Comunidade

Aerton Luiz Lopes Lima

Aerton Luiz Lopes Lima

Se cada cidadão — sim, cada ser humano pensante! — que um dia recebeu ajuda, compaixão ou amparo, decidisse, de maneira consciente e voluntária, estender esse mesmo gesto a ao menos UMA outra alma necessitada, estaríamos diante de uma verdadeira revolução moral!

Uma cadeia virtuosa de solidariedade se instauraria no tecido social — espontânea, legítima, e profundamente transformadora!

Contudo — e aqui reside o grande drama da condição humana! — o que se vê é um paradoxo revoltante: o bem oferecido é muitas vezes devolvido com a mais gélida indiferença, quando não com ingratidão atroz ou mesmo hostilidade brutal!

É preciso denunciar este ciclo! É urgente reacender no coração do homem moderno o dever moral de retribuir o bem com o bem!
A ética não pode ser apenas um conceito teórico — deve ser ação!

Ergam-se com dignidade e consciência! Já basta — basta de maldade, de indiferença, de egoísmo!

O mundo jaz sob o peso de almas corrompidas, onde impera a crítica destrutiva, a maledicência gratuita, a ausência de compaixão entre os semelhantes!

Conclamo você, cidadão de bem, a ser diferente!

Ajude! Não critique.
Abrace! Não julgue.
Construa! Não destrua.

Eleve-se à sua melhor versão!
Pois, num planeta em que a perversidade se alastra como praga, a verdadeira revolução começa em cada um de nós!

Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!

Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!

A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.

É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”

Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.

Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?

Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.

Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!

Jesus é lindo.

Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!


Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!


A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.


É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:


“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”


Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.


Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?


Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.


Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!


Jesus é lindo.

O ECO DO SILÊNCIO

Atenção! O que muitos chamam de "primeiro sinal" de violência — NÃO É O INÍCIO DE NADA! É o RESCALDO de um processo lento, contínuo, INSIDIOSO, que começou muito antes! Não foi com o tapa que tudo começou — foi com a palavra ácida, com o olhar que despreza, com o silêncio que fere MAIS que o grito!

É PRECISO DIZER BASTA!

Cada vez que se cala diante de uma pequena agressão, não se está perdoando! Está-se ENTREGANDO! É a dignidade sendo corroída, centímetro por centímetro, dia após dia! A violência não brota do nada! Ela germina na indiferença, cresce na tolerância covarde e explode na omissão!

O AMOR PRÓPRIO EXIGE REAÇÃO!

Amor não é contrato de dor! Amor é respeito! Amor é reciprocidade! SUPORTAR o inaceitável não é virtude — é submissão disfarçada! Não se engane! O PRIMEIRO SINAL é o ALERTA! É o grito da consciência exigindo AUTODEFESA!

PORTANTO!

Valorize sua integridade! Proteja sua paz! Não aceite o inaceitável! NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE para o que NÃO DEVERIA TER ACONTECIDO NEM UMA ÚNICA VEZ!

Apocalipse 20:13
“O mar entregou os mortos que nele havia; a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia...”

Este versículo revela uma verdade inescapável: ninguém escapará do julgamento de Deus. Não importa onde ou como morreu — no fundo do mar, enterrado na terra ou perdido no anonimato do tempo — todos os seres humanos ressuscitarão para prestar contas de seus atos.

O mar, símbolo da vastidão e do esquecimento, não poderá esconder ninguém.

A morte, o fim físico da existência, terá que ceder os que guardou.

O Hades (o mundo invisível dos mortos), lugar de espera e separação, não reterá ninguém diante da autoridade final de Deus.

Esta passagem é um chamado à consciência e à responsabilidade: o tempo do juízo virá para todos, e as desculpas humanas não servirão mais. Nem o anonimato, nem o esquecimento, nem a profundidade mais escura poderá proteger o ser humano da Verdade.

Viva hoje como quem será chamado amanhã.

Quando se atribui santidade à guerra, profana-se o verdadeiro significado da santidade!

O meu Reino não é deste mundo. (João 18:36)
Na casa de meu Pai há muitas moradas... (João 14:2)

Estamos diante de uma inversão perversa de valores!
Enquanto homens se digladiam por ideologias, territórios e supremacias efêmeras, esquecem-se de que a existência terrena é transitória, finita, frágil!
Cristo foi categórico! O seu Reino não está nas estruturas de poder humano, mas nas alturas celestiais, no eterno, no absoluto!

Somos peregrinos! Sim, peregrinos! E toda tentativa de eternizar o que é corruptível é delírio e vaidade!

É preciso dizer com veemência:
Nada neste mundo é permanente! Nem impérios, nem ideologias, nem guerras!
A única realidade imutável é o amor de Deus — eterno, soberano, incomensurável!

Não desperdice sua alma em disputas que o tempo devora!
Viva por aquilo que a eternidade consagra!

⁠Quanto mais adentramos o universo do saber, mais nos deparamos com o abismo do que ainda ignoramos. O verdadeiro conhecimento não é a arrogância de quem pensa ter respostas, mas a humildade de quem entende que o aprender é uma jornada sem fim. Reconhecer os próprios limites é o primeiro passo para ampliar os horizontes da mente e acender a chama da curiosidade. Só quem se aceita pequeno diante da imensidão do desconhecido é capaz de crescer em sabedoria e coragem para buscar o novo. Afinal, o saber não é um ponto de chegada, mas um eterno convite para avançar.

Vocês, que riram de Enéas.
Vocês, que chamaram de “louco” o homem mais preparado daquele debate.
Vocês, jornalistas, formadores de opinião, intelectuais — são os mesmos que ajudaram a desacreditar quem ousou pensar o Brasil com profundidade, com coragem, com ciência e com patriotismo.

Cada piada feita, cada corte de fala, cada insinuação irônica... tudo isso ajudou a construir o cenário em que estamos hoje: um país saqueado, desacreditado, dominado por interesses estrangeiros e mergulhado em ignorância política e moral.

Enéas alertou, ensinou, mostrou o caminho. Mas vocês preferiram ridicularizar.
Vocês são responsáveis, sim, pelo que o Brasil se transformou.
Espero que estejam orgulhosos da obra que ajudaram a edificar: uma nação perdida, carente de líderes verdadeiros, afundada em farsas e manipulação.

Enéas não era louco. Loucos foram vocês — por ignorar um gênio em nome do jogo sujo de sempre.

Estamos enfrentando uma epidemia de autonegação emocional! Sim — uma crise silenciosa e sorrateira, que corrói a integridade do ser em nome de vínculos que não edificam, apenas consomem.

Não é exagero — é realidade! Pessoas estão se mutilando por dentro para caber no espaço que o outro permite. Isso não é amor — é a dissolução da identidade! Uma tragédia moderna, disfarçada de afeto, onde o 'eu' se apaga pouco a pouco para sustentar o conforto do 'nós'. Mas pense: de que adianta amar, se ao final você já não sabe mais quem é?

Relacionamentos devem ser encontros entre consciências plenas — nunca pactos de anulação mútua. Reflita! Se, ao olhar-se no espelho, tudo o que vê é um amontoado de concessões... algo está profundamente errado. Reaja! Reconstrua-se! E jamais permita que a sombra de outro obscureça a sua própria luz."

O ser humano está adoecendo moralmente

Vivemos uma época marcada por um fenômeno alarmante: o esfriamento das relações humanas!
As pessoas já não cultivam vínculos duradouros. A memória afetiva foi trocada pela pressa, a consideração substituída pela indiferença, e o respeito? Abandonado à margem do caminho!

As pessoas, tomadas por um egoísmo corrosivo, já não enxergam o outro como alguém a ser valorizado — mas como uma ferramenta!
E quando essa ferramenta deixa de ser útil, é simplesmente descartada. Sem remorso. Sem reflexão. Sem dignidade.

Essa postura revela uma profunda falência emocional e ética.
Estamos vivendo uma era em que a utilidade vale mais que a história compartilhada, e a conveniência fala mais alto que a gratidão!
É a banalização do vínculo humano! É o triunfo da frieza sobre a empatia!

E mais: muitos acham isso normal!
Chamam de “desapego”, de “liberdade emocional” — mas na verdade, é desumanização disfarçada!

Se não reagirmos a essa tendência doentia, seremos empurrados para um mundo onde as pessoas coexistem, mas não se reconhecem. Onde estão perto fisicamente, mas isoladas em alma.

É preciso reconectar o ser humano à sua essência!
Resgatar o valor da presença, da memória, do olhar no olho, da consideração verdadeira!


Não podemos aceitar como normal o abandono da sensibilidade.
É hora de restaurar o afeto, a dignidade e o respeito nas relações!

Vivemos tempos de dissonância emocional e entorpecimento racional!

É absolutamente necessário — escutem com atenção! — compreender que amar de forma intensa, pulsante, ebuliente, num mundo entregue ao ceticismo corrosivo, não é apenas um ato de coragem: é um grito de resistência ontológica!

Estamos, sim, na era dos sentimentos ecléticos, dispersos, desprovidos de eixo! E mais: os pensamentos se entrelaçam, se confundem, se sobrepõem — sem um mínimo de rigor lógico ou dialético!

Vemos indivíduos entregues a crises existenciais profundas — não por uma busca legítima pelo sentido da vida, mas por aderirem a um universo volátil, sem pilares metafísicos, alicerçado em teorias subjetivistas, onde o bom senso foi destituído de valor e substituído por uma avalanche de devaneios pseudo-intelectuais!

Isto é grave! Gravíssimo!
Precisamos resgatar a razão, a ética, o pensamento estruturado!
Ou, pereceremos na ignorância emocional travestida de liberdade de pensamento!

⁠Certa vez, ouvi um orador diante de uma multidão dizer:
‘Não sei a quem você machucou, decepcionou ou feriu. Mas hoje, eu lhe digo: siga em paz.’
Naquele instante, algo explodiu dentro de mim.
Que tipo de facilidade é essa que concede perdão a quem talvez nunca reconheceu o próprio erro?
Será que perdoar tão prontamente — sem uma reflexão, sem um pedido de desculpas — não alimenta uma geração que evita a responsabilidade?
Uma geração que acolhe argumentos vazios, que prefere o conforto de um perdão automático a encarar a dor da culpa e a necessidade do arrependimento?

O perdão é nobre, mas não pode ser banalizado.
Declarar “eu te perdoo” sem consciência pode impedir a evolução de quem precisa amadurecer.
E negar esse processo, em nome de uma falsa paz, é enfraquecer o pensamento crítico, é sufocar o aprendizado que nasce da dor.
Perdoar não é esquecer.
É entender, é aceitar, é permitir seguir…
mas sem ignorar a responsabilidade que cada um carrega pelas marcas que deixou.

"Longe de Mim" Eu te amo — disso, eu sei.
Mas me pergunto… e você?
O que fez por nós?
Preferiu o silêncio, a distância, os seus próprios caminhos.

Escolheu estar longe…
Diz que sente amor, mas vive como quem não quer estar perto.
Fala de sentimento, mas não mostra presença.
E o que é o amor, se não presença?

Você se ocupa com tudo, menos com o que importa.
E ainda assim, repete: "eu te amo".
Mas amar não é só dizer, é ficar.
É cuidar. É escolher o outro, mesmo nos dias comuns.

Esse amor que você diz ter…
Parece mais um eco do passado do que algo que vive hoje.

⁠Não entendo a escolha de ferir com palavras ou atitudes. O que se ganha tentando apagar a luz de alguém? Nenhuma dor alheia deveria ser fonte de alegria. Cada gesto, cada mensagem tem poder — que seja para levantar, nunca para diminuir. No coração que carrega amor, não há espaço para atitudes que machucam. Que a gente aprenda a ser ponte, e não pedra.

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Se cada cidadão — sim, cada ser humano pensante! — que um dia recebeu ajuda, compaixão ou amparo, decidisse, de maneira consciente e voluntária, estender esse mesmo gesto a ao menos UMA outra alma necessitada, estaríamos diante de uma verdadeira revolução moral!

Uma cadeia virtuosa de solidariedade se instauraria no tecido social — espontânea, legítima, e profundamente transformadora!

Contudo — e aqui reside o grande drama da condição humana! — o que se vê é um paradoxo revoltante: o bem oferecido é muitas vezes devolvido com a mais gélida indiferença, quando não com ingratidão atroz ou mesmo hostilidade brutal!

É preciso denunciar este ciclo! É urgente reacender no coração do homem moderno o dever moral de retribuir o bem com o bem!
A ética não pode ser apenas um conceito teórico — deve ser ação!

Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!


Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!


A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.


É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:


“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”


Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.


Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?


Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.


Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!


Jesus é lindo.

Ergam-se com dignidade e consciência! Já basta — basta de maldade, de indiferença, de egoísmo!

O mundo jaz sob o peso de almas corrompidas, onde impera a crítica destrutiva, a maledicência gratuita, a ausência de compaixão entre os semelhantes!

Conclamo você, cidadão de bem, a ser diferente!

Ajude! Não critique.
Abrace! Não julgue.
Construa! Não destrua.

Eleve-se à sua melhor versão!
Pois, num planeta em que a perversidade se alastra como praga, a verdadeira revolução começa em cada um de nós!

O ECO DO SILÊNCIO

Atenção! O que muitos chamam de "primeiro sinal" de violência — NÃO É O INÍCIO DE NADA! É o RESCALDO de um processo lento, contínuo, INSIDIOSO, que começou muito antes! Não foi com o tapa que tudo começou — foi com a palavra ácida, com o olhar que despreza, com o silêncio que fere MAIS que o grito!

É PRECISO DIZER BASTA!

Cada vez que se cala diante de uma pequena agressão, não se está perdoando! Está-se ENTREGANDO! É a dignidade sendo corroída, centímetro por centímetro, dia após dia! A violência não brota do nada! Ela germina na indiferença, cresce na tolerância covarde e explode na omissão!

O AMOR PRÓPRIO EXIGE REAÇÃO!

Amor não é contrato de dor! Amor é respeito! Amor é reciprocidade! SUPORTAR o inaceitável não é virtude — é submissão disfarçada! Não se engane! O PRIMEIRO SINAL é o ALERTA! É o grito da consciência exigindo AUTODEFESA!

PORTANTO!

Valorize sua integridade! Proteja sua paz! Não aceite o inaceitável! NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE para o que NÃO DEVERIA TER ACONTECIDO NEM UMA ÚNICA VEZ!

Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!

Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!

A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.

É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”

Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.

Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?

Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.

Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!

Jesus é lindo.