Cecilia Meireles Poemas Balada do Soldado Batista
Através das tuas escolhas, percebe-se que tu estás sendo lapidada e está aceitando ser lapidada e ainda mais, que cada mudança está dando muito certo, cada desafio e dor está se tornando parte do teu escudo. Que tu estás amadurecendo, que cada alegria merecida está se tornando flor no teu jardim. Desapegando do que os excessos de agora, mimos e vaidades emocionais promovem. Percebendo que nunca vai se tornar uma mulher para o mundo, e sim, que tu nascestes mulher, forte e capaz de tudo e para si mesma. É o mundo que precisa fazer parte dos teus planos. Que tu precisa somente de ti, da tua decisão e atitude pra alcançar o topo dos teus sonhos. E se nascestes pra ser livre, não ponha limites em teus vôos, nem em teus sonhos. Então sonhe grande, sonhe imenso, e depois levante, seja o que é de tua natureza, forte, e realize as mudanças mais importantes pra *tua vida*.
Volez haut, volez loin.
Escreva.
Essa sensibilidade nem sempre é pra ser dor ou só, ou pesado demais pra sentir. E sensibilidade pode ser antes de tudo um dom. As vezes oprimido, esquecido, as vezes ignorado, as vezes nem percebido. Descubra. Mas a dica número 1: Escreva os teus sentimentos, comunique ao mundo. E você vai ver, tudo vai melhorar!
Sentir não tem que ser um pesadelo. Sentir antes de tudo é passagem. Para auto conhecimento, para amor ao próximo, para manter o alicerce do amor próprio. Você é especial...eu te afirmo isso! rs
Um abraço na alma. :*
Eleitor escreve: "We are not idiots ... just different from you."
Mas na política, se os resultados não fundirem a igualdade para um nação, então a estupidez e o egoísmo prevaleceram.
E se achar diferente dos demais, não qualifica sua consciência e nem a torna um bom resultado.
Agora as máscaras vendam a boca, abafam os sorrisos, as falas...Mas os olhos estão sendo obrigados a nos comunicarem muito mais sobre o mundo, sobre quem realmente somos quando algumas luzes se apagam.
(Durante o isolamento mundial de 2020)
Acho que ciúme é uma doença dos tempos líquidos. Dessa tal modernidade que mesmo deixando as correntes, os chicotes e os tais "senhores" no passado...ainda sim modernizaram as prisões e as ferramentas a serem usadas. Inclusive afetivas. Ciúme é um produto da insegurança de alguém, da falta de confiança em um relacionamento, da falta de valorização também. É uma espécie de poeira que gera a possessividade e autoritarismo sobre o emocional do outro. A pessoa fica num estado de cegueira sem limites. E quando acorda...vê que perdeu alguém especial por causa disso.
As vezes os parceiros(as) que promovem essa doença nos próprios companheiros.
Tem que ser algo que precisa acabar ou no mínimo aprender a controlar...pq é o principal motivo das pessoas estarem sendo cada vez mais descartáveis. Relacionamentos estão ficando apenas na cama. Há cada vez menos profundidade nas pessoas por conta disso.
❤️Eu prefiro quando as pessoas me inspiram coisas boas ou emanam energias saudáveis e preferem a profundidade.
Eu não consigo me adaptar demais na rasura desses tempos. Eu gosto de respirar a poesia que está ao redor das personas. Observar a beleza delas em silêncio, admirar a intensidade, entender as curvas das falas, das lágrimas, dos sorrisos de cada uma.
Eu sou um tipo diferente de descolada (rs).
Não consigo agradar os permanentes.
Uma árvore que deixa livre a imortalidade do fruto.
Foram tantas leis que nos violetaram,
E foram variadas amostras de amor e homofobia que nos esvaziaram os olhos da alma naqueles dias.
Ainda assim ficaram profusas transgressões na ausência de liberdade, que se consumiam nos próprios desamores.
Entre tanto, além de abandonarmos as figurações que em nome dos Deuses nos aflingiam, não restava outra opção se não mergulhar para além dos eixos da nossa consciência.
A violência das palavras pode causar danos profundos e duradouros em uma pessoa. Assim como um golpe físico, as palavras podem ferir a alma, deixando cicatrizes emocionais que podem perdurar por toda a vida. Elas podem minar a autoestima e a confiança, causar dor e sofrimento, e até mesmo desencadear problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e trauma psicológico.
Além disso, a violência das palavras pode criar barreiras na comunicação e nos relacionamentos interpessoais. Ela pode criar um ambiente tóxico, onde o respeito e a empatia são substituídos por hostilidade e desconfiança. Isso pode levar a um ciclo de violência verbal, onde as pessoas se machucam mutuamente em um ciclo de dor e ressentimento.
É importante, portanto, cultivar a gentileza e a empatia em nossas comunicações, escolhendo com cuidado as palavras que usamos e o tom que empregamos. Lembre-se de que as palavras têm poder e podem deixar uma marca indelével na vida de alguém. Use esse poder com responsabilidade e sabedoria, buscando sempre construir, em vez de destruir, nos seus relacionamentos e na sua comunicação com o mundo.
Aqui jazz uma alma que sobreviveu
Aos aplausos vazios e às palmas sem som,
Nadando em mares de promessas sem cais,
Rindo da vida que jura ser séria demais.
Aqui descansa, enfim, no seu leito,
Entre flores que nunca soube cultivar,
Sobreviveu aos sábios e seus conselhos,
Mas não ao relógio que a fazia correr sem parar.
Ironicamente venceu o mundo,
Só para ser derrotada pela rotina,
E agora jaz, com um sorriso mudo,
A alma que sobreviveu, cansada e fina.
Seu epitáfio? Um suspiro, um deboche,
Porque a vida, afinal, era só um esboço.
"Aqui jaz uma alma que sobreviveu de ilusões"
Os limites, às vezes, nascem do sal das feridas,
como cercas invisíveis no terreno da alma,
moldados por dores que não pedem licença
e plantam espinhos no chão da calma.
São costuras frágeis no tecido da coragem,
um eco das noites em que o silêncio gritou,
como rios que se recusam a transbordar,
assombrados pelas margens que o tempo deixou.
Mas quem disse que a dor só constrói prisões?
Ela é pedra, sim, mas pedra de afiar.
É na carne cortada que a luz se infiltra,
é do sangue que nasce a cor do mar.
Os limites não são muros, mas pontos de tensão,
cordas que vibram entre o ser e o ceder.
Eles cantam a música da reconstrução,
e convidam a dançar quem ousa entender.
Pois talvez as dores sejam mapas em relevo,
ensinando as mãos a sentir sem ver.
E os limites, por fim, não sejam barreiras,
mas portais que aprendemos a transcender.
Sabe, tá difícil amar, tá difícil esquecer, tá difícil achar alguém pra amar, mas que não seja você. Tá difícil chorar, tá difícil escrever, porque as lágrimas correm, na carta que escrevo pra você. Lagrimas malditas, que escorrem sem querem, chamam por teu nome, porque o que queria era te ver. Queria esquecer, e nunca mais lembrar, lembrar do teu sorriso, que ainda me faz viajar. Esquecer o teu olhar, queria esquecer você, mas é impossível esquecer, alguém que sempre vou amar, esse alguém sempre será você...
Um garoto voltava para casa, trazendo nas mãos uma bisnaga de pão. Alguém vendo a cena, parou o garoto e perguntou:
- O que você está trazendo aí, garoto?
E ele respondeu: - É pão!
- E onde você conseguiu isso?
- Foi ali no padeiro!
- E onde foi que o padeiro conseguiu o pão?
- Ué, ele mesmo fez.
- E fez de quê?
- Fez de trigo!
- E onde foi que ele conseguiu trigo?
- Só pode ter sido no moinho!
- E como foi que o moleiro conseguiu isso?
- Foi de um agricultor!
- E quem deu o trigo ao agricultor?
Como se um raio tivesse finalmente iluminado a mente do garoto, ele sorriu e disse:
- Foi Deus!
O adulto retornou à primeira pergunta, e de modo a não permitir outra conclusão:
- E então, garoto, quem te deu esse pão?
Pleno de convicção, o garoto respondeu: - Foi Deus!
Pr. João Soares da Fonseca
Severino Pinto cantando com Lourival se auto-elogia:
No lugar que Pinto canta
Não vejo quem o confunda
O rio da poesia
O meu pensamento inunda
Terça, quarta, quinta e sexta
Sábado, domingo e segunda.
Lourival prontamente responde:
Sábado, domingo e segunda
Terça-feira, quarta e quinta
Na sexta não me faltando
A tela, pincel e tinta
Pinto, pintando o que eu pinto
Eu pinto o que Pinto pinta!
Com o tempo, todos os finais tristes se tornam alegres. O final triste é só para o autor parar de contar a história. Mas ela continua. Só não é contada.
É necessário coragem para mudar o mundo, mas, também coragem para aceitar o que não pode ser mudado.
As únicas coisas que estão sob seu controle são seus julgamentos, opiniões e valores, é neles que você deve manter seu foco.
Não arrumarei mil defeitos pra brigar contra as novecentas e noventa e nove qualidades, não desviarei meus olhos por medo de ter minha mente lida, não sumirei por medo de desaparecer, não vou ferir por medo de machucar, não serei chato por medo de você me achar legal, não vou desistir antes de começar, não vou evitar minha excentricidade, não vou me anular por sentir demais e logo depois não sentir nada. Fiquei menos cafajeste, menos racional, menos eu. decorei o prólogo e estou pronto pro primeiro capítulo. Quão louco eu tenho que ser pra encontrar minha sanidade?
Se faltar calor a gente esquenta, se ficar pequeno a gente aumenta. E se não for possível, a gente tenta.
Então você acha mesmo que possa existir sequer um ser humano capaz de viver sem matar um único inseto? Ou arrancar uma única flor do chão? Os humanos não são deuses, por isso, por mais bondosos que sejam, acabam cometendo alguns erros, mesmo sem querer.
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