Competição

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Vida de Casulo e Vida de Borboleta


Aconteceu! Entre muita competição, um entre milhões conseguiu alcançar seu objetivo - A VIDA! Mas não pense que as dificuldades pararam por aí... A corrida foi grande, o percurso sinuoso, as barreiras infinitas. Era ainda necessário esperar nove meses para que o objetivo fosse concluído. E objetivo que é objetivo tem dessas coisas...

Noves meses de VIDA de casulo... Lugar quentinho, confortável, seguro, com comidinha nas horas certas, sem aborrecimentos. A não ser aqueles do tipo – olha a titia aqui, você está ouvindo? Ou - mexe pra mamãe ver! Ou ainda - você está muito quetinho, o que está havendo? Aborrecimentos estes, que não chegam a chatear, afinal, existe um casulo de proteção.

Imagine-se numa vida de casulo, hoje, adulto, com o mundo lá fora o convidando para voar...

A natureza é sábia – sabe a hora que o casulo precisa deixar de existir para dar asas ao novo vôo – o vôo da mais nova borboleta!

A vida de casulo é necessária para que tenhamos uma vida de borboleta. E isso acontece em qualquer tempo, com qualquer idade: um mês de gestação, sete meses de gestação, dois anos de vida, quinze anos de vida, trinta e três anos de vida, setenta anos de vida!

Mas, lembre-se: Viver no casulo é seguro mais também é limitador. Não tenha medo de sair do seu casulo - não importa a idade que tenha - seus pensamentos são muito mais fortes na hora de seus vôos e, são seus pensamentos que vão garantir sua segurança!

A história é uma conversa e, ocasionalmente, uma competição de gritos entre presente e passado. Contudo, muitas vezes, as vozes que mais queremos ouvir são quase inaudíveis.

Superar-se cada dia... A única competição realmente saudável!

☆ ¸.•´¯`•.¸☆..•.✿.☆ ╭✿ ԑ̮̮̑̑ɜܓ ☆ ¸.•´¯`•.¸☆..•.✿.☆ “Vivemos num mundo de competição onde a Lei do mais forte prevalece, que assim muitas vezes, massacram valores tímidos e valiosos que são ocultados pelos audaciosos da época, desvalorizando a pessoa humana com grandes talentos e valores. Vivemos num mundo globalizado de informações, onde somos bombardeados pela mídia...Faz-se necessario olhar mais pra dentro de nos mesmos,em direcao ao outro e AMAR mais..muito mais!!

EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO


Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.

Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.

A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.

Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.

Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.

A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.

Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.

A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.

Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.

A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.

Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.

O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.

Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.

A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.

Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.

Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.

Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.




"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)

Vivemos em um mundo de competição onde a grande maioria, lastimavelmente, tem a inveja ao seu lado. Metas e superações para as conquistas não devem ser espelhadas nos outros, pois, com o tempo, imperceptivelmente, a vontade de vencer acaba nos tornando pessoas de mau caráter, pois, diante das dificuldades no caminho, acabamos tentando passar por cima das pessoas em que nos espelhamos para vender, e aí o resultado é que acabamos prejudicando alguém. Vamos competir com nós mesmos, tentando cada vez mais superar os nosso limites, incentivando as pessoas que estão em nossa volta com motivações para que cresçam ao nosso lado, porque o que não falta é espaço no mundo para todos nós. Acorda! O tempo perdido pensando em prejudicar alguém pode ser utilizado para a conquista de mais um amigo.

⁠Lugar de sofrer
é no treino
e não na competição !

⁠Amar não é uma batalha ou uma competição. Não há vencedores, nem vencidos. Amar é doar-se com qualidade. Quem ama verdadeiramente não sabe ser egoista, não maltrata, não machuca. Portanto, quando decidimos amar alguém de verdade, a cumplicidade, fidelidade, respeito e companheirismo devem ser o tempero principal na relação.

⁠Chega um tempo em que vc se cansa de tanta hipocrisia, de tanta competição insana, de tantas ilusões, que vc quer mesmo é ter paz e simplicidade, onde o menos é mais e o que vale mesmo é a paz de espírito e curtir as pequenas coisas da vida e poder usufruir das boas companias e dar e receber o amor das pessoas que amamos sem se preocupar com opiniões ou ter de simular afeição por quem quer que seja, tendo fé em Deus e fé na vida verdadeiramente.

⁠Na competição da vida, ganhador e perdedor, ambos ganham o mesmo prêmio, a morte.

⁠Você está vulnerável, mas não por causa da competição. Você está vulnerável porque se alguém apontar alguma coisa que pareça uma direção, é para lá que você irá.

Quem leva a vida como uma competição, ou uma corrida contra o tempo... Acabará frustrado e com desejo de voltar aos "velhos e bons tempos".

Estamos presos em uma competição doentia, uma rede absurda de comparações com os demais. Não prestamos atenção suficiente no que nos faz sentir bem porque estamos obcecados medindo se temos mais ou menos prazer do que o restante.

Não treino para a competição. Treino para estar preparado para competir em qualquer competição

Hoje, as pessoas te dão preço e não valor.O "TER" e o "SER" vive em competição, onde o "SER" está perdendo espaço para o "TER" da ambição.

Conselho

GOSTE DE ALGUÉM QUE TE DER VALOR E NÃO PREÇO!

Tudo é uma competição.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 5.

Em qualquer competição, quem trata seu adversário como inimigo, certamente não possui dignidade para competir.⁠

Nenhum término de competição é um fim, e sim um recomeço de uma nova competição. ⁠

⁠Minha competição é só comigo mesmo: fazer direito, com poder, força, deleite e risco. Se não, esqueça.

Charles Bukowski
O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Porto Alegre: L&PM, 2003.

⁠Se tudo correr bem, a sua próxima competição será com a solidão!