Coleção pessoal de usuario325039

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Passarinhos
Soltos a voar dispostos
A achar um ninho
Nem que seja no peito um do outro

Eu gosto tanto dela, a ponto de querer tá perto, pronto
Não tem outro jeito de me ver sorrir
É louco o efeito dela, aqui.

O segredo da paz mundial é cada um cuidar da sua vida...

Eu nunca acreditei em coincidências, mas também nunca acreditei em destino tanto assim. Aí aconteceu você. Eu já senti muitos gostos na vida, do amargo ao doce, mas nenhum deles se compara ao seu. E toda essa paz, que vira e mexe eu até estranho. Pela primeira vez eu não precisei pesar prós e contras, meus apegos e minhas vontades, porque eu só conseguia e queria ficar. Mesmo sem saber, dessa vez não foi difícil, pelo contrário, foi natural. Assim, sem complicação ou drama. E viver sem drama é totalmente inédito pra mim. Eu não preciso me dosar ou ter você em doses homeopáticas, porque nenhum exagero é suficiente com você, nunca. Não dá nem pra ser neurótica mais, vê se pode! Nunca pensei que desse pra tudo ser tão leve. Nunca pensei que desse pra ser tão recente e tão intenso. Tão tempestade e brisa. Acho que também não pensei que ainda desse pra ser. Não mais. E no momento mais sublime da minha redenção, no auge da minha desistência, me vejo sua, numa fração de segundos. Sem esforços ou sacrifícios, só porque me faz um bem sem tamanho e eu precisava tanto. Como um sonho. Dá até medo de estragar. Então vou te pedir um favor: Não me acorda. Nem me deixa acordar. Não me deixa.

Sempre que possível, seja claro. Mas que sua clareza não seja o motivo para ferir o outros.

Uma vez feita a escolha é preciso seguir adiante e confiar no seu próprio coração...

A vida é feita de escolhas. Quando você dá um passo à frente, inevitavelmente alguma coisa fica para trás.

Livrai-me de tudo que me trava o riso.

A gente se entrega nas menores coisas.

As coisas têm que passar, os dias têm que mudar, os ares têm de ser novos e a vida continua, com ou sem qualquer um.

Nada em mim foi covarde, nem mesmo as desistências: desistir, ainda que não pareça, foi meu grande gesto de coragem.

A verdade é que o que dizemos não tem tanta importância. Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa vida. Os fatos revelam tudo, as atitudes confirmam. O que você diz - com todo o respeito - é apenas o que você diz.

Casamento e/ou o amor

Aos que não casaram, aos que vão casar, aos que acabaram de casar, aos que pensam em se separar, aos que acabaram de se separar, aos que pensam em voltar...

Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma ótima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga. Tudo o que todos querem é amar. Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata.
Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar num ônibus lotado. Tem algum médico aí? Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o quê? O amor. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer evitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho. É tudo o mesmo amor, só que entre amantes existe sexo. Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus. A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, RESPEITO. Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência...
Amor, só, não basta. Não pode haver competição.
Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar. Amar, só, é pouco. Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra.
Não adianta apenas amar. Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança.
Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar, 'solamente', não basta. Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, falta discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!

De que adianta falar de motivos, às vezes basta um só, às vezes nem juntando todos.

A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas…
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com elas vão inúmeros espinhos. Não se preocupe, a beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos…

Nos dias de hoje, cada vez mais, acentua-se a necessidade de ser forte. Mas não há uma fórmula mágica que nos faça chegar à força sem que antes tenhamos provado a fraqueza.

A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que n'Ele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito.

Se sua manhã falir, inaugure a tarde.

Quem presta atenção demais naquilo que perdeu, corre o risco de não ver o que está ganhando hoje!

E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados. Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo.