Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

Cerca de 795297 frases e pensamentos: Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

Antes minha vida não tinha cor, então pelos caminhos cinzas da vida, eu encontrei você.
Você coloriu meu mundo!

Inserida por andrezadecassia

Querido coração se apaixone por quem te quer e não por quem te despreza.

Inserida por andrezadecassia

Esquece o mundo lá fora, vem me amar. Que o tempo não passe quando eu estiver com você!

Inserida por andrezadecassia

Queria negar que ainda te amo, mas meus olhos não deixam. Eles não conseguem esconder meu amor por você!

Inserida por andrezadecassia

Nota sobre ela:

Ela não espera muito da vida, ela só espera que as coisas deem certo.

Inserida por andrezadecassia

Sou o que sou.
Não o que os outros pensam,
não o que os outros falam,
não o que os outros querem.
Sou apenas!
Eu, a própria!
Brincalhona? Sim.
Inocente? Talvez.
Boba? Às vezes.
Atrevida? Quando necessário.
Convencida? Não, apenas segura.
Pessoa amiga? Sempre.
Ciumenta? Não, cuido do que é meu.
Debochada? Quem? Eu?
Mimada? Um pouquinho.
Grandes amizades? Tenho vá

Inserida por Pepita50

Não importa a distância,
não importa a atitude.
Hoje é o dia de retornar.
Espero que a sua dor
contenha em si a cura.

Inserida por Pepita50

Reconheça seu erro,
enfrente-o de cara limpa.
Despreze o que não te faz bem,
ainda que decida errado,
tome você as decisões.
Se você não julgar a si mesmo,
o Universo terá que julgá-lo.

Inserida por Pepita50

Já era hora da despedida, os olhos estavam vidrados. Não era o que realmente queriam, o amor sempre falou mais alto. Mais era hora, momento de dizer adeus. Adeus, palavra tão triste, despedir-se de quem se ama..Mais era preciso a despedida era inevitável. As lágrimas eram impossíveis de se controlar. A cada lágrima uma jura de amor e a promessa de um dia, (ah esse dia...) e se acaso permitir, de se reencontrarem para tentar mais uma vez buscar a felicidade.

Inserida por andrezadecassia

A vingança é o abuso do ódio, se abusar do veneno,não faz efeito. É para se comer frio!

Inserida por Kllawdessy

Penso na histeria que seria, um mundo sem poesia, não teríamos flores nem respiração

Inserida por biohelioramos

Amor é individualista, possessivo e amor, se não entendeu é preciso amar

Inserida por biohelioramos

Siga seus sonhos, mas se estiver dormindo, espere acordar para não se perder

Inserida por biohelioramos

O tempero é temperamental, muda o sabor da carne e dá sabor ao que não existe

Inserida por biohelioramos

Volte, felicidade!

Quem é você,
cuja sombra me encobre,
da face nada se vê,
a não ser um hino esnobe?

Fui eu quem te escrevi,
o vil detalhe esculpi,
vi, aos poucos, seu partir,
fugir,
sumir,
sem, ao menos, um sorrir.

Quem furtou o meu cinzéu?
Não achei mais minha pena,
sequer vi mais meu papel.
Inspiração saiu de cena.

Nomearam-lhe felicidade,
coisa estranha e abstrata,
de ti só restou saudade,
preciso ler minha errata.

Quem lhe espantou foi a verdade,
não combinou com minha idade,
a higidez da realidade,
desprezou a lealdade,
em algum beco da cidade.

Volte, felicidade.

Inserida por JaelsonOS

No ponto

Isso é um conto?
Se não, existe um ponto?
Entre o acesso
e o excesso?

Tem desconto,
se passar do ponto?
Se ficar aquém,
sou ninguém?

A verdade dói,
corrói,
destrói,
e constrói.

Que verdade?
a minha?
a sua?
ou a da vaidade?

A da vaidade,
ilusória liberdade.
A que põe um ponto,
E não dá desconto.

Inserida por JaelsonOS

O tempo e o amor

Há quem diz não precisar, vive uma vida miserável sem ninguém para amar.
O amor e o tempo juntos seguem as vidas
Alivia almas, traz afagos e cura feridas.

Inserida por Claudiokoda

I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.

II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.

III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.

IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!

V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.

VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!

VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.

VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.

IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.

X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?

XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.

XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?

XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?

XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?

XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...

XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?

XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!

XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.

XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te of’recia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?

XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...

XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,

E ver pranto de dor...

XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...

Inserida por umabeatriz

Sou um romântico descolado não me prendo a um amor acabado, Mas não me esqueço do passado

Inserida por DavidJackson

Alguns espaços merecem ser preenchidos com delicadeza e não com pressa

Inserida por DavidJackson

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