele luta contra todos, o tempo todo, sem nenhuma razão. Ele não consegue pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes. É uma raiva inútil, por causa dessa raiva nada irá mudar.
Às vezes, é difícil viver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito”.
O garoto olhou bem dentro dos olhos de seu avô e perguntou: “Qual deles vence, vovô?”
O avô sorriu e respondeu baixinho: “Aquele que eu alimento”.

INGENUIDADE

Eu ainda acredito em conto de fadas
Eu ainda acredito em amor à primeira vista
Eu ainda acredito em sinceridade
Acredito em amor verdadeiro e eterno
Acredito na Paz
Acredito em uma luta não capitalista
Acredito na amizade sem interesses
Eu sou... Ingênua.
Pura ironia a credibilidade...

Creio, vivi um conto de fadas, mas sem o “felizes pra sempre”;
Foi mágico... lindo...
E certamente será inesquecível.
Não pude detê-lo, por mais que este fosse o meu desejo;
Deixei-o partir... e ele se foi, levando consigo o brilho dos meus olhos e o encanto do meu sorriso.
Fiquei observando... desejando que uma maré forte o trouxesse de volta.
Enfim, o mar silenciou-se.
Guardo em meu coração todos os momentos bons e o aprendizado proporcionado pelo “Cuide-se”
Deixei de focar em você e agora estou cuidando de mim... amando-me...como deve ser!
Cuide-se você também!!!
"o tempo passa e com ele a dor..."
06.10.09

O tempo é implacável
mas nada a reclamar...
Vivo cada dia como se fosse o único,
não conto anos, dias, horas...
Até aboli o relógio! Vantagens da maturidade!
Também não confiro as rugas,
prefiro observar o sorriso, o brilho no olhar.
Enquanto estiver sorrindo de dentro para fora,
enxergando beleza na vida e amando
serei feliz e grata pelo precioso dom de viver!

Fiquei doido, fiquei tonto...
Meus beijos foram sem conto,
Apertei-a contra mim,
Aconcheguei-a em meus braços,
Embriaguei-me de abraços...
Fiquei tonto e foi assim...

Sua boca sabe a flores,
Bonequinha, meus amores,
Minha boneca que tem
Bracinhos para enlaçar-me,
E tantos beijos p'ra dar-me
Quantos eu lhe dou também.

Ah que tontura e que fogo!
Se estou perto dela, é logo
Uma pressa em meu olhar,
Uma música em minha alma,
Perdida de toda a calma,
E eu sem a querer achar.

Dá-me beijos, dá-me tantos
Que, enleado nos teus encantos,
Preso nos abraços teus,
Eu não sinta a própria vida,
Nem minha alma, ave perdida
No azul-amor dos teus céus.

Não descanso, não projecto
Nada certo, sempre inquieto
Quando te não beijo, amor,
Por te beijar, e se beijo
Por não me encher o desejo
Nem o meu beijo melhor.
(Fernando Pessoa)

Verdade

Você me fez viver um conto de fadas
Parecia um verdadeiro romance...
Como todo romance, o nosso também
tinha problemas, mas nada de tão grave.
Eu nunca pensei que conseguiriámos
contruir nossa vida juntos...
Éramos tão diferentes...
Hoje você não esta comigo, dizem
que você não foi fiel para comigo...
Isso você me comprovou não me olhando
nos olhos...
Vejo que você está feliz, mesmo não sendo
comigo, espero que tenhas muitas felicidades.
"Guardar ressentimentos é como tomar
veneno e querer que o outro morra."
Não espero sua recaída, espero sua felicidade.
Sei que coisas melhores virão para mim...

Quem eu sou!!!???

...talvez eu seja uma mulher, com os sonhos de menina...que acreditava em contos de fada.
A menina que sonhava todas as noites olhando para as estrelas e imaginando o futuro...
Que fechava os olhos e sonhava com um mundo lindo e perfeito...
A menina que esperava, esperava, esperava....
E com o passar do tempo foi crescendo e percebendo que nem tudo é azul...que alguns sonhos infelizmente não se realizam...e que existe mais pessoas mal caráter do que suponhava....e que derrota e desilusão faz parte da vida...para que se aprenda a crescer e amadurecer...e com o tempo foi vendo que não se pode só sonhar é necessário buscar também...
talvez eu seja a mulher que cresceu... escondeu todos os sonhos e deu a cara a tapas...mais que toda noite quando ninguém esta vendo...ela busca dentro dela toda a fantasia de menina, fecha os olhos e sonha....
E assim descobri que eu não sei quem eu sou...e também não tenho certeza para onde quero ir....mas tenho certeza que sou muito mais que muitas pessoas suponham...
E aprendi que é necessário se camuflar, esconder, e se reinventar de vez em quando, para que não atinjam, machuquem e matem a menina sonhadora que esta dentro de mim...porque ela sim sabe perfeitamente quem ela é....e para onde ela quer ir...e onde quer chegar.

Todos os homens deveriam ler esse conto!

PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE...

Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.

Dos armários tirou as roupas de seda, das gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.

Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras. Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.

Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cómoda.

Autoria:Todos os homens deveriam ler esse conto!

PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE...

Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos.

Dos armários tirou as roupas de seda, das gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair.

Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras. Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.

Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cómoda.

Autoria: Marina Colasanti