Coleção pessoal de EdgarFonseca

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⁠Cada novo ano que se prevê, desenha-se na tela da esperança novos projectos de vida, certos ou não muitos alcançam o pretendido e outros nem por isso.

⁠Somos agentes de bondade e perseverança, por isso, devemos correr para junto do coração havidos de festejar o Natal com bastante alegria e felicidade.

A dogmática do Natal deve ser revelada na pacificação dos espíritos, na harmonia dos corações e na pureza de uma felicidade sem igual, que leva a viver intensamente o prazer de receber em nós o Deus-Menino.

⁠Vibram os nossos corações por ser Natal, convida-nos a nossa alma a um merecido momento de harmonia e paz para as famílias e nós devemos aceitar viver na felicidade deste grandioso momento.

⁠O Natal chegou com o seu farol de bondade, na suavidade das ondas que carregam o navio da alegria para o Porto do amor, transborda a água da felicidade que nos remete para o convívio da família.

⁠A cura para dor da nossa alma está no perdão a nós mesmos, pois, o corpo que muita dor sente merece descansar eternamente na suavidade da felicidade.

⁠Às vezes vivemos a vida como verdadeiros humanos, mas, morremos como se fôssemos animais irraivecidos pela maldade que nos emana.

⁠Tememos pela bondade que ocupa o nosso coração, livres de mágoas, somos objectos de pura misericórdia.

⁠O mar do tempo me leva para longe da beira da minha felicidade e, em busca do conforto para minha alma encontro Deus me consola sem cessar.

⁠As luzes da minha vida há muito que já se apagaram, apenas, vivo a base de vela almejando ser consumido pela dura escuridão da morte.

⁠Uma amarga solidão ocupa a minha alma em noite sem prega nos olhos, onde minha mente entristecida lamenta os dias que vive entranhada no meu suspiro de vida, muitas vezes torpe pela maldade humana.

A bondade tem sido amargamente pesoteada pelos homens deste tempo, não porque ela não conheça a verdade sobre o carácter das pessoas, mas, porque dá a todos o benefício da dúvida.

⁠⁠Em meio a muita turbulência e execrável aceitação perante àqueles que não acreditam no Glorioso MPLA, este Partido passou a tormenta e conseguiu chegar aos seus preciosos 67 anos e continuará por mais anos a dar o seu melhor pelo povo.

⁠O Partido que governa para o Povo é sempre tido como o Partido dos loucos, mas, a loucura de fazer mais e melhor pela Nação torna o MPLA num manicômio onde se criam soluções para os problemas da população.

Somos crentes de que a nossa vida é eterna, mas, sabemos que um dia a vida se esfuma no tempo e a nossa alma deixa de existir, mesmo assim vivemos e amamos como se fôssemos imortais.

⁠Governar na sombra é o mesmo que estar a dormir e ter uma percepção errada de que o sonho é uma realidade, por isso, é preciso acordar do sonho e viver a realidade.

⁠A maior dificuldade de quem governa não está na forma como política ou administrativa deve gerir o País, está antes na forma como deverá fiscalizar as actuacões objectivas ou subjetivas dos seus Ministros.

Para estabilizar a economia de uma Nação em crise não basta o esforço empreendido pelo seu líder é preciso que todos se engajem e melhorem a sua prestação laboral no sector em que actuam.

⁠A destituição de um chefe de Estado não significa mudança imediata do estado social de uma Nação, pois, este é apenas um expediente manobrista usado por alguns políticos amadores para de forma oportunista chegarem ao poder sem passarem pelo escrutínio do povo.

⁠Há programas econômicos que se adequam à realidade social de determinados Estados, mas, os alguns dos executores amadores não conseguem implementá-los com objectividade.