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Alessandro Teodoro

Alessandro Teodoro

⁠Prefiro me preservar no Direito de não me Descrever para não tropeçar no infortúnio de me Enaltecer ou me Limitar.

Se o mundo não tivesse dado voz aos idiotas a pretexto de descobri-los, talvez não veríamos tantos inteligentes flertando com a estupidez.... Frase de Alessandro Teodoro.

Se o mundo não tivesse dado voz aos idiotas a pretexto de descobri-los, talvez não veríamos tantos inteligentes flertando com a estupidez.

Quando me perguntam se Motocicleta é Sinônimo de Liberdade, só respondo: “Às vezes, até a Liberdade precisa se locomover sobre o paraíso de duas rodas para toma... Frase de Alessandro Teodoro.

Quando me perguntam se Motocicleta é Sinônimo de Liberdade, só respondo: “Às vezes, até a Liberdade precisa se locomover sobre o paraíso de duas rodas para tomar vento na cara.”

A janela de Overton sempre se moveu pelas Mãos Invisíveis das narrativas, mas nada foi tão medonho quanto a ver se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.


A Janela de Overton — esse mecanismo silencioso e traiçoeiro que define os limites do que é socialmente aceitável — sempre se moveu pelas mãos invisíveis das narrativas.


Ideias outrora impensáveis se tornam plausíveis, discutíveis, desejáveis… e até aceitáveis.


Nada disso é novo.


Mas há deslocamentos que ultrapassam o jogo das ideias: eles tocam em pilares que, uma vez manipulados, comprometem a própria estrutura da convivência civilizada.


Nada foi tão medonho quanto assistir a essa janela se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.


Ambas, por natureza, deveriam inspirar confiança — não manipulação.


Quando começam a ser usadas como régua para definir quem merece voz, respeito ou até mesmo existência, o que está em jogo não é mais apenas a opinião pública: é a própria noção de justiça e espiritualidade.


A confiança na justiça perde o chão quando o discurso sobre “idoneidade” é moldado para blindar abusos e silenciar denúncias.


E a fé, que deveria acolher, se torna instrumento de controle quando usada para validar narrativas de exclusão, discurso de ódio, intolerância ou superioridade moral.


Quando a Janela de Overton se move por esses vetores, não estamos apenas assistindo a uma mudança de ideias.


Estamos permitindo que conceitos sagrados e instituições essenciais sejam descaradamente arrastados para a seara da manipulação.


E isso, sim, é digno de temor.


Tenho medo…

Talvez o patriotismo gestado no berço do ódio ao outro e à opinião contrária — e retroalimentado pela admiração externa — não seja, de fato, o mais genuíno.... Frase de Alessandro Teodoro.

Talvez o patriotismo gestado no berço do ódio ao outro e à opinião contrária — e retroalimentado pela admiração externa — não seja, de fato, o mais genuíno.

Que a Paz encontre aos que se atrevem a oferecê-la embrulhada na Chantagem!
Amém!


Quando a paz se apresenta como um dom, mas vem embrulhada na chantagem, ela deixa de ser paz para se tornar imposição disfarçada.


Essa manobra é tão antiga quanto as relações humanas: transformar aquilo que deveria ser um gesto nobre em moeda de troca para interesses particulares.


A verdadeira paz nasce do diálogo sincero, do reconhecimento mútuo, do respeito às diferenças.


Ela não exige submissão, não impõe silêncio, não condiciona liberdade.


Mas, quando alguém ousa oferecê-la como prêmio por obediência ou ameaça por resistência, estamos diante de uma contradição cruel: pacificação à força é só guerra com outra roupagem.


Esse tipo de “paz chantagista” aparece na política, quando líderes pregam concórdia desde que todos aceitem suas regras; nas relações pessoais, quando a harmonia depende de uma renúncia unilateral; e até entre nações, quando tratados escondem dominação.


Em todos os casos, o preço cobrado é alto demais: a Integridade, a Dignidade e a Liberdade.


Porque paz Comprada, Negociada ou Imposta não é paz: é só mais uma forma sutil inventada para covardes guerrear.


Que a Paz Autêntica — aquela que não Cobra, não Ameaça e não Finge — abrace a todos que não se prestam ao desserviço de barganhá-la.
Amém!?!

Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

Não há Ausência de Paz mais contraditória que sugerir ceder às chantagens a pretexto de Pacificação.... Frase de Alessandro Teodoro.

Não há Ausência de Paz mais contraditória que sugerir ceder às chantagens a pretexto de Pacificação.

Se os presídios se tornaram poderosas incubadoras de facções, talvez a prisão domiciliar seja só um jeito torto de afastar criminosos da pós-graduação.... Frase de Alessandro Teodoro.

Se os presídios se tornaram poderosas incubadoras de facções, talvez a prisão domiciliar seja só um jeito torto de afastar criminosos da pós-graduação.

No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.


Elas sempre foram opinativas e parciais; com o surgimento das redes sociais e a fragmentação do cenário midiático, elas apenas se reinventaram.


Algumas tentam manter a sutileza, confiando na distração — ou na confusão — dos que se perdem na enxurrada simultânea de informações.


Resta-nos perceber que o acesso às notícias nuas e cruas deixou de ser direito universal, para se tornar privilégio dos que investigam.

No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.


A imprensa sempre foi opinativa e parcial; com o surgimento das redes sociais e a fragmentação do cenário midiático, ela apenas se reinventou.


Algumas tentam manter a sutileza, confiando na distração — ou na confusão — dos que se perdem na enxurrada simultânea de informações.

Quanto mais nos julgamos incapazes, mais representados nos sentimos pelos que ousam atravessar os abismos que tememos.... Frase de Alessandro Teodoro.

Quanto mais nos julgamos incapazes, mais representados nos sentimos pelos que ousam atravessar os abismos que tememos.

Não há espaço para a arrogância nas fileiras silenciosas de parede e meia, onde todos se nivelam por baixo, em barraquinhos tão pequenos e cheios de nada.... Frase de Alessandro Teodoro.

Não há espaço para a arrogância nas fileiras silenciosas de parede e meia, onde todos se nivelam por baixo, em barraquinhos tão pequenos e cheios de nada.

No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.... Frase de Alessandro Teodoro.

No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.

No mundinho onde tudo se polariza, só há pódio para duas imprensas: as que confirmam nossos vieses e as que assumem a parcialidade.... Frase de Alessandro Teodoro.

No mundinho onde tudo se polariza, só há pódio para duas imprensas: as que confirmam nossos vieses e as que assumem a parcialidade.

Que a alta do café não vire pretexto para torrarmos a paciência dos outros! Amém igreja?... Frase de Alessandro Teodoro.

Que a alta do café não vire pretexto para torrarmos a paciência dos outros!
Amém igreja?

Brincar de ser cristão também é um direito — acreditar que o encardido faça o mesmo é só outra tolice.... Frase de Alessandro Teodoro.

Brincar de ser cristão também é um direito — acreditar que o encardido faça o mesmo é só outra tolice.

⁠Dele, quase ninguém sabe mais nada… só sabe postar no Pensador.... Frase de Alessandro Teodoro.

⁠Dele, quase ninguém sabe mais nada… só sabe postar no Pensador.

⁠Que as ações de julho nos tornem merecedores das Graças do agosto de Deus!... Frase de Alessandro Teodoro.

⁠Que as ações de julho nos tornem merecedores das Graças do agosto de Deus!

⁠Talvez a gentileza que tanto incomoda — quando vem dos homens — seja o pé na bunda da nojenta grosseria “masculina” que se vê por aí.

⁠Talvez o destino mais distante que a Oração Sem Ação alcance seja os ouvidos dos tolos que a fazem.... Frase de Alessandro Teodoro.

⁠Talvez o destino mais distante que a Oração Sem Ação alcance seja os ouvidos dos tolos que a fazem.

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Você começa a perceber que a leitura é um caminho sem volta, quando mal desvia os olhos de um texto e se vê lendo e interpretando pessoas.


Quando, sem notar, ela começa a moldar a forma como você enxerga o mundo.


No início, os livros parecem apenas histórias, informações, curiosidades.


Mas, com o tempo, algo muda: cada página lida amplia sua lente interna.


Você já não se contenta em apenas decifrar palavras — passa a querer decifrar gestos, silêncios, intenções…


Aquilo que antes parecia simples ganha camadas, nuances, contextos.


Ler é, aos poucos, aprender a interpretar o humano.


É perceber que as pessoas, assim como os livros, carregam prefácios ocultos e capítulos inacabados.


Que as entrelinhas não estão apenas nos textos, mas nas conversas, nos olhares, nos desvios de assunto…


Os que cultivam o hábito da leitura acabam desenvolvendo um tipo raro de sensibilidade: não conseguem mais caminhar pelo mundo sem tentar enxergar as histórias escritas em cada rosto, enredos escondidos em cada atitude…


Por isso, a leitura não transforma apenas o leitor; transforma também a forma como ele se relaciona com tudo e todos.


E, depois disso, não há retorno.


Porque, uma vez que aprendemos a ler as páginas da vida, descobrimos que elas nunca acabam.


Aprendemos que cada indivíduo é uma obra aberta, cheia de prefácios ocultos e capítulos inacabados.

No submundo da polarização, só sobem ao pódio duas imprensas: as que retroalimentam nossos vieses e as que ostentam a própria parcialidade.


A imprensa sempre foi opinativa e parcial; com o surgimento das redes sociais e a fragmentação do cenário midiático, ela apenas se reinventou.


Algumas tentam manter a sutileza, confiando na distração — ou na confusão — dos que se perdem na enxurrada simultânea de informações.

Se os presídios se tornaram poderosas incubadoras de facções, talvez a prisão domiciliar seja só um jeito torto de afastar criminosos da pós-graduação.... Frase de Alessandro Teodoro.

Se os presídios se tornaram poderosas incubadoras de facções, talvez a prisão domiciliar seja só um jeito torto de afastar criminosos da pós-graduação.