Coleção pessoal de GabrieldeArruda

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Governos proíbem armas pois, ovelha com garras reage ao ininigo.

[..]Úr, o deus dos ventos, sepulta a urna de seu filho na montanha mais alta de Niflheim. O deus toma um bocado de neve e vela seu filho, em pranto, as lágrimas de Úr irrigam a neve, do pequeno monte ergue-se um Gigante de Gelo, o sangue da criatura são as cristalinas lágrimas do deus, as cinzas trazem um sopro de vida e a urna pulsa como um coração.

Cortar laços dói menos que se enforcar em seus nós.

O preço de uma mente sadia é um coração débil, a realidade é um grande instrumento de tortura.

Não posso mais suportar
Em tantas mentiras fui crente
Já não quero mais te amar
Estou farto, mas tenha algo em mente
Essa ferida jamais há de cicatrizar.

A aproximação de certas pessoas nos proporciona uma felicidade tão grande que ao chegar a hora de afastar-se acaba proporcionando grande tristeza.

Sonhos e ambições são tentativas frívolas de trazer sentido para existência, dessa forma, distanciando a iminente morte.

Nosso mundo é um lugar cheio de pessoas vazias, nós somos preenchidos pela vacuidade dos fenômenos.

Não enterre sentimentos, essas sementes de nossa existência irão gerar árvores, seus frutos, fantasmas de um passado distante, irão permear o presente com seu sabor amargo.

Em certas ocasiões, um abraço pode aprisionar e um adeus libertar.

Se a morte é a única certeza da vida, por quê viver em prol de incertezas?

O passado mais doloroso é aquele qual se faz presente no futuro.

Quando damos muito de nós, inreciprocamente, acabamos por ficar vazios. Amor sem mutualidade é suicídio.

A pergunta que deveríamos fazer é "como" e não "por quê?". Busque resoluções para um problema, não respostas.

Nas maiores loucuras habitam os maiores conhecimentos. Os maiores conhecedores são os mais loucos.

A resposta para o sentido da vida está no porquê da morte.

A sociedade é um palácio de vidro, construída por frágeis grãos de sonhos, uma utopia cortante e transparente como nossas vidas.

Cada segundo de vida ganho, perde-se um pouco de nossa essência. Cada vez que nos perdemos, ganhamos a companhia da morte.

O lado ruim da consciência é a ciência de nossa senciência, ou seja, o lado ruim da percepção apurada é o saber de nossa frágil e medíocre existência.