Circo

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Brasil é o único circo onde o palhaço é a propria platéia.

Sofrimento faz parte, nem circo vive só de alegria, um dia o palhaço morre, o que fazer? Arranjar outro, mas levar o antigo como um ótimo mestre.

"Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade - com um pé sobre o cavalo chamado 'destino', e o outro sobre o cavalo chamado 'livre arbítrio'. E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é: qual dos cavalos é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, poruqe ele nao esta sob meu controle, e qual deles preciso guiar com esforço concentrado."

O circo

Contorço-me para procurar
no fundo obscuro dos pensamentos
uma forma de libertação de minhas incertezas.

Sinto-me tão leve
Que posso ver meus pés no topo da cabeça.
Agora sim estou solta,
Desenibida e nada pode me conter.

Meus movimentos tão sincronizados
me mostram com clareza a simetria da vida.

Ao ver as bolas caindo
palmo a palmo em minhas mãos entendo que
não podemos realizar duas tarefas ao mesmo tempo,
pois não serão executadas com dedicação total.

A corda bamba de inicio é desafiadora,
Persistência e dedicação são elementos fundamentais
para alcançar o equilíbrio e chegar ao inesperado:
A perfeição.

O sorriso da criança sempre estará estampado
Porque o nariz vermelho e as botas arredondadas
ensinam-me a juventude eterna.

A terapia da movimentação que esse mundo mágico me proporciona
Me faz capaz de me transormar em Panacéia
e alquimista formulando o meu próprio Elixir.

De dançarina, contorcionista, malabarista, equilibrista e palhaça..
Passo por um processo metamórfico
Viro apenas uma menina, que tirou bom proveito dessa fantasia
Atingindo ao processo de plenitude total
E me beneficiando do mais puro êxtase do aprendizado.

E quando o circo pega fogo somos os animais na jaula, mas você só quer algodão doce...

Se tamanho fosse documento o elefante era dono do circo.

A política é um grande circo no qual a platéia, o povo, é que faz marabalismo e anda na corda bamba.

Coisas que eu sei

Idéias um quanto insanas, um circo de desejos, brincos, coisas que eu tenho, e minhas fotos, lembranças, roupas, fantasias, sapatos, jeito, bolsas, e todas as viagens que ainda vou fazer! É um pouco arrumado, e tudo tão misturado! Meu gosto, chocolates e morangos cobertos com chantilly e amendoim, gotas de adoçante e muita corrida. Sorrisos e gargalhadas, tantas lágrimas, de um silêncio frio salto ao caos de um caldeirão ardendo em versos, prosas, críticas, elogios e ritmos. Então eu danço, rebolando em cada batida de tambores, um passo aqui, dois ali, e lentamente vou envolvendo gemidos e suspiro enquanto levanto as mãos e sinto os arranjos artificiais de uma vontade enorme de bem rodopiar. Repito as frases que eu gosto, e repriso meus episódios preferidos. Prefiro nada esperar, muito ousar, quase tudo experimentar, bastante me permitir, o suficiente ter, e tudo aprender. Aprendo com o sol batendo a minha janela para acordar com a sutileza de um afago morno todas as manhãs. Encho-me com a beleza das manhãs porque são únicas, e por singulares serem, exclusivo deve ser o bom uso que a elas darei. Deixo o vento invadir minha janela, para estudar cada toque de finura, passando despercebido, sendo indispensável. Eu sou vermelho, eu sou barulhento, eu sou quente, eu pulso, eu sou autêntico.

BOBO

Meu coração é um circo falido
um bêbado maltrapilho
um solitário mendigo
uma comédia sem riso
um espinho não florido.

um menino sem brinquedo
um espetáculo sem enredo
um passarinho com medo
um bobo sem sossego
um caminho sem destino.

Meu coração é
um palhaço sofrido sentado no trilho
com frio, vazio e sem abrigo
Cansado de esperar
por um amor jamais vivido.

Já viu um elefante esperando do lado de fora da tenda de um circo? Ele fica lá parado, pacientemente, preso apenas por uma corda junto a uma estaca no chão. Por que o elefante simplesmente não puxa fora a estaca e parte para a liberdade? Com certeza tem força de sobra para isso.
Quanto o elefante é ainda jovem, a estaca dá conta dele. Na verdade, o animal usa todo o seu vigor para tentar se libertar, friccionando e ferindo a sua perna nessa processo. Logo ele se habitua a não tentar mais puxar a estaca, e passa a acreditar para sempre que não consegue. Não somos muito parecidos com o elefante? Não existem coisas em sua vida que o impedem, e que na verdade não te o poder para tanto?
Limites são colocados sobre nós todos os dias. Dia após dia podemos escolher aceita-los ou rejeita-los.
Creio que todos nós fomos feitos de propósito, e para um propósito. E para alcançar tal propósito precisamos “arrancar a estaca fora” e correr.

Pare de conversar com o palhaço e converse com o dono do circo.

Passadas as horas
o circo retorna
aos vícios da mente
que movem em ciclo.

Arlequim e Colombina
giram o círculo:
mágica na ciranda.
Inimigos desafiam a guirlanda,
se imitam e depois se abraçam
ao final do samba...

Dor e prazer,
vilões parceiros de dança
no nostálgico palco dos corações.

Espetáculo sutil no espelho
na esperança no olhar de um velho
no oráculo das emoções:
o febril reflexo de uma lembrança...

Não chore Pierrot, o circo sempre retorna, criança!

O futuro lá eu aqui - Martha Medeiros
Eu admiro muito este circo mais moderno que existe hoje, que não expõe animais amestrados e privilegia o equilíbrio, o ilusionismo, a movimentação, a fantasia, a música, a acrobacia e a arte, tais como o nosso Tholl e, naturalmente, o Cirque du Soleil. Quando eu soube que haveria uma apresentação do Cirque em Porto Alegre, vibrei. Quando? Na segunda quinzena de maio de 2008. Contando desde agora, faltam sete meses e meio. Temos que passar antes pela primavera, pelo verão, pelo Natal, pelo Ano-Novo, pelo Carnaval, pela Páscoa e ainda entrar em um novo outono. Não comprei os ingressos.

Sou uma mulher planejada, mas não consigo me antecipar tanto assim aos fatos. É bastante provável que eu esteja viva em maio de 2008, mas não posso garantir que não estarei envolvida com um problema de família, ou com uma viagem marcada para o Exterior, ou com uma dor-de-cotovelo gigantesca, daquelas que nos jogam na cama e nos fazem esbravejar diante da palavra Alegria. Ok, tudo desculpa esfarrapada, mas a verdade é que não quero deixar nada agendado para maio de 2008, nem para mês algum de 2008. Deve ser coisa da idade, claro. Quero parar o tempo, e não ser empurrada lá pra frente.

Fico imaginando que casais de namorados que compraram as entradas três meses atrás (quando um cartão de crédito fez uma tentadora promoção) talvez não estejam mais juntos ano que vem. Mas sentarão lado a lado, rosnando educadamente um para o outro. Mulheres que também compraram o ingresso em julho passado talvez tenham engravidado logo depois e estejam saindo da maternidade no dia do espetáculo. Algumas pessoas terão, neste meio tempo, recebido uma proposta de emprego, só que em outro Estado. Alguns poderão estar passando por dificuldades financeiras e acabarão vendendo seus ingressos na entrada, feito cambistas. Vá saber como estará sua vida em maio do ano que vem.

Acredito nas voltas do mundo, nas surpresas que nos aguardam, na velocidade das mudanças. Isso me impede de agendar compromissos com tanta antecedência, pois daria a entender que tenho controle sobre meu destino, e não tenho, ninguém tem. Não me comprometo com eventos profissionais muito longe do meu hoje, não reservo mesa em restaurantes da moda que possuem uma fila de espera de semanas, não compro bilhetes de viagem para datas que não possam ser anotadas na agenda que estou usando agora. Vou perder o Cirque du Soleil em Porto Alegre? Talvez não. Espero que não. Sou otimista o suficiente para acreditar que, chegando mais perto, conspirações cósmicas me ajudarão a adquirir um lugar na platéia, alguma venda extra há de ter. Mas se não conseguir, paciência. Não vou trazer o futuro para tão perto, prefiro chegar lá com mais calma. Já me basta a tortura de ter que começar a planejar o próximo Réveillon.

Pão é circo,
É circo é povo.
Pão na bolsa,
Circo na copa.
A ate quando suportar uma sociedade alimentada de ilusões, de um pão milagroso que promete alimentar, mas, que não faz além de preencher o vazio de dúvidas, que não nutre e não faz crescer.
O circo de idéias socialistas, maculadas e sorrateiras.
O que deveria ser o pão da vida é o pão da discórdia , onde as fatias são divididas em frações igualmente desumanas.
Como ser público de um circo de mentiras?
O picadeiro esta cheio, porém vazio com a passividade de uma nação, que busca no pão e no circo uma maneira civilizada de enganar a fome , a tristeza e a ânsia de respostas contundentes e claras.
Vivemos uma falta de nutrição, estamos anêmicos de conhecimento, de saúde, de educação e de justiça.
E nossos padeiros vendem quase a preço de ouro à clientela inteira.
Chega de promoções, de escamo e de brincar de Rob Hood.
Até quando vamos permitir isso?
E começar a consultar o Procon inconsciente individual.
Pão e circo para o povo.
Pão é circo,
É circo e povo.

¨Dê Pão e Circo ao Povo¨ frase dita por Cezar, Imperador de Roma.

Depois de construir o Coliseu, local onde promovia o ESPETÁCULO (CIRCO), que se apresentava na forma da arena onde Homens e animais se digladiavam até a morte de um dos competidores, enquanto era distribuído PÃO ao povo que ali assistia o evento.

A vida é como um circo onde você é um palhaço e a plateia estar pronta pra rir de você!

Ele que é o palhaço, mas sou eu quem põe fogo no circo.

Eu sou como um circo de lonas estragadas
Onde o palhaço já não faz mais rir
Onde o trapézio há muito está parado
porque o medo foi morar ali.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Em que a banda já não quer tocar
Onde as jaulas se restaram abertas
porque nem bicho se deixou ficar.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Sem ter mais público para aplaudir
Temendo aqueles que atiram facas
Temendo tudo que lhe quer ferir.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Sem alegria qualquer, sem emoção.
No entanto, existe aquela corda bamba
Onde balança o meu coração.

Eu quero mais que o circo pegue fogo, que o bombeiro venha apagar com gasolina[...]e eu ainda vou está com um fósforo por perto assistindo! (:

Sobre o tamanho
Se o maior fosse o melhor, o elefante seria o dono do circo.

(do livro em PDF: Ostra feliz não faz pérola)

A alegria não está no circo. Está no palhaço.