Cartas de Despedida da Namorada
o pão quando bem feito, não dá trabalho...
o pão quando compartilhado, não dá trabalho...
o pão quando alimenta o próximo, não dá trabalho...
o pão quando alimenta nossa alma e nosso coracao, não dá trabalho...
o pão traz muito amor e alimenta a todos...
dizem que o pão é um dos alimentos mais baratos que existe
e como é tão difícil o acesso dele a toda humanidade
como é difícil chegar o alimento a mesa de todos
como é difícil tirar o ser humano da ignorância
isso é bem trabalhoso...
o pão só dá trabalho, quando se é desperdiçado
porque daí voce tera o trabalho de jogá-lo fora!!!
amanheceu
e eu inalo o perfume
das rosas, das flores
odor inebriante
que me invade as narinas
e o canto dos pássaros
me toca os ouvidos e o coracao
e a fé toma conta do meu ser
e eu entro em puro êxtase
sou viciada nos cheiros
nas cores
nos sons
na beleza da natureza
na simplicidade
nas coisas divinas à minha volta
sou tocada na alma
meu espírito vibra de emoção
é muito amor
que sai de mim
e volta para o universo
é o amor que me volta
em prosa e verso
e eu canto de alegria
eu me encanto com a luz do dia
com o brilho da lua e das estrelas
eu me espanto com tamanha
veracidade e grandeza de Deus
é muito sentimento envolvido
é meu coracao sempre enternecido
com gratidão e respeito!!!
amanheceu
o galo cantou
o despertador tocou
o sino da igreja bateu
o raio de sol clareou
e eu abri os olhos
fiz uma prece em silêncio
agradecendo ao Alto
busquei o ar renovado
pelas plantas
respirei fundo de emoção
fui tocada pelo canto dos pássaros
e pelo barulho da água
embalei na melodia da natureza
sorri pra vida
reguei-me de boas energias
é mais um dia pra se viver
e menos um dia na estadia
que Deus nos reservou
aqui neste plano
precisamos subir de plano
ou mudar os planos
conforme formos avançando
crescendo e evoluindo
faz parte do nosso princípio
como seres humanos
e vamos recebendo as bençãos
enquanto não nos fizermos
anjos perfeitos na escala divina
viver é nossa sina e que ainda daremos
muito valor naquilo que nos tornamos!!!
um pão
às vezes é tudo
que alguém pode ter
e ainda assim
é tudo que este alguém
necessita ter
sem mais
nem menos
apenas o suficiente
já tá de bom tamanho
o desapego
das coisas mundanas
é o nosso maior desafio
depois de almejar
o amor que ainda
não conseguimos demonstrar!!!
" Eu sou meio da vida...
me criei nas gírias da pobreza,
e sempre valorizei um pedaço de pão,
vaguei por luares perdidos.
fui onde não deveria,
porém nunca me enclausurei,
meus deslizes não mereceram condenação,
mas vivo cativo de lembranças
e ainda espero papai noel, em noites de natal..
Deixa
Deixa
Deixa eu escrever sobre nós, trazer nossas lembranças a tona;
Deixa eu contar nossa história sem incluir os acontecimentos que quase nos derrubaram;
Deixa eu procurar nas minhas memorias os momentos mais gostosos de nossas vidas;
Deixa eu explicar para o mundo como eu descobri e acredito em você;
Deixa eu mostrar em versos quem é você na minha vida;
Deixa eu revelar, publicar o espaço que você ocupa no meu universo;
Deixa eu oferecer os meus aplausos, o meu coração e o meu amor em forma de poesia.
No Grito!
Escutei um grito ecoando como se estivesse sendo espalhado no meio de um vale de montanhas,
Escutei um grito, ele passou pelo meu corpo todo devastando tudo e imundou a minha mente,
Então, uma chuva torrencial caiu sobre mim, com o olhar firme de um lobo solitário suportei olhando para o oceano a frente sem uma gota derramar,
Agora, sinto a esperança crescendo em mim, depois de esmagar a dura realidade conquistada no grito.
NINGUÉM É “BURRO”!
Sempre iremos nos deparar com aquelas pessoas que se acham os detentores do saber absoluto e que esquecem que o ser humano é uma máquina de aprender dotado de em média 86 bilhões de neurônios, estamos falando de pessoas que tem cérebros os quais possuem uma inteligência imensurável e que nem sempre é reconhecida, basta fazer um paralelo de quando nascemos até onde estamos hoje que não conseguiremos contabilizar tantos aprendizados. Há uma diferença entre as pessoas quando tratamos de aprendizagem, pois nem todo mundo tem o mesmo ritmo na hora de aprender, por isso devemos respeitar e tentar compreender o ritmo de aprendizagem de cada um, além do querer aprender de cada pessoa, por conta desses e de outros fatores não temos o direito de intitular ou rotular nenhuma pessoa com esse termo humilhante, “burro”. Além de ser algo extremamente inaceitável é um assassino de autoestima, não aceite de nenhuma forma essa condição por ninguém, você é inteligente e especial!
Feliz dia das crianças!
Não é por saudosismo mas a citação de Clarice Lispector hoje me foi reavivada: “queria voltar a ser criança porque os joelhos ralados curam bem mais rápido que os corações partidos.”
Eita vontade que tenho de voltar à infância e reencontrar nos pequenos a bondade, a sinceridade, a lealdade, a cumplicidade e o desprendimento das coisas que não são importantes comparado ao relacionamento que possuem.
Vendo Maria luiza brincar com seus primos e amigos me encanto com este relacionamento de trocas de sinceridade (ainda que não afetuosas), farpas, explosões e impulsos de harmonia (ou não). Mas passam uns minutos, pedem desculpas, voltam a brincar e esquecem o que passou.
Admiro estes pequeninos de grandes corações. Eles cuidam um do outro e desde cedo veem que na vida as adversidades e divergências acontecerão, mas acima de tudo há o sentimento de carinho e de amizade e isso sim deve superar as diferenças.
Não foi à toa que no evangelho de Mateus há a descrição dos bem aventurados - nos quais se incluem os pequeninos - e Jesus os chama “vinde a mim...”
São esses pequenos seres que nos ensinam o que é ser feliz, através de Carlos Drummond de Andrade “ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.
Nesse dia desejo “feliz dia das crianças” para homens grandes e pequenos e que todos sejamos bem aventurados e, independente de qualquer coisa, sejamos simplesmente felizes.
CONFIANTE
Tenho pavor de todo país
De A a Z, o que escapar é por um triz
Tenho pavor do mundo
E também de todo mundo
Ouço muito fato fementido
Tenho pavor, pavor do desconhecido
Tenho pavor de abrir a janela
Ou de quem passa perto dela
Na rua até se escuta um oi
Entrei na sala e dela sai
Pensamento inquietante, coração acelerado.
Nenhum vizinho para dividir um segredo
Um monstro sem tamanho
Alvoroço estranho
Garatujo poema, conto, haicai...
O pavor até que se esvai
O vírus fez um tufão de revolução
Mas, a solidariedade invadiu nosso coração
Como uma grande explosão
Anjos labutam por mim, por nós. Momento de reflexão!
Aperto o botão: vírus da molesta
Eu tenho pavor de abrir a fresta
Que dá para o agreste da minha inquietação
Enxergo a placa certa indicando a contramão
Constato em Isaías: "Não temas, pois eu sou contigo;
Não te assombres, pois Eu sou o teu Deus.
Eu te fortalecerei, e te ajudarei,
Eu te sustentarei com a destra da minha justiça".
Um vírus incompreensível ao homem
Até compreensível ao cientista homem
As normas adotadas são essenciais
Vamos ficar em casa porque o nosso Deus é mais
"A dialética é uma lógica de base ternária, porque inclui, além da igualdade e da diferença, a semelhança. Mas a estrutura íntima do movimento dialético é sempre a lógica binária.
Só existe uma lógica: a lógica de identidade, ou lógica binária do certo e do errado. 'Lógicas difusas' são apenas técnicas de aplicá-la a questões cada vez mais incertas."
Sonhei!
Seguindo uma trilha feita de pétalas de rosas, olhei para trás e vi um pouco do meu passado, lembrei com carinho do nosso primeiro olhar apaixonado, sorri quando vi você correndo a primeira vez na minha direção, respirei fundo quando você aceitou namorar comigo dizendo "SIM" na frente dos seus parentes e chorei quando ouvi a sua voz me dizendo ao pé do ouvido...
Seguindo uma trilha feita de pétalas de rosas, continuo olhando para frente emocionado, tenho a impressão de estar flutuando, como você esta bonita de véu e grinalda.
Nossas mãos se juntaram, então no formato de amor um laço foi criado.
Menina e Moça
Está naquela idade inquieta e duvidosa,
Que não é dia claro e é já o alvorecer;
Entreaberto botão, entrefechada rosa,
Um pouco de menina e um pouco de mulher.
Às vezes recatada, outras estouvadinha,
Casa no mesmo gesto a loucura e o pudor;
Tem coisas de criança e modos de mocinha,
Estuda o catecismo e lê versos de amor.
Outras vezes valsando, e* seio lhe palpita,
De cansaço talvez, talvez de comoção.
Quando a boca vermelha os lábios abre e agita,
Não sei se pede um beijo ou faz uma oração.
Outras vezes beijando a boneca enfeitada,
Olha furtivamente o primo que sorri;
E se corre parece, à brisa enamorada,
Abrir asas de um anjo e tranças de uma huri
Quando a sala atravessa, é raro que não lance
Os olhos para o espelho; e raro que ao deitar
Não leia, um quarto de hora, as folhas de um romance
Em que a dama conjugue o eterno verbo amar.
Tem na alcova em que dorme, e descansa de dia,
A cama da boneca ao pé do toucador;
Quando sonha, repete, em santa companhia,
Os livros do colégio e o nome de um doutor.
Alegra-se em ouvindo os compassos da orquestra;
E quando entra num baile, é já dama do tom;
Compensa-lhe a modista os enfados da mestra;
Tem respeito a Geslin, mas adora a Dazon.
Dos cuidados da vida o mais tristonho e acerbo
Para ela é o estudo, excetuando talvez
A lição de sintaxe em que combina o verbo
To love, mas sorrindo ao professor de inglês.
Quantas vezes, porém, fitando o olhar no espaço,
Parece acompanhar uma etérea visão;
Quantas cruzando ao seio o delicado braço
Comprime as pulsações do inquieto coração!
Ah! se nesse momento alucinado, fores
Cair-lhes aos pés, confiar-lhe uma esperança vã,
Hás de vê-la zombar dos teus tristes amores,
Rir da tua aventura e contá-la à mamã.
É que esta criatura, adorável, divina,
Nem se pode explicar, nem se pode entender:
Procura-se a mulher e encontra-se a menina,
Quer-se ver a menina e encontra-se a mulher!
Vamos Sair ?
Te chamei para sairmos, e ao desligar o telefone uma euforia tomou conta do meu ser,
Mil imaginações, vários cenários idealizados, sensação de prazer elevado ao ultimo níveo, enfim muita empolgação com a sua aceitação,
Uma corrente foi lançada entre dois pontos até outro dia bem distantes, agora a proximidade é evidente nos sorrisos largos do meu coração,
A ansiedade e a adrenalina fazem o tempo parar, o meu corpo se tornou uma vítima, parece estar em processo de ebulição,
Entre agradecimentos e rezas, me troco animado conversando com o relógio pedindo para ele se apressar.
Sob a poeira do tempo, jaz imóvel tudo que outrora reluzia, imponente. Lembranças esparsas ao vento, epopeias submersas na lama do esquecimento. Quantas batalhas, derrotas e vitórias, espargidas ao vento. Agora, sozinho no obrigatório isolamento social e familiar, meu lamento é por tudo que deixei de fazer. Imperdoável adiamento. A locomotiva ficará imóvel, os vagões permanecerão estacionados, mas os trilhos continuarão por muitas décadas.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
MOMENTOS IDEAIS PARA ORAÇÕES, MEDITAÇÃO: Às 06:00hs e às 18:00hs.
Poucos aplaudem o grande espetáculo, a dádiva da vida. A "civilização" nos treinou para sobreviver, recuar, avançar, guerrear, trabalhar em equipe, vencer a qualquer custo, defender espaços, transpor diariamente obstáculos, para podermos prover nossas famílias e auxiliar os amigos queridos. Paradoxalmente, essa entrega total compromete a própria existência. O que fazer? Como "equilibrar" trabalho, família, escola, saúde, religião, convívio social, esportes, entretenimento?
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
OLHAR MAREJADO
Olhar marejado...
Gotas salgadas...
Que sob as palpebras escorre...
Triste, tristeza...
Que vem e que vai...
Que vive e as vezes morre...
Porque me visitas...
Porque me afliges assim...
O que os olhos vêem...
O Coração sente e não tem fim...
Logo passa...
Fico despreocupado...
Porém fico esperando...
Com o olhar marejado...
Conexão profunda
O mundo sorriu para nós novamente, nunca houve segredos sobre a nossa conexão, um dia sabíamos que estaríamos frente a frente ofegantes e desejosos um do outro,
Nada e nem ninguém teria o poder de impedir o retorno do nosso abraço forte, já estava escrito,
Em nenhum momento nos esquecemos, em nenhum momento os nossos corações pararam de bater ardentemente sobre o efeito do que é mais forte em nós,
O nosso amor se assemelha a um música gostosa, tem sabor de surpresa que arrepia é uma sensação que revela a profundidade da alma e a nobreza do coração.
E para hoje, vamos abrir a janela e deixar o sol entrar? Deixar que ele aqueça seu coração, sua alma e se deixe envolver por completo neste calor divino. Pingar umas gotas de amor
no tempo, será um santo remédio para um corpo cansado porem cheio de vida. Abra as janelas, abra a mente, abra a alma, abra os braços, abra sorrisos! E abrace o seu melhor e deixe a vida fluir..
" A vitória parece indefinida
diante de tanta luta
suores noturnos, tremores
as mãos esticadas,
apontam para o infinito
indicam que o medo ronda as casas
panelas vazias, silenciosas
outrora fartas
do lado de lá, o arrebol
indicando que a esperança nascerá outra vez
as mãos continuam esticadas
pedindo bençãos, vida
e o que era, jamais voltará
quem sabe um novo tempo, cheio de amor
trazendo uma nova oportunidade
ou apenas mais um amanhecer
para aprendermos no íntimo
o beabá da vida...
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