Feliz Dia dos Pais a todos os pais do Brasil e do mundo!
Hoje sinto uma saudade imensa do meu pai, Nestor Alves, um verdadeiro exemplo, não só para mim, mas para toda a humanidade. Ele viveu sua vida de forma exemplar, sempre dedicado à sociedade e ao bem comum. Foi o primeiro bombeiro voluntário da nossa cidade de Jaboticabal, um homem de coração gigante e coragem incomparável.
Ele construiu com as próprias mãos o seu mastro e o porta-bandeira para, com orgulho, hastear a bandeira do Brasil — um gesto que mostrava todo o seu amor pela pátria e pela nossa terra. Como bombeiro voluntário, resgatou muitas pessoas que infelizmente já estavam mortas — a maior parte, crianças — nas lagoas e rios da região. Sem nenhum equipamento, apenas com o corpo, a coragem e a determinação, enfrentava as profundezas dessas águas, tanto no verão quanto no inverno, para cumprir seu dever.
Sua maior missão era ajudar a comunidade, doando ao longo dos anos mais de 70 litros de sangue, numa demonstração única de generosidade e amor ao próximo. Homem de força e determinação, era conhecido pelo seu espírito patriótico e nacionalista — talvez o único em Jaboticabal que mantinha um mastro sempre pronto para hastear a bandeira nacional, como verdadeiro porta-estandarte do orgulho de nossa terra.
Quando jovem, seu senso de justiça e amor pelo público eram tão grandes que não aceitava ver o patrimônio público destruído. Muitos já ouviram falar da força dele, que chegou a derrubar sete homens numa briga para defender o que era de todos.
Apaixonado pelo esporte, foi pugilista e um homem de muita garra. Além das ações visíveis, ele fez muito por sua comunidade, mesmo quando ninguém percebeu. Um verdadeiro patriota que amava sua cidade, seu país e seu povo. Recebeu várias condecorações em reconhecimento ao seu serviço e dedicação.
Meu pai, Nestor Alves, levou uma vida digna, cheia de propósito, e partiu em paz, tranquilo com Deus e com os homens. Onde quer que esteja, tenho certeza de que está num lugar maravilhoso, protegido pela fé que sempre o acompanhou — sua madrinha, Nossa Senhora Aparecida, nunca o abandonou.
Saudades eternas, meu pai. Seu legado é imortal e seu exemplo, uma luz que jamais se apagará.
—Nereu Alves
Feliz Dia dos Pais a todos os pais do Brasil e do mundo!
Hoje sinto uma saudade imensa do meu pai, Nestor Alves, um verdadeiro exemplo, não só para mim, mas para toda a humanidade. Ele viveu sua vida de forma exemplar, sempre dedicado à sociedade e ao bem comum. Foi o primeiro bombeiro voluntário da nossa cidade de Jaboticabal, um homem de coração gigante e coragem incomparável.
Ele construiu com as próprias mãos o seu mastro e o porta-bandeira para, com orgulho, hastear a bandeira do Brasil — um gesto que mostrava todo o seu amor pela pátria e pela nossa terra. Como bombeiro voluntário, resgatou muitas pessoas que infelizmente já estavam mortas — a maior parte, crianças — nas lagoas e rios da região. Sem nenhum equipamento, apenas com o corpo, a coragem e a determinação, enfrentava as profundezas dessas águas, tanto no verão quanto no inverno, para cumprir seu dever.
Sua maior missão era ajudar a comunidade, doando ao longo dos anos mais de 70 litros de sangue, numa demonstração única de generosidade e amor ao próximo. Homem de força e determinação, era conhecido pelo seu espírito patriótico e nacionalista — talvez o único em Jaboticabal que mantinha um mastro sempre pronto para hastear a bandeira nacional, como verdadeiro porta-estandarte do orgulho de nossa terra.
Quando jovem, seu senso de justiça e amor pelo público eram tão grandes que não aceitava ver o patrimônio público destruído. Muitos já ouviram falar da força dele, que chegou a derrubar sete homens numa briga para defender o que era de todos.
Apaixonado pelo esporte, foi pugilista e um homem de muita garra. Além das ações visíveis, ele fez muito por sua comunidade, mesmo quando ninguém percebeu. Um verdadeiro patriota que amava sua cidade, seu país e seu povo. Recebeu várias condecorações em reconhecimento ao seu serviço e dedicação.
Meu pai, Nestor Alves, levou uma vida digna, cheia de propósito, e partiu em paz, tranquilo com Deus e com os homens. Onde quer que esteja, tenho certeza de que está num lugar maravilhoso, protegido pela fé que sempre o acompanhou — sua madrinha, Nossa Senhora Aparecida, nunca o abandonou.
Saudades eternas, meu pai. Seu legado é imortal e seu exemplo, uma luz que jamais se apagará.
—Nereu Alv
Paira no ar o cheiro do Ano do Cavalo.
2026 se aproxima...
E com ele, uma virada como poucas vezes se viu.
Pessoas ricas vão dormir ricas…
E acordarão com nada.
Pessoas pobres vão dormir pobres…
E despertarão com tudo.
O mundo está girando diferente.
Eu já vi isso acontecer.
E tudo isso… está prestes a acontecer de novo.
🎙️ Voz que vem da alma – uma poesia de vida
Rodei o mundo.
Conheci culturas,
gentes, jeitos,
e descobri — na marra —
o que é a verdadeira riqueza.
Estive com poderosos.
Sentei à mesa com ricos e milionários.
E, observando bem, aprendi:
É fácil reconhecer um pobre,
um rico, um milionário…
E o novo rico —
a pior espécie que existe na face da Terra.
Vi pobre com dinheiro,
e rico com alma de barro.
Vi gente que tem milhões,
mas vive como miserável —
vazio, arrogante, perdido de si mesmo.
Também vi o contrário:
pobres milionários…
que não tinham um tostão,
mas carregavam dentro de si
um tesouro que o dinheiro jamais compra.
Hoje o mundo vive sem noção.
Vivemos uma explosão
de revelações de caráter.
As máscaras caem.
As aparências apodrecem.
E o que se escondia no fundo da alma
vem à tona —
como um vômito de vaidade, mentira e ego inflado.
O coração denuncia.
A fala revela.
E a gente descobre quem é quem.
Dói.
Assusta.
Mas liberta.
É triste ver tanta maldade com perfume caro,
tanta crueldade com cara de sucesso.
E os pobres de espírito…
que ganharam uma herança,
compraram uma traineira
e se acham donos do oceano.
Colocam uma lata de sardinha na água
e já se sentem bilionários.
É ridículo.
É patético.
É um teatro mal ensaiado.
Ainda bem…
que essa parte do mundo é pequena.
É barulhenta, mas pequena.
Porque o bem —
ah, o bem! —
vence sempre.
Mesmo que canse.
Mesmo que irrite.
Mesmo que pareça demorar.
O bem não grita.
Mas permanece.
Resiste.
E no fim…
vence.
— Nereu Alves
🐎🔥 2026: O Ano do Cavalo de Fogo e a Justiça que Já Começou
2026 será o Ano do Cavalo de Fogo.
E quem conhece os sinais sabe: esse é o tempo da virada, da coragem, da verdade que não se esconde mais.
🔥 O Cavalo de Fogo é impulso, velocidade, justiça com intensidade.
Ele rompe com o que está velho e empurra o mundo para frente — com ou sem permissão.
Mas essa mudança não começa em janeiro.
Ela já começou agora, em agosto de 2025.
🌍 O mundo está em crise:
• A guerra na Ucrânia continua.
• A tragédia em Gaza desafia os direitos humanos.
• Trump voltou ao poder nos EUA e impôs tarifas ao Brasil.
Isso parece tragédia? Talvez não.
Talvez seja o empurrão que o Brasil precisava.
🇧🇷 Agora o país é forçado a olhar pra dentro.
O que antes era exportado, fica aqui.
E o que fica, alimenta o povo, fortalece o consumo interno.
📉 Quem sofre? O grande exportador.
💡 Quem ganha? O povo simples, que volta a encher a mesa.
Esse cenário fortalece um governo de inclusão e abre espaço para uma nova política.
A esquerda cresce com base popular.
A extrema direita se perde no radicalismo.
E o povo começa a enxergar com mais clareza.
📊 As eleições de 2026 podem marcar uma nova maioria, mais consciente e socialmente justa.
🌐 No mundo, o BRICS avança.
Mesmo sem moeda única, os acordos fora do dólar se multiplicam.
A China cresce. O Ocidente se reorganiza.
E o Brasil pode ser ponte — e protagonista.
✨ Em 2026, cada mês será regido por um animal.
Janeiro com o Búfalo. Fevereiro com o Tigre. Março com a Lebre…
E em junho, o Cavalo reinará sobre o próprio mês.
Talvez aí o mundo sinta o verdadeiro galope da transformação.
⸻
Essa é minha visão.
O futuro não está distante.
O Cavalo de Fogo já começou a correr.
Nereu Alves
ORAÇÃO DA MADRUGADA
(Hora da Misericórdia — 3h da manhã)
Senhor, meu Deus,
no silêncio desta madrugada consagrada,
às três horas, quando Teu Filho entregou-se por nós,
eu me prostro em oração diante de Ti.
Trindade Santíssima – Pai, Filho e Espírito Santo –
venha em nosso socorro agora!
Olha com compaixão pelo Brasil e por todo o mundo:
pela Ucrânia, pela Faixa de Gaza,
pelas nações dilaceradas pela guerra,
pelo ódio, pela ganância,
pela destruição que fere Teu coração.
A vida foi desvalorizada
em muitos lugares da criação.
Homens agem como feras e
mascaram-se de irmãos.
Destruíram a fauna, a flora, os rios,
e desprezam os pequeninos e inocentes.
Mas nesta hora santa, nós Te imploramos:
livra-nos dessas trevas, cura-nos,
protege-nos com Tua misericórdia.
Vem, Senhor, socorre os aflitos,
os doentes, os famintos,
as crianças sem esperança,
os idosos abandonados.
Abençoa, ó Pai, a Santa Igreja Católica,
Apostólica e Romana:
Nossa Santíssima Cabeça, o Papa Leão XIV,
os cardeais, arcebispos, bispos,
padres, diáconos, seminaristas,
religiosas e religiosos, leigos e leigas,
todo o povo fiel.
Derrama Tua graça sobre cada coração fiel,
que encontra refúgio em Ti.
E agora, unindo-nos à voz da Igreja,
erguemos este brado de fé:
Por Cristo, com Cristo e em Cristo,
a Vós, Deus Pai todo‑poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda honra e toda glória,
agora e para sempre. Amém.
Não permitas que o ódio nos ensine,
que a mágoa nos endureça,
nem que a vingança nos consuma.
Ensina-nos o perdão, a compaixão,
a firmeza no bem.
Seguramos em Tuas mãos, confiar em Ti,
pedir Teu colo, Tua paz, Tua proteção.
Enche-nos da Tua saúde, paz e amor.
Faz de nós instrumentos de luz,
mentes firmes, corações misericordiosos,
sementes de esperança neste mundo ferido.
Tem piedade de nós, Senhor.
Tem misericórdia de nós.
Salva‑nos. Liberta‑nos. Cura‑nos.
Amém.
Ai, meu Deus, o tarifário do Trump! E agora, Brasil?
Ai, meu Deus!
Eu não sei mais o que faço!
É tanto prejuízo que até o meu contador pediu demissão!
As minhas terras… ai, as minhas fazendas produtivas!
Soja, milho, algodão, café gourmet, cacau de exportação, lavanda francesa, eucalipto sustentável!
Tudo plantado com carinho — agora tudo ameaçado!
E os meus gados?
Nelore, Angus, Wagyu massageado à mão!
Eles choram comigo no pasto!
O boi parou de ruminar de tanta tristeza!
Minhas lavouras de cana, ai meu Deus, minha produção de etanol, de álcool, de açúcar orgânico, de mel silvestre de abelha nativa, tudo encalhado nos silos!
E as minhas fábricas?!
As de confecção, de sapato, de máquina, de papelão, de embalagem, de cosmético vegano, de ração, de plástico biodegradável, de sorvete sem lactose, de perfume, de filtro de barro chique!
Tudo parado!
Os operários até me mandaram um “namastê” de solidariedade!
Minhas indústrias pesadas:
Siderúrgica, metalúrgica, fundição, refinaria!
O aço, o zinco, o cobre, o alumínio, o manganês, o nióbio…
Tudo virando sucata nobre sem destino!
Minha mineração!
Minério de ferro de exportação premium!
E os diamantes éticos? E o ouro de lavra ancestral?!
Tudo tributado! Tudo travado!
Ai, Trump, por que me odias?
Minhas ações da bolsa!
Bancos, fintechs, startup de drone, criptomoedas, fundo verde, fundo imobiliário, fundo fundo!
Tudo derretendo como manteiga na frigideira da geopolítica!
E a minha frota de pesca?
Navios no Pantanal, no Atlântico Sul, na costa da Noruega!
Meus barcos! Meus peixes nobres: pirarucu, salmão, tilápia, cavala, tainha, atum azul!
Todos nadando com medo da tributação!
E os meus aviões?
Minhas linhas aéreas particulares!
Os jatinhos não decolam, os hangares estão em luto!
Ai meu Deus, e o jato que ia buscar trufas negras na França?
Meus acres no Acre!
Minhas glebas no Goiás, minha fazenda vertical em Dubai!
Tudo comprometido!
Minhas exportações de vinho artesanal, de azeite orgânico da Mantiqueira, de queijo curado na caverna, de cachaça envelhecida em barril de carvalho francês…
Agora tudo parado na alfândega!
E a minha fábrica de sonhos?
E a minha plantação de esperança?
Até isso foi tarifado!
Ai meu Deus, isso virou o fim do mundo!
Um drama internacional!
Meus amigos do G7 estão em crise existencial!
A classe rica tá entrando em colapso!
Mas ninguém entende o nosso sofrimento.
Rico também chora. E chora com planilha, com relatório, com gráfico de queda e dólar disparando!
Ai meu Deus, o que será de mim com esse tarifário do Trump?!
Vou ali tomar um champanhe pra ver se acalmo…
⸻
✍️ Por Nereu Alves — o drama do rico também merece um palco.
Jaboticabal, espelho da gente
Por Nereu Alves
Hoje é teu aniversário, Jaboticabal.
Quase dois séculos de idade — e ainda pareces adolescente que não sabe se vai ou se volta, se cresce ou se esconde, se sonha ou se acomoda.
Aqui não há nativos.
Ninguém brotou da terra como jabuticabeira antiga.
Todos viemos de algum lugar:
gente simples, gente esperta,
gente que plantou esperança e gente que só colheu vantagem.
Fundimo-nos, como todo povo brasileiro, entre rotos e rasgados — e aqui seguimos, misturados, procriando histórias e contrastes.
Já foste um imenso Jaboticabal — no nome e nas árvores.
Hoje, a jabuticaba é quase lenda,
quase memória.
Sobrou o nome, e algumas placas.
Quase duzentos anos…
E o que fizemos com esse tempo?
Temos orgulho de quê?
Onde estão nossas matas? Nossa fauna? Nossa flora?
Tudo que um dia vestiu essa terra com dignidade e frescor?
Dizem que o progresso passou…
Mas por onde passou, levou tudo.
Levou as árvores, levou os trilhos,
levou até o senso de comunidade.
E os monumentos?
Espelhos da alma de um povo.
Mas por aqui, espelho é coisa quebrada,
e monumento virou miragem.
Temos igrejas centenárias,
mas São Benedito grita por socorro.
Cadê os católicos?
Cadê o cuidado com aquilo que se diz sagrado?
Não basta rezar de boca.
Tem que agir com as mãos.
Cadê um hospital que atenda de verdade a população?
Cadê o patriotismo que se manifesta em atitudes,
e não só em discurso de ocasião?
E o comércio local?
A cada dia mais desamparado.
Basta uma liquidação em Ribeirão ou um clique no celular,
e a cidade esvazia suas compras para longe,
esquecendo que aqui há famílias inteiras
vivendo do suor de balcões e vitrines.
Seguimos assim,
como todo povo do interior:
contraditórios, calorosos, esquecidos e resistentes.
E sim — somos todos provincianos.
Com orgulho, com vaidade, com exagero.
Com maquiagem carregada, com sotaque sem filtro,
com opiniões fortes, e memórias desordenadas.
Somos os personagens de uma cidade real —
cheia de falhas, cheia de histórias.
Jaboticabal é isso.
É terra de quem te ama, de quem te explora,
de quem te defende, de quem te ignora.
Mas jamais és indiferente.
Parabéns, Jaboticabal.
Mas não te ilude com bolo, bandeira ou discurso vazio.
Tua maior homenagem virá no dia em que o povo parar de repetir tua história…
E começar a escrevê-la com verdade, coragem e responsabilidade.
— Nereu Alves
"Somos o que atraímos"
Tudo que nos cerca —
gente, gesto, energia —
não vem por acaso.
É reflexo, é espelho.
É a vida devolvendo aquilo que a gente nem percebe
que carrega por dentro.
Às vezes chamamos de amor,
mas era engano.
Às vezes chamamos de amizade,
mas era carência.
Às vezes chamamos de sorte,
mas era lição.
A gente atrai o que está em nós.
Permite, aceita, acomoda...
Por ingenuidade,
por burrice,
ou por aquela dor antiga que insiste em não ir embora.
Tem coisa que fica
porque a gente não sabe soltar.
Nosso maior inimigo?
Não é o outro.
É o “eu” que a gente esconde —
cheio de frustrações, de medos,
de preconceitos disfarçados de opinião.
Mas, acima de tudo,
cheio de complexos.
E são eles que nos travam.
Não deixam o espírito crescer.
Estamos aqui pra isso:
pra evoluir.
Pra entender que espiritualidade não é rezar bonito,
é se reconhecer pequeno e, ainda assim, caminhar.
É soltar o que dói,
é parar de se enganar,
é assumir quem se é —
sem medo de mudar.
Porque no fim,
a única missão do espírito
é se libertar de si mesmo.
E quando isso acontece,
a vida muda de cor,
de tom,
de direção.
A dor dá lugar à paz.
O peso vira leveza.
E o que antes te prendia...
já não te segura mais.
— Nereu Alves
“C’est la vie, Rose…”
Diziam os velhos em Portugal — e com razão — que as pessoas só mudam quando lhes tocam ao bolso.
Tocou no bolso, muda-se o tom, o gosto, a moral.
Muda-se até o santo de devoção.
Gente que um dia comeu no prato do progresso,
Hoje cospe nele com desprezo,
Mas o tempo cobra — e às vezes cobra com juros.
Porque a vida, Rose… C’est la vie.
Mas nem sempre é tão “rose” assim.
O Brasil viu surgir gente que foi a primeira da família a entrar numa universidade.
Gente que teve casa própria, comida na mesa, dignidade no peito.
Tudo isso graças a políticas sociais que agora são tratadas como esmola,
Por quem se esqueceu de onde veio, ou finge que chegou lá por mérito próprio.
E aí, quando o vento virou, muitos viraram juntos.
Esqueceram a mão que lhes estendeu o prato.
Agradeceram sorrindo, e depois votaram com o bolso.
Tem também os que foram enganados — não tiveram olhos pra ver.
Mas há outros… há os que viram e aplaudiram. Por conveniência.
E esses são os mais perigosos.
Porque enquanto um homem foi perseguido e não encontraram nada além de dignidade,
O outro rasgou bandeira, traiu a pátria e ainda saiu aclamado.
Vai entender…
A verdade, minha cara Rose,
É que inteligência não se pendura na parede.
Sabedoria não se ensina em PowerPoint.
E caráter… ah, caráter não muda com o câmbio do dólar.
— Nereu Alves
🇧🇷 O Brasil é maior que qualquer buraco
As tarifas do Trump não vão destruir o Brasil. Pelo contrário: elas podem, sim, fortalecer o nosso mercado interno. O povo brasileiro talvez finalmente volte a comer peixe pescado daqui, tomar suco de laranja de verdade, saborear uma boa picanha, frango com preço justo — e quem sabe até tomar um cafezinho de verdade, feito com o que há de melhor do nosso solo. A produção nacional vai ficar mais acessível — e isso é bom para quem vive aqui.
O que está acontecendo é simples: quem sempre pensou apenas em exportar, esquecendo do povo, está começando a sentir o baque. Mas o Brasil não vai afundar. Porque o Brasil é maior do que qualquer crise, maior do que qualquer buraco.
Quem vai perder com isso? Aqueles que sempre defenderam interesses externos, que nunca olharam para as necessidades do povo. Pessoas que se diziam patriotas, mas que, na prática, sempre atuaram em causa própria, pensando só em benefícios pessoais e familiares.
Está mais do que provado: o Brasil precisa de quem acredita nele, não de quem torce contra. E pra quem ama mais a América do que essa terra aqui, fica o recado — o caminho está aberto. Vão pra Disney, vão pra Orlando, pra Nova Iorque, Miami, Chicago, Dallas, Houston, Los Angeles, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Texas, Califórnia, Arizona, Nevada… Vão pra onde o coração de vocês estiver. Porque quem não valoriza o Brasil, sinceramente, não faz falta aqui.
O Brasil segue em frente. Com dignidade. Com luta. Com o povo no centro.
E quem não se alinha com isso, que deixe o caminho livre.
A gente se basta. A gente resiste. A gente cresce.
—
Nereu Alves
Por amor ao Brasil e ao seu povo
Vivemos tempos estranhos. Loucos. De cabeça pra baixo.
Parece até que a humanidade mergulhou num caldeirão romano cheio de chumbo — como aquele das tubulações de Roma antiga, que dizem ter deixado os imperadores insanos. E com razão: basta olhar ao redor.
Trocaram o Coliseu pelas telas do celular.
O sangue virou entretenimento digital.
A crueldade, agora, vem com emojis.
Antes, Odete Roitman causava repulsa. Hoje, é idolatrada.
A perversidade virou lacre.
E agora? Extremistas indicam Trump ao Prêmio Nobel da Paz.
Sim, senhoras e senhores:
Tem gente comendo cocô às colheres.
De prata.
Com guardanapo no colo.
O mundo está doente.
A burrice empoderada virou doutrina.
A maldade virou opinião.
E o povo?
Continua batendo palma pra maluco dançar.
📢 É hora de acordar.
Ou vão pedir sobremesa?
✍️ Nereu Alves
O mundo está doente. E tem gente comendo cocô às colheres.
Vivemos tempos estranhos. Loucos. De cabeça pra baixo. E não é exagero, não. Parece até que a humanidade mergulhou de cabeça num caldeirão romano cheio de chumbo — como aquele das tubulações de Roma antiga, que dizem ter deixado os imperadores insanos. E com razão: basta olhar ao redor.
Na Roma dos Césares, o povo se amontoava no Coliseu para ver sangue jorrando como vinho barato. Aplaudiam orgias, linchamentos, leões famintos e gladiadores morrendo por entretenimento. Hoje, não mudou tanto. Só trocaram a areia do Coliseu pelas telas do celular e os leões por haters de sofá. A crueldade continua aplaudida, mas agora com likes.
Lá atrás, odiávamos Odete Roitman. Na primeira versão da novela, sua maldade gerava repulsa. Hoje, na republicação, o povo está amando a mulher! Idolatrando! Achando “lacre”, “atitude”, “empoderada”. A vilania virou carisma. A perversidade virou tendência. Inverteram os polos da bússola moral e agora o norte aponta para o esgoto.
E como cereja podre no bolo mofado, acabamos de ver o inacreditável: o Nataniel, o tal extremista israelense que mais parece um Hitler de terno novo, diz que indicou Donald Trump ao Prêmio Nobel da Paz. Sim, você leu certo. O mesmo Trump que joga gasolina onde já há fogo, que prega a discórdia como se fosse evangelho. Nobel da Paz. Nobel. Da paz!
Nesse ponto, só há duas explicações possíveis: ou estão todos alucinados por alguma substância misteriosa invisível no ar… ou estão mesmo comendo merda às colheres. De prata. Com guardanapo no colo. E repetindo.
A insanidade se espalha como vírus. Os sensatos viraram minoria silenciosa. Aplaudem absurdos, defendem o indefensável, fazem arminha com a mão e acham bonito. É bonito matar, é bonito humilhar, é bonito mentir — desde que o mentiroso tenha seguidores e poder. A verdade virou piada. A decência, motivo de chacota.
O mundo está doente, sim. Não de uma doença nova, mas de uma velha conhecida: a burrice empoderada, a maldade vestida de opinião, o fanatismo travestido de fé. E o povo… bom, o povo continua batendo palma pra maluco dançar. E mastigando cocô como se fosse banquete.
✍️ Nereu Alves
Estamos vivendo a Era de Aquário.
A tão esperada Era da Luz chegou para iluminar a humanidade.
Conflitos e confrontos surgem por todos os lados. Grupos se levantam, exigem mudanças, mas não há mais líderes. A estrutura antiga desmorona. O mundo parece caminhar rumo à anarquia — e talvez caminhe mesmo. Mas dessa aparente desordem, nascerão grandes conquistas. Porque toda revolução começa no caos.
A Era de Aquário vem para implodir a corrupção, a injustiça, a mentira, a falsidade, a hipocrisia e toda forma de maldade.
Nada ficará escondido.
A luz chegou para revelar.
Para despertar.
Para libertar.
Não haverá mais espaço para o ódio, a indiferença, o engano.
Quem quiser se destacar, que desperte agora.
Porque nesta nova era, nenhum hipócrita triunfará.
Todos os falsos cairão — mais cedo ou mais tarde.
Mas Aquário não é só queda.
É também o nascimento de um novo mundo.
Essa era representa um tempo de inovação, liberdade e consciência coletiva.
A tecnologia será uma ponte entre as almas, e não mais uma prisão.
A verdade será buscada não em autoridades, mas na conexão entre os seres.
Vamos despertar para o que realmente importa: o bem comum, a justiça e a expansão da consciência.
Aquário é o símbolo do aguadeiro que derrama sabedoria sobre a Terra.
Não é mais tempo de seguir cegamente.
É tempo de pensar, questionar, sentir e evoluir juntos.
É tempo de ser luz — e espalhar luz.
A verdade não teme a luz.
E a Era de Aquário já começou.
✍️ Texto e visão de Nereu Alves
✨ “A verdade não teme a luz.”
Às 23h42 ele chega —
não faz alarde,
mas muda tudo.
O Inverno entra com passos elegantes,
casaco de bruma nos ombros
e um cheiro bom de memória no ar.
Em Jaboticabal, o vento vira pincel,
bordando as manhãs com névoa leve,
como quem desenha poesia no ar.
As flores que resistem florescem com mais força,
sabem que o frio também tem sua beleza.
É tempo de pratos fumegantes,
de vinho que aquece mais do que o corpo,
e de conversas que se prolongam no calor
de uma presença boa.
Os tons mudam:
o céu ganha sinceridade,
as ruas pedem passos lentos,
e até o silêncio parece ter mais profundidade.
Toda estação que entende de tempo
também ensina transformação.
O Inverno vem,
nos desacelera,
e convida a olhar para dentro.
Quando ele se for, às 15h19 de 22 de setembro,
vai deixar rastros:
um cobertor dobrado,
o cheiro do café,
e a lembrança de que até o frio
pode revelar o lado mais quente da vida.
Porque há calor em tudo o que é feito com cuidado.
Um pouquinho
Um pouquinho pra descansar,
um pouquinho pra respirar,
um pouquinho pra namorar,
um pouquinho pra caminhar.
Um pouquinho pra descansar,
um pouquinho pra relaxar,
um pouquinho pra deitar,
um pouquinho pra abraçar.
Um pouquinho pra beijar,
um pouquinho pra caminhar,
um pouquinho pra contemplar,
um pouquinho pra te olhar.
Um pouquinho pra andar,
um pouquinho no abraço,
um pouquinho pra almoçar,
um pouquinho pra jantar,
um pouquinho pra tomar o café da manhã.
Um pouquinho pra dormir,
um pouquinho pra não pensar,
um cantinho pra relaxar,
um pouquinho pra sonhar.
Um pouquinho pra ficar acordado, sem adormecer,
um pouquinho pra respirar,
um pouquinho pra amar,
mudar um pouquinho pra abraçar,
um pouquinho pra escrever,
um pouquinho pra dar,
um pouquinho pra receber.
Um pouquinho pra falar,
e um pouquinho pra ficar em silêncio.
Um pouquinho para tudo,
um pouquinho para nada.
Um pouquinho é tudo.
Um pouquinho não é nada.
Um pouquinho pode ser,
que um pouquinho, tudo é.
Um pouquinho, tudo pode.
Um pouquinho tem que ser.
Um pouquinho poder descansar,
um pouquinho pra esquecer,
um caminho pra amar,
um pouquinho pra cantar.
Um pouquinho pra fazer,
um pouquinho pra nada fazer.
Um pouquinho pra ser,
um pouquinho pra sonhar.
Um pouquinho pra ver o mar,
um pouquinho pra amar,
um pouquinho pra contemplar,
um pouquinho pra caminhar.
Um pouquinho pra dormir,
um pouquinho pra relaxar,
um pouquinho pra espreguiçar,
um pouquinho pra cozinhar.
Um pouquinho pra deixar a vida sim,
sem pensar.
Uma vida…
Um pouquinho pra viver,
um pouquinho pra esquecer,
um pouquinho pra lembrar,
um pouquinho pra amar, amar e amar.
Ainda não fez nenhuma conquista.