Assassinos da gramática...
....escrevo tudo sei ate não saber nada mais...
Não sei escrever apenas copio o que escreveu!
As palavras estão mortas....!
Somos cegos e analfabetos funcionais?
E alguém diz analfabeto político asas da liberdade esta em chamas...
Pois a declaração de pobreza intelectual sera superarada pelos momentos mortos...
Algoz atroz, mundo sem palavras ou fonemas...
Seria possível um percentual absurdo instante.
Voltaria num tempo da inocência...
As palavras era pequeno mundo numa mente vazia...
As chamas dos desenho rupestres elevam sonhos de futuro melhor.
Voto de cabresto ainda vemos as palavras tomarem formas.
Maldizer para o cantor que se perdeu no tempo.
A escuridão sem semântica se torna a deriva a que o abismo da palavras sejam instante de lágrimas de quem aprendeu a ler catando milhos..
A cópia ganha contraste de um abismo.
A poesia morreu
O poeta nos deixou...
Mesmo inferno acordou...
A poesia morreu...
Ninguém sabe o que é o abismo literário?
O poema morreu a três dias Ninguém ressuscitou...
O momento se calou diante a trova Ninguém acordou...
Aonde esta o pensamento...?
Nossa imaginação se tornou parte da gente... e mesmo assim quem chorou?
Num mundo de palavras o mundo está cego e vendido...
Na semântica todos são apagados amor, no paradigma o estado de apologia somos a vertente... para aquele que ousam dizes que vida nunca foi uma opção...!
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Cenário na crônica diurna
Floresce o teor que desdé a lua faminta...
Em outras autoras somos a virtude
E o que somos copilidos a compreender o notório distúrbio,
Titubeou no amanhecer de sua essência.
Num estado inerte todavia se foi tenso...
O ar morreu diante as aparecia
Tropeiro tropeço... de qual aps quais.
Faça-se o silêncio do paradigma.
O absurdo único em outras esferas...
Somos banidos por pensar diferente...
Entanto fomos descobertos e queimados em fogueira de vaidade...
Tais sonhos diante a realidade nos afogamos em ideias...
No coluo de madrugada a espada se torna um caminho longo e ardo.
Seria possível respirar novos lugares...
No máximo ardor de nossos ancestrais.
Mero modismo transhumanismo é real..
Afoga a esperança de novos dias o ecoo da derradeira arde de viver.
Num abraço eterno somos copilidos a compreender.
Ser por ser...
Apenas ser para ser
Por ser o que é...
Titubeou na tua natureza...
Mero ser a que ainda seja maravilhoso repleto de alegrias e tristeza.
Fazas o impensável em destruir a natureza abre o clamor...
Que ser ser é este?
Que deliberadamente se torna o final da natureza.
Com seus atos insanos busca viver melhor?
Qual é a certeza que atormenta nossas mentes no desatinos do ser humano.
Realismo nas virtudes da evolução espiritual.
Ser aprendeu a usar o fogo mas ainda não aprendeu que fazemos parte de algo maior.
Na visão de um sábio ainda andamos na beirada do precipício.
Somos servos numa cavernas seguindo figuras numa fogueira.
Essas sombras nos torna felizes ate que nos tornamos poeira.
Aonde está vencido pelas correntes da ignorância virtudes sao perdidas a vivência de novos horizontes são apagados da história.
Mas pequenos lampejos da floresta negra reabem pensamentos.
Discursos se dão conta que as correntes pode ser abertas.
Que plenitude pode ser um amanhã para ser quem somos.
Essa esperança se acende a cada instante em que criticamos as sombras de cada pensamento em nossas vidas.
Pois ignorância e sim fardo mesmo tendo conhecimento ainda verá o abismo sem luz da ignorância.
Pois a mente aberta para tudo se tem um universo de possibilidades.
Mesmo no universo sem luz a vida floresce mesmo num estante tão pequeno como a nossas vidas.
No entanto ainda buscamos as sombras da existência e a luz calida dessa fogueira nos faz engatinhar diante a verdade que derradeira.
Sobre olhares navegantes ilusões...
São prestes a harmonia virtuosa...
Clarividente são as brumas reluzente de Paranapiacaba...
Ar de mistério místico e maravilhoso dos artesãos que vende sua arte contemporânea...
Velha estação de trem carrega seus fantasmas do passado.
E um relógio que atravessa as épocas com encanto da bruxaria...
Cachoeiras desafia nossa imaginação e detalha, há águas puras da natureza.
Os eventos festivos movimenta a pacata cidade. A fruta que amor da cidade e o cambuci ate cachaça tem....
Doces de cambuci. Famoso sorvete de cambuci.
Entre a morte de meus olhos.
Estão meus pesares por sua despedida.
Clamo entre os imortais..
Minhas lágrimas veladas pela angústia de viver entre eras numa escuridão sem fim.
A luz calida em minha memória tornasse uma obsessão na monotonia.
Sonsa luz que atormenta minhas ilusões...em tempo de alegrias minha alma cantava para seu espírito nas linhas da eternidade.
Austera voz que me condena simplesmente por existir.
Ser o que sou diante o firmamento do amor.
_ Na ilusão somos sóbrios ate que num momento irônico sejamos a inércia que se dilui no teor da virtude.
Sob aquela perspectiva ilusória, a admiro por um pouco a mais a natureza crua, e assim num testemunho da veracidade o transhumanismo tornasse âmbito desconhecido...
Na tua calida forma... mais e mais tendêncioso o temor das falácias.
Seria apogeu meramente sobretudo palavras voam no sussurro da besta...
Para o centro do universo somos servos das leis universais ate que compreendemos que somos apenas fragmentos...
No horizonte de eventos.
Tudo é visto com a beleza.
Qual seria o seu horizonte de eventos?
Pois a busca por beleza te faz admirar algo?
E enquanto isso nota feiura e contraste do caos te faz ter sentimentos. Para o qual o evento te proteja em sua mente a inércia da imagem. E tudo que se faz ou seja torna se maravilhoso. Num estado absurdo os sentidos lhe da realidade.
Os sentidos lhe dao liberdade e um sentido da vida.
Sem os sentidos vivera dentro da escuridão não haveria sentimentos apenas lembranças.
De um evento parado numa cena do desconhecido.
Na origem dimensiona damos conta da adversidade dentro da estagnação do espaço o espírito é livre.
A resposta para uma pergunta se torna uma questão.
Quando mais há mais uma resposta temos um choque de realidade.
Mesmo na privação de luz e som, a matéria escura em plano superior ou inferior na presença visual devemos ter olhar profundo e crítico.
Para que seja iluminado o caminho que guie.
O grandioso Filtro.
As leis do universo são desconhedas.
Dentro das limitações do desconhecido humano.
Paredes se formam, leis são reescritas...
Meramente por novas descobertas.
Muitas vezes precisamos olhar para cima para compreender o espaço entre nós o desconhecido.
Falamos e replicamos os atos de outras vidas.
Numa simples lei do existir não é o abismo sem vida. Mas, abundância de vida.
Nos prova e ilumine em pequenos momentos que luz do conhecimento é o deslumbre.
Mas a ressalvas de pensamentos que somos únicos numa teoria que um percentual absurdo seremos só nós mesmos num intervalo da vastidão.
Protela o pensamento...
Julga o sujeito para o qual se inibem a virtude julgada...
Num portanto nenhum pensamento pode ser rico ou pobre de uma cultura desprovida de virtudes.
Palavras num âmbito das letras riscos são meros fonemas de cego...
Pobre sujeito na semântica sera vencido por argumentos de sua falácia.
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Dentro do amor o fogo arde...
As chamas da paixão se da o deslumbre...
Nas virtudes dos maiores desejos o amor brota flores... numa fogueira que desvasta a floresta que remanesce em você...
Cenário na crônica diurna
Floresce o teor que desdé a lua faminta...
Em outras autoras somos a virtude
E o que somos copilidos a compreender o notório distúrbio,
Titubeou no amanhecer de sua essência.
Num estado inerte todavia se foi tenso...
O ar morreu diante as aparecia
Tropeiro tropeço... de qual aps quais.
Faça-se o silêncio do paradigma.
O absurdo único em outras esferas...
Somos banidos por pensar diferente...
Entanto fomos descobertos e queimados em fogueira de vaidade...
Tais sonhos diante a realidade nos afogamos em ideias...
No coluo de madrugada a espada se torna um caminho longo e ardo.
Seria possível respirar novos lugares...
No máximo ardor de nossos ancestrais.
Mero modismo transhumanismo é real..
Afoga a esperança de novos dias o ecoo da derradeira arde de viver.
Num abraço eterno somos copilidos a compreender.
Dia apos dia a mente floresce num arco vespertino.
Somos apenas pulmas num resplendor de um tempo em movimento crescente.
Criamos e fomos criados pelo momento da criação e mesmo ainda somos um sopro da imensidão.
Por Celso Roberto Nadilo
Fruto de um pensamento
Ser por ser...
Apenas ser para ser
Por ser o que é...
Titubeou na tua natureza...
Mero ser a que ainda seja maravilhoso repleto de alegrias e tristeza.
Fazas o impensável em destruir a natureza abre o clamor...
Que ser ser é este?
Que deliberadamente se torna o final da natureza.
Com seus atos insanos busca viver melhor?
Qual é a certeza que atormenta nossas mentes no desatinos do ser humano.
Realismo nas virtudes da evolução espiritual.
Ser aprendeu a usar o fogo mas ainda não aprendeu que fazemos parte de algo maior.
Na visão de um sábio ainda andamos na beirada do precipício.
Somos servos numa cavernas seguindo figuras numa fogueira.
Essas sombras nos torna felizes ate que nos tornamos poeira.
Aonde está vencido pelas correntes da ignorância virtudes sao perdidas a vivência de novos horizontes são apagados da história.
Mas pequenos lampejos da floresta negra reabem pensamentos.
Discursos se dão conta que as correntes pode ser abertas.
Que plenitude pode ser um amanhã para ser quem somos.
Essa esperança se acende a cada instante em que criticamos as sombras de cada pensamento em nossas vidas.
Pois ignorância e sim fardo mesmo tendo conhecimento ainda verá o abismo sem luz da ignorância.
Pois a mente aberta para tudo se tem um universo de possibilidades.
Mesmo no universo sem luz a vida floresce mesmo num estante tão pequeno como a nossas vidas.
No entanto ainda buscamos as sombras da existência e a luz calida dessa fogueira nos faz engatinhar diante a verdade que derradeira.
Na origem dimensiona damos conta da adversidade dentro da estagnação do espaço o espírito é livre.
A resposta para uma pergunta se torna uma questão.
Quando mais há mais uma resposta temos um choque de realidade.
Mesmo na privação de luz e som, a matéria escura em plano superior ou inferior na presença visual devemos ter olhar profundo e crítico.
Para que seja iluminado o caminho que guie.
Alienação política.
O homem é ser político.
O político questiona a evolução, mas esquece que a vida é uma questão de evolução.