Coleção pessoal de EmersonCalejon

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Quando conseguirmos olhar para o mundo entendendo
que ele é efêmero, deixaremos de perder o tempo que poderíamos direcionara para
fazer outras coisas.

Certa vez conheci uma pessoa que dizia que acreditava em Deus, e que
fazia tudo aquilo que Ele gostava, disparando verdades e magoando a todos ao seu
redor. Que pena mesmo! Se essa soubesse “como Ele fica triste quando nossas
certezas se perdem na escuridão”...

Todas as vezes que criticamos alguém, estamos nos voltando a ideias
egoístas que nublam a consciência e nos impedem de divisar o quanto estamos nos
atrasando na existência.

Fica fácil para os homens condenar semelhantes na sua
derradeira ignorância, afirmando que uns são santos e outros não. Porém, se
pegarmos a instrução divina como a maior dádiva que o Pai possa nos dar, tudo
então cai por terra e vira pó.

Nascemos nesta vida como nascemos outras vezes, e morremos nela
como já morremos várias vezes. Mas o verdadeiro nascimento é o que acontece no
despertar da consciência, e só à morte, quando nos privamos da fé e das
oportunidades que nos são concedidas.

“Não somos nós que vivemos no
passado, é o passado que vive em nós. E enquanto não o ressarcimos, ele não nos
deixará”.

As pessoas não são responsáveis por não se tornarem o que
desejássemos que fossem. Somos nós que criamos as expectativas, portanto, a
incumbência é nossa.

Quanto mais compreendermos das transições, não só planetárias, mas
das pequenas transições humanas, sofreremos menos.

Se fôssemos perguntar a Deus: “Por que Senhor? Tanta dor e tanto
sofrimento?”, talvez ele nos responderia que não sentimos a borboleta pousar em
nossa mão, que não ouvimos o barulho do trovão e nem vimos o sofrimento de
nosso irmão.

Quando conseguimos alcançar um nível de certezas maior no campo de
nossa existência, não daremos mais importância para o que não tinha. Contudo,
saberemos que a matéria propriamente dita não nos trará a felicidade se não a
usarmos apenas como veículo para buscar concluir as demandas do espírito.

Não precisamos nos acorrentar e nos agrilhoar na forma da ignorância,
que é a pior das prisões. Deus não quer nos ver assim. Para Ele não importa
nossas vestes, muito menos nossas posses. Ele quer nossa liberdade! Quer nos ver
livres e sábios. Podemos aprender com as cachoeiras, com os rios e até mesmo
com o vento. E cada vez que sua obra não passar em vão frente aos nossos olhos,
ali estará o Criador.

Cada planeta simplesmente é uma escola divina, nossa casa é, na
verdade, todo o cosmos, e somos todos irmãos universais. Simplesmente
separados apenas por adiantamentos e todos teremos as oportunidades
necessárias da ascensão na sonda da misericórdia divina.