Cidadania
Estás disposto a ser exemplo para ti mesmo? Orgulhar-se de suas atitudes é o primeiro passo saber quem realmente és!
É realmente um exercício de tolerância viver numa sociedade onde cada vez MAIS:
- Ser idealista é ser um sonhador utópico
- Pensar na coletividade é ser otário (ou um espertinho oportunista)
- Defender seus direitos é ser problemático
- Ter opinião própria é ser desajustado
- Acreditar na mudança é ser ingênuo
- Se calar diante da opressão é ser sábio
- A cidadania morre a cada dia na contramão do avanço dos séculos
- O apelo à razão sucumbe diante da imposição dos fatos
- O pai ensina que ao se calar, se vive melhor e o filho cresce escravo da imobilidade
- Quando, se por breve momento, o oprimido sonha com transformação, deseja se tornar o opressor.
É realmente um exercício de tolerância viver numa sociedade que cada cada vez MENOS.
Acho que os cidadãos de bem e bom senso, não coniventes, mancomunados ou beneficiados pelo beneplácito gerencial deste país, haverão de fazer jus à um movimento consciente e não posicionar-se com cumplicidade nos desmandos e falcatruas, os quais temos presenciado todos os dias..
Ser cidadão não é apenas possuir certidão de nascimento ou uma carteira de identidade que indique a nacionalidade da pessoa. Tampouco basta ter um título de eleitor que obrigue ir às urnas em tempo de eleição. Exercer cidadania é ter o senso de pertencimento à nação que ajudamos a construir todos os dias, participando ativamente da vida econômica e política do país, assumindo a cultura e a dinâmica social de nossa gente como identidade e transformando o direito a voto na maneira de exercer o poder de forma justa, responsável e consciente.
Ai a gente constata que a podridão que vem a nós dos Governos, em parte, é consequência da podridão que muitos brasileiros exercem no dia a dia.
Tá tudo errado.
Uma das melhores maneiras de mudar o mundo para melhor é mostrar as pessoas como elas podem se ajudar
Todo o projeto artístico e cultural co-patrocinado pelo estado democrático na isenção fiscal deveria ter como obrigatoriedade a contra partida da educação, da cidadania plural e da identidade cívica nacional.
Acredito num modelo de sociedade que se auto-ajuda e se auto-recupera sem esperar tudo do governo.
Acredito que um dia o governo vai olhar para os jovens estudantes de baixa renda e escola pública como futuros profissionais promissores.
Acredito numa política de segurança que primeiro ensina, dá curso profissionalizante, oportunidade de estágio, de trabalho e de vida digna antes que estes jovens procurem nas ruas da pior maneira o sustento da família.
Acredito que um dia os líderes políticos vão valorizar mais os professores para que ensinem os alunos com vontade ao invés de desestimularem pela má condição que vivem.
...“Quando jogamos o lixo “fora”, uma parte de nossa educação vai junto com ele.” ... Ricardo Fischer.
As bandeiras da ética e da honestidade, são bandeiras que todos querem exibir, mas que poucos possuem coragem ou assumem a responsabilidade para mantê-las de pé.
O retrocesso faz parte da jornada para o sucesso de todos aqueles que nunca deixaram de sonhar pelos processos que seria possível, um dia por repleto, conquistar, mudar e construir.
Se você viver só para ter bens , poder e muita vaidade, então seu Reino e paraíso é por aqui mesmo e aqui terminará.
A arte é o maior meio de riqueza por valores milionários educacionais, cidadães e culturais universais.
A cultura no seculo XXI desempenha em si o igual papel da educação do século passado mas aliada com as novas tecnologias digitais, exerce a função original com uma maior amplitude e ao mesmo tempo e movimento deriva se de forma fácil e ágil no importante caminho de fortalecimento da identidade e da ativa cidadania. Pilares primais de uma renovada sociedade mais justa, soberana e livre.
A cultura como plataforma de educação, identidade e inclusão resultará na mais forte corrente de votos para o governo cultural no exercício e fortalecimento das políticas culturais nacionais de cidadania.
EQUIDADE
Se aprendermos a tirar a venda e usar a espada com sabedoria. Então teremos justiça e, portanto, cidadania.
É com a educação de casa que a gente aprende a respeitar o vizinho e consequentemente a si mesmo. Não adianta nada destruir a grama do vizinho, ela também será seu tapete.